domingo, 26 de fevereiro de 2012
FLUZÃO É CAMPEÃO!!!
Considerado os dois melhores elencos do futebol carioca, Fluminense e Vasco protagonizaram uma final digna da grandeza de ambas as equipes. Com uma vontade maiúscula para quebrar a incômoda escrita de vitórias em clássicos (desde novembro de 2010 sem vencer) e de títulos na Taça Guanabara, o que não acontecia há 19 anos, o Time de Guerreiros entrou em campo com fome de bola e detonou o Vasco por 3 a 1.
Os comandados de Abel iniciaram o duelo de forma eletrizante. Wellington Nem, na primeira bola que recebeu, aberto na ponta esquerda, deixou o ídolo do adversário, Dedé, na saudade, após um lindo drible e avançou até dentro da área. Na hora da conclusão, o jogador pegou mal, perdendo uma grande oportunidade. Nem, aliás, infernizou, sempre que acionado, a defesa vascaína, além de cumprir um papel tático importante, marcando Fagner.
Vale destacar Diguinho, mostrando muita desenvoltura nos desarmes e condução da bola. Valencia também dava uma cara mais agressiva ao setor defensivo do Flu. Mas a defesa continuava dando sustos, seja com Euzébio, olhando a bola passar à sua frente, dentro da área, ou Anderson, furando ridicularmente. Como futebol é bola na rede, o Vasco perdeu gols e a resposta do Flu foi bem mais efetiva.
Primeiro, Wellington Nem recebeu na área, foi calçado pelo marcador e o árbitro marcou pênalti. Fred, com a costumeira categoria, converteu. Minutos depois, um lance de gênio: percebendo que Prass se antecipava aos seus cruzamentos para levar vantagem nas saída do gol, Deco, do meio da rua, mandou um tirambaço com efeito, surpreendendo o arqueiro da equipe de São Januário, ampliando o placar para 2 a 0, aos 41 do segundo tempo.
Na segunda etapa, o Flu, inteligentemente, se posicionou de maneira mais resguardada, explorando os contra-ataques. Amigos, foi um show de gols perdidos. Thiago Neves já tinha perdido um incrível, no final do primeiro tempo, ao roubar a bola de Rodolfo. Porém, mais absurdo ainda foi o gol perdido por Nem, na segunda etapa, livre, livre, livre. Perigoso, o Tricolor assustava demais a meta adversária. De tanto martelar, mais um prêmio: lindo passe de Thiago Neves e, frente a frente com o arqueiro, o camisa 9 não teve dó.
O duelo se encaminhava para um fim tranquilo. Se o Time de Guerreiros convertesse todas as chances, daria uma goleada histórica. Porém, aqui é Fluminense! O sufoco, o drama, o suspense fazem parte do roteiro das epopeias tricolores. Portanto, aos 37, gol do Vasco, numa (não) surpreendente bobeira da zaga tricolor. Dali em diante, pressão do Cruzmaltino, apagão do nosso sistema defensivo. Mas o coração falou mais alto e Cavalieri, intransponível, segurou tudo! Campeão, campeão! Adeus, jejum em clássicos! Vamos comemorar!
Os comandados de Abel iniciaram o duelo de forma eletrizante. Wellington Nem, na primeira bola que recebeu, aberto na ponta esquerda, deixou o ídolo do adversário, Dedé, na saudade, após um lindo drible e avançou até dentro da área. Na hora da conclusão, o jogador pegou mal, perdendo uma grande oportunidade. Nem, aliás, infernizou, sempre que acionado, a defesa vascaína, além de cumprir um papel tático importante, marcando Fagner.
Vale destacar Diguinho, mostrando muita desenvoltura nos desarmes e condução da bola. Valencia também dava uma cara mais agressiva ao setor defensivo do Flu. Mas a defesa continuava dando sustos, seja com Euzébio, olhando a bola passar à sua frente, dentro da área, ou Anderson, furando ridicularmente. Como futebol é bola na rede, o Vasco perdeu gols e a resposta do Flu foi bem mais efetiva.
Primeiro, Wellington Nem recebeu na área, foi calçado pelo marcador e o árbitro marcou pênalti. Fred, com a costumeira categoria, converteu. Minutos depois, um lance de gênio: percebendo que Prass se antecipava aos seus cruzamentos para levar vantagem nas saída do gol, Deco, do meio da rua, mandou um tirambaço com efeito, surpreendendo o arqueiro da equipe de São Januário, ampliando o placar para 2 a 0, aos 41 do segundo tempo.
Na segunda etapa, o Flu, inteligentemente, se posicionou de maneira mais resguardada, explorando os contra-ataques. Amigos, foi um show de gols perdidos. Thiago Neves já tinha perdido um incrível, no final do primeiro tempo, ao roubar a bola de Rodolfo. Porém, mais absurdo ainda foi o gol perdido por Nem, na segunda etapa, livre, livre, livre. Perigoso, o Tricolor assustava demais a meta adversária. De tanto martelar, mais um prêmio: lindo passe de Thiago Neves e, frente a frente com o arqueiro, o camisa 9 não teve dó.
O duelo se encaminhava para um fim tranquilo. Se o Time de Guerreiros convertesse todas as chances, daria uma goleada histórica. Porém, aqui é Fluminense! O sufoco, o drama, o suspense fazem parte do roteiro das epopeias tricolores. Portanto, aos 37, gol do Vasco, numa (não) surpreendente bobeira da zaga tricolor. Dali em diante, pressão do Cruzmaltino, apagão do nosso sistema defensivo. Mas o coração falou mais alto e Cavalieri, intransponível, segurou tudo! Campeão, campeão! Adeus, jejum em clássicos! Vamos comemorar!
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