quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Loco Abreu perde pênalti decisivo, e Fluminense vai à final contra o Vasco
O Fluminense segue sem vencer clássicos, mas está na final da Taça Guanabara para enfrentar o Vasco. Nesta quinta-feira, após empate em 1 a 1 com o Botafogo no tempo normal, nesta quinta-feira, no Engenhão, o Tricolor venceu nos pênaltis por 4 a 3. Diego Cavalieri defendeu dois e saiu de campo como herói.
O equilíbrio marcou a partida desde o início. As duas equipes tinham poucas chances claras de gol. Com um time mais talentoso, o Fluminense conseguia chegar com mais perigo. Em uma bela triangulação entre Deco, Thiago Neves e Fred terminou com chute forte do atacante defendido por Jefferson.
Também pelas laterais o Tricolor conseguir ir bem à frente. Bruno pareceu deixar a timidez de lado e foi mais incisivo. Num cruzamento dele, Thiago Neves quase marcou de cabeça. Carlinhos também chegava. O Botafogo era o time de sempre, pouco criativo e tentando chuveirar bolas na área para Loco Abreu. Até o intervalo, só deu trabalho a Diego Cavalieri em falta de longa distância batida com violência por Elkeson. O goleiro, sem inventar muito, deu um tapa para escanteio. Ao fim do primeiro tempo, a impressão deixada foi a que o time comandado por Abel Braga era o mais equilibrado e melhor armado. Faltava, porém, uma jogada para decidir.
Veio a segunda etapa e o Fluminense, que já era superior, passou a ter um domínio ainda maior. Com a marcação avançada, o Botafogo ficou encurralado em seu campo de defesa. Wellington Nem, em chute de fora da área, e Fred, de cabeça, passaram perto de marcar. Thiago Neves, também de cabeça, obrigou Jefferson a fazer grande defesa. Na sequência, Wellington Nem driblou Márcio Azevedo e foi derrubado na área. Adivinhem o que Péricles Bassols marcou? Isso mesmo. Nada! Mais um pênalti não marcado para o Tricolor neste Campeonato Estadual. O quinto. Quase um por partida.
O cartigo viria logo depois. Herrera foi lançado livre e avançou para tocar para Elkeson, livre, abrir o marcador. O Fluminense, porém, não se abateu e chegou ao empate quando Leandro Euzébio recebeu lançamento sozinho e, com a calma de um centroavante, tocou no canto do goleiro alvinegro para empatar.
A partir daí, o jogo passou a ser mais conservador. Nenhuma equipe queria dar espaços e levar o gol. Assim, a decisão foi para os pênaltis. Na disputa da marca da cal, o Fluminense levou a melhor por 4 a 3. Fred, Rafael Moura, Thiago Neves e Anderson marcaram. Jean teve a cobrança defendida por Jefferson. Mas Diego Cavalieri pegou dois, de Lucas e Loco Abreu, e carimbou a vaga na final.
O equilíbrio marcou a partida desde o início. As duas equipes tinham poucas chances claras de gol. Com um time mais talentoso, o Fluminense conseguia chegar com mais perigo. Em uma bela triangulação entre Deco, Thiago Neves e Fred terminou com chute forte do atacante defendido por Jefferson.
Também pelas laterais o Tricolor conseguir ir bem à frente. Bruno pareceu deixar a timidez de lado e foi mais incisivo. Num cruzamento dele, Thiago Neves quase marcou de cabeça. Carlinhos também chegava. O Botafogo era o time de sempre, pouco criativo e tentando chuveirar bolas na área para Loco Abreu. Até o intervalo, só deu trabalho a Diego Cavalieri em falta de longa distância batida com violência por Elkeson. O goleiro, sem inventar muito, deu um tapa para escanteio. Ao fim do primeiro tempo, a impressão deixada foi a que o time comandado por Abel Braga era o mais equilibrado e melhor armado. Faltava, porém, uma jogada para decidir.
Veio a segunda etapa e o Fluminense, que já era superior, passou a ter um domínio ainda maior. Com a marcação avançada, o Botafogo ficou encurralado em seu campo de defesa. Wellington Nem, em chute de fora da área, e Fred, de cabeça, passaram perto de marcar. Thiago Neves, também de cabeça, obrigou Jefferson a fazer grande defesa. Na sequência, Wellington Nem driblou Márcio Azevedo e foi derrubado na área. Adivinhem o que Péricles Bassols marcou? Isso mesmo. Nada! Mais um pênalti não marcado para o Tricolor neste Campeonato Estadual. O quinto. Quase um por partida.
O cartigo viria logo depois. Herrera foi lançado livre e avançou para tocar para Elkeson, livre, abrir o marcador. O Fluminense, porém, não se abateu e chegou ao empate quando Leandro Euzébio recebeu lançamento sozinho e, com a calma de um centroavante, tocou no canto do goleiro alvinegro para empatar.
A partir daí, o jogo passou a ser mais conservador. Nenhuma equipe queria dar espaços e levar o gol. Assim, a decisão foi para os pênaltis. Na disputa da marca da cal, o Fluminense levou a melhor por 4 a 3. Fred, Rafael Moura, Thiago Neves e Anderson marcaram. Jean teve a cobrança defendida por Jefferson. Mas Diego Cavalieri pegou dois, de Lucas e Loco Abreu, e carimbou a vaga na final.
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