sábado, 30 de julho de 2011
André Luis: “Sair do Flu seria um bom presente de aniversário”
Completando 32 anos nesta sexta-feira e há 40 dias treinando separado do elenco, o zagueiro André Luis, fora dos planos do Tricolor, não esconde o desejo de ser negociado com outra equipe.
- Nunca fiquei tanto tempo parado treinando a parte em um clube. Infelizmente estou passando por isso, mas venho todos os dias às Laranjeiras cumprir a programação de treinos à risca. Acho que tenho uma história no futebol que muitos jogadores sonham em ter e é nisso que sempre penso para não perder o foco na minha carreira. Tenho contrato até o meio de 2013, mas não me importo em negociar minha saída, desde que seja uma coisa boa para todas as partes. Espero que o Fluminense consiga achar uma solução para o meu futuro o mais breve possível. Seria um bom presente de aniversário - afirmou.
- Nunca fiquei tanto tempo parado treinando a parte em um clube. Infelizmente estou passando por isso, mas venho todos os dias às Laranjeiras cumprir a programação de treinos à risca. Acho que tenho uma história no futebol que muitos jogadores sonham em ter e é nisso que sempre penso para não perder o foco na minha carreira. Tenho contrato até o meio de 2013, mas não me importo em negociar minha saída, desde que seja uma coisa boa para todas as partes. Espero que o Fluminense consiga achar uma solução para o meu futuro o mais breve possível. Seria um bom presente de aniversário - afirmou.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Abel Braga está na mira do Internacional
Sem treinador desde a demissão de Falcão, o Internacional de Porto Alegre está interessado na contratação do comandante tricolor, o técnico Abel Braga. A confirmação veio do próprio vice-presidente da equipe gaúcha, Luís Anápio Gomes.
- Se ele estivesse livre, seria um grande nome, sim. É um excelente treinador, tem história aqui no Inter. Sabemos que se precisarmos, podemos chamá-lo – disse.
O dirigente do Colorado admitiu que não imagina que o técnico saia do Fluminense, mas, caso aconteça, o Beira Rio estará à disposição de Abel.
- Creio ser muito difícil o Abel cair agora, até porque ele recém-chegou lá no Fluminense. Mas é um nome sempre forte, foi um dos discutidos e especulados pela gente, sim – concluiu.
Vale lembrar que o técnico conquistou os seus principais títulos quando comandava o Internacional: a Libertadores da América e o Mundial de Clubes da Fifa.
- Se ele estivesse livre, seria um grande nome, sim. É um excelente treinador, tem história aqui no Inter. Sabemos que se precisarmos, podemos chamá-lo – disse.
O dirigente do Colorado admitiu que não imagina que o técnico saia do Fluminense, mas, caso aconteça, o Beira Rio estará à disposição de Abel.
- Creio ser muito difícil o Abel cair agora, até porque ele recém-chegou lá no Fluminense. Mas é um nome sempre forte, foi um dos discutidos e especulados pela gente, sim – concluiu.
Vale lembrar que o técnico conquistou os seus principais títulos quando comandava o Internacional: a Libertadores da América e o Mundial de Clubes da Fifa.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Sem inspiração, Tricolor não foi páreo para o Galo e perdeu por 1 a 0
Sem qualquer inspiração, o Fluminense foi derrotado por 1 a 0 para o Atlético-MG, na noite desta quarta-feira, no Ipatingão. O estreante André fez o gol do Galo.
Com Fred isolado no ataque, o Fluminense demorou demais para entrar no jogo. Os meias pouco encostavam. Quem mais chegava à frente era Carlinhos, mas ele conseguiu errar todos os cruzamentos que tentou. Os lances mais perigosos pelo lado tricolor foram nas poucas vezes que os apoiadores chegaram. Numa delas, Deco chutou sem força nas mãos do goleiro Giovanni. Nas outras duas, Souza arriscou de longe e mandou para fora.
Porém, pelo lado do Atlético-MG, a história não era muito diferente. A criatividade da equipe adversária era praticamente nula. O único a assustar Diego Cavalieri foi Lima numa cobrança de falta de longa distância. Ele bateu com muita força e jogou por cima. De resto, o que o primeiro tempo teve demais foram faltas e passes errados.
Na volta para a segunda etapa, Abel Braga apostou na entrada de Fernando Bob no lugar de Deco, mas a mexida não teve o efeito esperado e o Atlético passou a pressionar. Não demorou e o Galo passou a criar as melhores chances. Diego Cavalieri precisou fazer grande defesa em chute de Magno Alves em cobrança de falta ensaiada aos 15 minutos.
Vendo que Fred seguia isolado, Abelão sacou Souza e lançou Rafael Sobis na partida. Com isso, o Tricolor até melhorou a postura em campo e passou a dividir as ações ofensivas, mas acabou sendo castigado. Magno Alves avançou pela direita e cruzou na cabeça do estreante André, que acabara de entrar, e o Atlético abriu o marcador.
Em desespero o treinador tricolor colocou Rafael Moura no lugar de Diguinho e mandou a equipe toda para o ataque. E o empate poderia até ter saído quando Fred deu lindo passe de peito para Marquinho, mas o meia perdeu cara a cara com o goleiro adversário. Fred também desperdiçaria grande chance logo depois ao aproveitar rebote de Giovanni em chute de Rafael Sobis e mandando na trave. Assim, o Atlético segurou a vitória.
Com Fred isolado no ataque, o Fluminense demorou demais para entrar no jogo. Os meias pouco encostavam. Quem mais chegava à frente era Carlinhos, mas ele conseguiu errar todos os cruzamentos que tentou. Os lances mais perigosos pelo lado tricolor foram nas poucas vezes que os apoiadores chegaram. Numa delas, Deco chutou sem força nas mãos do goleiro Giovanni. Nas outras duas, Souza arriscou de longe e mandou para fora.
Porém, pelo lado do Atlético-MG, a história não era muito diferente. A criatividade da equipe adversária era praticamente nula. O único a assustar Diego Cavalieri foi Lima numa cobrança de falta de longa distância. Ele bateu com muita força e jogou por cima. De resto, o que o primeiro tempo teve demais foram faltas e passes errados.
Na volta para a segunda etapa, Abel Braga apostou na entrada de Fernando Bob no lugar de Deco, mas a mexida não teve o efeito esperado e o Atlético passou a pressionar. Não demorou e o Galo passou a criar as melhores chances. Diego Cavalieri precisou fazer grande defesa em chute de Magno Alves em cobrança de falta ensaiada aos 15 minutos.
Vendo que Fred seguia isolado, Abelão sacou Souza e lançou Rafael Sobis na partida. Com isso, o Tricolor até melhorou a postura em campo e passou a dividir as ações ofensivas, mas acabou sendo castigado. Magno Alves avançou pela direita e cruzou na cabeça do estreante André, que acabara de entrar, e o Atlético abriu o marcador.
Em desespero o treinador tricolor colocou Rafael Moura no lugar de Diguinho e mandou a equipe toda para o ataque. E o empate poderia até ter saído quando Fred deu lindo passe de peito para Marquinho, mas o meia perdeu cara a cara com o goleiro adversário. Fred também desperdiçaria grande chance logo depois ao aproveitar rebote de Giovanni em chute de Rafael Sobis e mandando na trave. Assim, o Atlético segurou a vitória.
Fluminense confirma empréstimo de Tartá a clube japonês
O Fluminense, através de comunicado oficial, informou que Tartá acertou sua ida para o Kashima Antlers (JAP). Comandado pelo brasileiro Oswaldo de Oliveira, ex-técnico tricolor, o time japonês contará com o meia-atacante por empréstimo até o fim do ano.
Com 22 anos, Tartá foi revelado nas categorias de base do Tricolor. Disputou 86 partidas e marcou 12 gols. Este é o terceiro clube da carreira do apoiador, que já defendeu o Atlético-PR.
Como o elenco possui muitas opções para o meio e para o ataque, Tartá não teria chances com o técnico Abel Braga, que chegou a escalá-lo de titular em sua reestreia pelo Fluminense, na derrota para o Corinthians por 2 a 0, no Pacaembu.
Com 22 anos, Tartá foi revelado nas categorias de base do Tricolor. Disputou 86 partidas e marcou 12 gols. Este é o terceiro clube da carreira do apoiador, que já defendeu o Atlético-PR.
Como o elenco possui muitas opções para o meio e para o ataque, Tartá não teria chances com o técnico Abel Braga, que chegou a escalá-lo de titular em sua reestreia pelo Fluminense, na derrota para o Corinthians por 2 a 0, no Pacaembu.
domingo, 24 de julho de 2011
De contrato renovado, Marquinho é herói, e Flu vence o Palmeiras
venceu o Palmeiras por 1 a 0, neste domingo, em Volta Redonda, pelo Campeonato Brasileiro. Marquinho marcou duas vezes, mas, por erro do bandeira, só um valeu.
A partida começou com total domínio do Fluminense. A princípio, o esquema armado por Abel Braga deu certo. Deco, Souza e Marquinho encostavam em Fred e o Tricolor só não saiu na frente porque Marcos estava inspirado. O goleiro paulista já começou fazendo grande defesa em cabeçada à queima-roupa de Fred. Ele também fez ótima invervenção em chute de longa distância de Edinho.
Quem também teve uma boa chance foi Diguinho, após receber lindo passe de Deco, porém, o volante não dominou bem a bola que o deixaria na cara do gol. Mas a pressão inicial não se manteve. Aos poucos, o domínio mudou de lado e, antes do intervalo, o Palmeiras desperdiçou duas oportunidades claras com Maikon Leite. Na primeira, ele encobriu Diego Cavalieri e o gol tricolor. Na segunda, o goleiro do Flu foi muito bem e espalmou para fora um chute com força e de perto. Ao fim do primeiro tempo, o empate dizia bem o que foi a partida.
Na volta para a segunda etapa, Abel mudou o esquema colocando Ciro no lugar de Souza. O Fluminense voltou a ser melhor. Fred, num sem pulo, quase abriu o marcador logo no início. O Palmeiras ameaçava esporadicamente, mas sem grande perigo.
Melhor, o Tricolor chegou a marcar, com Marquinho, mas o bandeira deu um impedimento inexistente e o gol foi mal anulado pelo árbitro Heber Roberto Lopes. Logo depois, Marquinho voltaria a balançar a rede aproveitando cruzamento de Mariano e cabeceando com muita força no canto. Desta vez valeu.
O jogo ainda renderia fortes emoções. Fred chegou a se desentender asperamente com Maurício Ramos depois de sofrer falta dura. Com o Tricolor na frente, o Palmeiras se lançou mais ao ataque, mas o Fluminense conseguiu segurar o placar.
A partida começou com total domínio do Fluminense. A princípio, o esquema armado por Abel Braga deu certo. Deco, Souza e Marquinho encostavam em Fred e o Tricolor só não saiu na frente porque Marcos estava inspirado. O goleiro paulista já começou fazendo grande defesa em cabeçada à queima-roupa de Fred. Ele também fez ótima invervenção em chute de longa distância de Edinho.
Quem também teve uma boa chance foi Diguinho, após receber lindo passe de Deco, porém, o volante não dominou bem a bola que o deixaria na cara do gol. Mas a pressão inicial não se manteve. Aos poucos, o domínio mudou de lado e, antes do intervalo, o Palmeiras desperdiçou duas oportunidades claras com Maikon Leite. Na primeira, ele encobriu Diego Cavalieri e o gol tricolor. Na segunda, o goleiro do Flu foi muito bem e espalmou para fora um chute com força e de perto. Ao fim do primeiro tempo, o empate dizia bem o que foi a partida.
Na volta para a segunda etapa, Abel mudou o esquema colocando Ciro no lugar de Souza. O Fluminense voltou a ser melhor. Fred, num sem pulo, quase abriu o marcador logo no início. O Palmeiras ameaçava esporadicamente, mas sem grande perigo.
Melhor, o Tricolor chegou a marcar, com Marquinho, mas o bandeira deu um impedimento inexistente e o gol foi mal anulado pelo árbitro Heber Roberto Lopes. Logo depois, Marquinho voltaria a balançar a rede aproveitando cruzamento de Mariano e cabeceando com muita força no canto. Desta vez valeu.
O jogo ainda renderia fortes emoções. Fred chegou a se desentender asperamente com Maurício Ramos depois de sofrer falta dura. Com o Tricolor na frente, o Palmeiras se lançou mais ao ataque, mas o Fluminense conseguiu segurar o placar.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Gramado do Raulino não agrada Souza
No primeiro treino do Fluminense em Volta Redonda, local do confronto do próximo domingo, contra o Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, a impressão do campo encontrado não foi boa. Souza não aprovou. No meio de campo, placas de grama plantadas recentemente se soltavam com facilidade. O apoiador explicou o problema.
- Atrapalha muito. Mas, tirando esse problema, o campo tem todas as condições de jogo. Os jogadores estavam até comentando que não vai dar tempo do gramado melhorar até domingo. Independentemente da situação, temos de jogar e ganhar. Se esse é o estádio que temos no momento, não há o que fazer. Nosso gramado nas Laranjeiras também não está ideal - disse.
- Atrapalha muito. Mas, tirando esse problema, o campo tem todas as condições de jogo. Os jogadores estavam até comentando que não vai dar tempo do gramado melhorar até domingo. Independentemente da situação, temos de jogar e ganhar. Se esse é o estádio que temos no momento, não há o que fazer. Nosso gramado nas Laranjeiras também não está ideal - disse.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Contrato de Martinuccio é publicado no BID e meia está livre para estrear
A diretoria do Fluminense trabalhou muito na última quarta-feira. No dia do fechamento da janela de transferências internacionais para o futebol brasileiro, o Tricolor anunciou a contratação de três reforços: os meias argentinos Martinuccio e Lanzini, além do atacante Rafael Sobis. Martinuccio, aliás, já teve até o seu contrato, com validade até 18/07/2015, publicado no Boletim Informativo Diário (BID), da CBF, e está livre para estrear. A primeira partida do novo camisa 25 pelo atual campeão brasileiro, no entanto, ainda deve demorar um pouco para acontecer. Além de precisar se recondicionar fisicamente, uma vez que não atua há exatamente um mês, desde a última partida da final da Libertadores 2011 entre Peñarol e Santos, o jogador ainda terá de voltar a Buenos Aires para acompanhar o nascimento de seu primeiro filho.
Apesar de ter assinado com o Fluminense e ter sido até anunciado oficialmente pelo clube das Laranjeiras, o Palmeiras promete tentar atrapalhar a contratação de Martinuccio. O clube paulista alega ter um pré-contrato assinado pelo jogador e promete ir à Fifa para cobrar seus direitos. Já os contratos de Lanzini e Sobis devem aparecer no BID nos próximos dias. Como o departamento jurídico do Tricolor deu entrada no registro dos jogadores na tarde de quarta-feira, ainda com a janela de transferências aberta, ambos poderão defender o Fluminense assim que forem regularizados.
Dos três reforços que serão apresentados nesta quinta-feira, às 12h30m, na antiga tribuna de honra do Estádio Manoel Schwartz, nas Laranjeiras, apenas Sobis deve seguir com a delegação tricolor para Volta Redonda, onde o Fluminense treinará até domingo, dia do confronto diante do Palmeiras, no Estádio Raulino de Oliveira, pela décima primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Assim como Martinuccio, o jovem Manuel Lanzini, de 18 anos, tem problemas a resolver antes de se juntar ao restante do elenco. A tendência é que o jogador fique treinando no Rio para agilizar sua mudança da Argentina para o Brasil.
Apesar de ter assinado com o Fluminense e ter sido até anunciado oficialmente pelo clube das Laranjeiras, o Palmeiras promete tentar atrapalhar a contratação de Martinuccio. O clube paulista alega ter um pré-contrato assinado pelo jogador e promete ir à Fifa para cobrar seus direitos. Já os contratos de Lanzini e Sobis devem aparecer no BID nos próximos dias. Como o departamento jurídico do Tricolor deu entrada no registro dos jogadores na tarde de quarta-feira, ainda com a janela de transferências aberta, ambos poderão defender o Fluminense assim que forem regularizados.
Dos três reforços que serão apresentados nesta quinta-feira, às 12h30m, na antiga tribuna de honra do Estádio Manoel Schwartz, nas Laranjeiras, apenas Sobis deve seguir com a delegação tricolor para Volta Redonda, onde o Fluminense treinará até domingo, dia do confronto diante do Palmeiras, no Estádio Raulino de Oliveira, pela décima primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Assim como Martinuccio, o jovem Manuel Lanzini, de 18 anos, tem problemas a resolver antes de se juntar ao restante do elenco. A tendência é que o jogador fique treinando no Rio para agilizar sua mudança da Argentina para o Brasil.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Deco se irrita e avisa que quer cumprir contrato
De volta ao Fluminense após mais uma lesão, Deco não escapou das perguntas sobre o seu futuro no futebol depois do treino da manhã desta terça-feira. Demonstrando irritação, o apoiador afirmou que pretende cumprir seu contrato com o Tricolor e reconheceu se lesionar mais que os demais.
- Isso é um problema meu. Onde eu vou jogar sou eu que vou decidir e mais ninguém. Lesão todos tem. Comigo acontece com mais frequência, sim, mas se todos que se lesionarem pensarem em parar... Minha ideia é cumprir o contrato até o fim. E pode ter certeza de que se eu chegar em um momento em que não tiver mais condições de jogar, serei o primeiro a falar - disse.
Deco tem contrato com o Fluminense até agosto de 2012.
- Isso é um problema meu. Onde eu vou jogar sou eu que vou decidir e mais ninguém. Lesão todos tem. Comigo acontece com mais frequência, sim, mas se todos que se lesionarem pensarem em parar... Minha ideia é cumprir o contrato até o fim. E pode ter certeza de que se eu chegar em um momento em que não tiver mais condições de jogar, serei o primeiro a falar - disse.
Deco tem contrato com o Fluminense até agosto de 2012.
domingo, 17 de julho de 2011
Abelão garante titularidade de Deco contra Palmeiras
Retornando ao time depois de um mês parado em decorrência de uma lesão, Deco foi elogiado pelo técnico Abel Braga na partida de hoje. O treinador também comemorou o fato do luso-brasileiro não ter sentido nenhum desconforto e garantiu o atleta como titular no duelo da próxima semana frente ao Palmeiras.
- A maneira como o Deco entrou foi boa. Ele se entendeu bem com o Souza, melhoramos a saída lá de trás com o Bob recuando um pouco. O Deco voltou muito bem e praticamente garantiu uma escalação para o próximo jogo. Nossa preocupação não era sobre jogar bem ou mal. Ele não foi brilhante nem ruim, mas o mais importante é que não sentiu nada. Isso mostra que está recuperado e, com uma semana de treinamento, bem para o próximo jogo – disse.
- A maneira como o Deco entrou foi boa. Ele se entendeu bem com o Souza, melhoramos a saída lá de trás com o Bob recuando um pouco. O Deco voltou muito bem e praticamente garantiu uma escalação para o próximo jogo. Nossa preocupação não era sobre jogar bem ou mal. Ele não foi brilhante nem ruim, mas o mais importante é que não sentiu nada. Isso mostra que está recuperado e, com uma semana de treinamento, bem para o próximo jogo – disse.
sábado, 16 de julho de 2011
Flu faz jogo desastroso e é derrotado pelo Coritiba: 3 a 1
Após mostrar superioridade no último Fla-Flu, apesar da derrota, o Tricolor apagou neste sábado. o time teve uma atuação desastrosa em todos os setores, principalmente a zaga, e foi derrotado pelo Coritiba por 3 a 1. Marcos Aurélio, Pereira e Bill marcaram para o time paranaense. Matheus Carvalho descontou.
O Fluminense, na etapa inicial, conseguiu demonstrar algo parecido com futebol apenas nos dois primeiros minutos de jogo. Teve a bola dominada no campo adversário, algumas faltas e escanteio, mas sem chute a gol.
A partir de então, o time foi um horror. Totalmente inoperante no ataque, meio-campo sem nenhuma criatividade e uma defesa fraca e insegura.
O Coritiba, rapidamente, dominou as ações da partida, quando aos 14 minutos, Diego Cavalieri conseguiu a proeza de falhar duas vezes na mesma jogada. Em chute de Léo Gago, bateu roupa para o meio da área. No rebote, Marcos Aurélio chutou em cima do goleiro, que deixou a bola passar por entre as pernas.
Se já estava ruim, ficou pior. Gum e Márcio Rosário abusavam dos chutões, enquanto a meiúca era um marasmo de inteligência. O Fluminense dependia das saídas de Edinho, Bob e Diguinho para criar alguma jogada. Muito difícil, não? Para compensar, Souza, sem qualquer inspiração, padecia sob a marcação coxa branca.
Completando a sessão horror, o Coritiba ampliou através de um escanteio e vacilo feio de Márcio Rosário, que deixou Pereira sozinho para fuzilar: 2 a 0.
Para se ter uma ideia do futebol apresentado pelo Tricolor, o primeiro chute do time de Abel Braga foi aos 30 minutos, com Souza, arremetando na lua. O ataque, com Ciro e Rafael Moura, raramente ameaçava. O He-man ainda lutava. Já o companheiro tocou na bola pouquíssimas vezes.
O Fluminense só foi ameaçar com perigo mesmo aos 46 minutos, quando Gum cabeceou pela esquerda e Willian, do Coritiba, impediu, também de cabeça, o gol tricolor em cima da linha.
Veio o segundo e tempo e jogo foi definitivamente encerrado aos seis minutos. Ataque paranaense pela esquerda, cruzamento e Márcio Rosário, enfim, correspondeu à expectativa da torcida. O zagueiro, de novo, cometeu uma falha ridícula, Bill se antecipou e fez: 3 a 0 Coritiba.
O jogo seguiu com um Fluminense entregue, apático, errando muito e sem qualquer perspectiva. Abel Braga ainda tentou algo com Deco e Matheus Carvalho nos lugares de Diguinho e Ciro, respectivamente.
O time melhorou sensivelmente, muito mais na base da garra e pelo relaxamento do Coritiba. Matheus Carvalho ainda fez os tricolores presentes no Couto Pereira comemorarem timidamente. O jovem revelado em Xerém diminuiu o placar aos 33 minutos, depois de falha de Edson Bastos. E foi isso.
O Fluminense, a cada dia que passa, preocupa o seu torcedor. E mais do que reforços para meio e ataque, super necessários, os tricolores esperam que Abel reveja seus conceitos: zagueiro é para anteontem!
O Fluminense, na etapa inicial, conseguiu demonstrar algo parecido com futebol apenas nos dois primeiros minutos de jogo. Teve a bola dominada no campo adversário, algumas faltas e escanteio, mas sem chute a gol.
A partir de então, o time foi um horror. Totalmente inoperante no ataque, meio-campo sem nenhuma criatividade e uma defesa fraca e insegura.
O Coritiba, rapidamente, dominou as ações da partida, quando aos 14 minutos, Diego Cavalieri conseguiu a proeza de falhar duas vezes na mesma jogada. Em chute de Léo Gago, bateu roupa para o meio da área. No rebote, Marcos Aurélio chutou em cima do goleiro, que deixou a bola passar por entre as pernas.
Se já estava ruim, ficou pior. Gum e Márcio Rosário abusavam dos chutões, enquanto a meiúca era um marasmo de inteligência. O Fluminense dependia das saídas de Edinho, Bob e Diguinho para criar alguma jogada. Muito difícil, não? Para compensar, Souza, sem qualquer inspiração, padecia sob a marcação coxa branca.
Completando a sessão horror, o Coritiba ampliou através de um escanteio e vacilo feio de Márcio Rosário, que deixou Pereira sozinho para fuzilar: 2 a 0.
Para se ter uma ideia do futebol apresentado pelo Tricolor, o primeiro chute do time de Abel Braga foi aos 30 minutos, com Souza, arremetando na lua. O ataque, com Ciro e Rafael Moura, raramente ameaçava. O He-man ainda lutava. Já o companheiro tocou na bola pouquíssimas vezes.
O Fluminense só foi ameaçar com perigo mesmo aos 46 minutos, quando Gum cabeceou pela esquerda e Willian, do Coritiba, impediu, também de cabeça, o gol tricolor em cima da linha.
Veio o segundo e tempo e jogo foi definitivamente encerrado aos seis minutos. Ataque paranaense pela esquerda, cruzamento e Márcio Rosário, enfim, correspondeu à expectativa da torcida. O zagueiro, de novo, cometeu uma falha ridícula, Bill se antecipou e fez: 3 a 0 Coritiba.
O jogo seguiu com um Fluminense entregue, apático, errando muito e sem qualquer perspectiva. Abel Braga ainda tentou algo com Deco e Matheus Carvalho nos lugares de Diguinho e Ciro, respectivamente.
O time melhorou sensivelmente, muito mais na base da garra e pelo relaxamento do Coritiba. Matheus Carvalho ainda fez os tricolores presentes no Couto Pereira comemorarem timidamente. O jovem revelado em Xerém diminuiu o placar aos 33 minutos, depois de falha de Edson Bastos. E foi isso.
O Fluminense, a cada dia que passa, preocupa o seu torcedor. E mais do que reforços para meio e ataque, super necessários, os tricolores esperam que Abel reveja seus conceitos: zagueiro é para anteontem!
terça-feira, 12 de julho de 2011
Souza: ''Fico feliz por ter esperado o Abel''
Sem chance na equipe quando o interino Enderson Moreira era o comandante, Souza vem caindo no gosto de Abel Braga. Elogiado pelo técnico do Fluminense mesmo com a derrota por 1 a 0 para o Flamengo, o meia comemora ter esperado pela sua chegada e não abandonado o barco.
- Eu estou feliz e a cada dia que passa mais contente de ter tido a paciência que tive de esperar o Abel. Tive um pouquinho de medo. Ele na apresentação mandou uma indireta para mim. Eu, em nenhum momento, pedi para jogar, só respondi uma pergunta que me foi feita. Estou procurando fazer aquilo que ele pede. Sempre falaram que ele gosta do meu futebol. Estou fazendo de tudo para agarrar essa chance e vou fazer um grande Brasileiro no Fluminense - disse o jogador, lembrando da crítica feita por Abel a ele por ter falado na imprensa sobre a insatisfação com a reserva.
- Eu estou feliz e a cada dia que passa mais contente de ter tido a paciência que tive de esperar o Abel. Tive um pouquinho de medo. Ele na apresentação mandou uma indireta para mim. Eu, em nenhum momento, pedi para jogar, só respondi uma pergunta que me foi feita. Estou procurando fazer aquilo que ele pede. Sempre falaram que ele gosta do meu futebol. Estou fazendo de tudo para agarrar essa chance e vou fazer um grande Brasileiro no Fluminense - disse o jogador, lembrando da crítica feita por Abel a ele por ter falado na imprensa sobre a insatisfação com a reserva.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Abel sobre arbitragem: ''Achei que era futebol feminino''
Souza disse ter sido agredido durante a partida em que o Fluminense perdeu de 1 a 0 para o Flamengo, neste domingo, no Engenhão. Abel Braga não viu o lance e evitou fazer muitas reclações a respeito da arbitragem. O técnico tricolor, porém, não gostou de algumas marcações e chegou a dar uma ironizada.
- Não vi o lance da suposta agressão, só o Souza caído. Se houve, prefiro acreditar que o juiz não viu. Mas em certo momento achei que era futebol feminino, porque tudo era falta. Tem de jogar duro. Pode ver o excesso ou a intenção. Dividir, encostar... Marcaram três faltas no Ronaldinho no primeiro tempo que foi brincadeira. O bandeirinha também não deu falta no lance que o Junior Cesar botou a mão na cara do Marquinho. Em Florianópolis, o Rafael Moura foi expulso assim. Mas no geral a atuação do juiz foi boa. Não tenho do que reclamar - disse
- Não vi o lance da suposta agressão, só o Souza caído. Se houve, prefiro acreditar que o juiz não viu. Mas em certo momento achei que era futebol feminino, porque tudo era falta. Tem de jogar duro. Pode ver o excesso ou a intenção. Dividir, encostar... Marcaram três faltas no Ronaldinho no primeiro tempo que foi brincadeira. O bandeirinha também não deu falta no lance que o Junior Cesar botou a mão na cara do Marquinho. Em Florianópolis, o Rafael Moura foi expulso assim. Mas no geral a atuação do juiz foi boa. Não tenho do que reclamar - disse
domingo, 10 de julho de 2011
Flu é prejudicado pela arbitragem e perde clássico
Imbuído em provar que pode ser uma equipe competitiva mesmo sem as presenças de Fred e Conca, o Fluminense foi a campo, no Engenhão, com o objetivo de conquistar a vitória diante do Flamengo. Se por um lado faltava técnica, por outro o time das Laranjeiras compensava com o espírito de luta. Mas sem efetividade nos lances ofensivos, o Tricolor não foi capaz de bater o rival: 1 a 0 para os Rubro-Negro.
Os comandados de Abel Braga começaram a partida com uma postura sólida e saindo em velocidade, principalmente com Ciro. O atacante, aliás, protagonizou a primeira jogada perigosa do clássico, aos 2 minutos, dando o chamado drible da vaca em Angelim e, logo depois, batendo cruzado. O volume de jogo superior se converteu em nova chance de gol. Souza deu bela assistência para Ciro que, por sua vez, cortou o zagueiro e chutou para boa defesa de Felipe.
A solidez tricolor do início do duelo ficou menos constante. Inseguro na lateral-direita, substituindo Mariano, Diogo perambulava entre bons momentos na marcação e péssimas tentativas de saída e condução de bola. A rendondinha parecia queimar no pé do jogador. O mesmo acontecia com Gum, muito atabalhoado em determinados lances, mas compensando nos lances aéreos. Neste cenário, o Rubro-Negro encontrava espaço na intermediária, tendo a possibilidade de arriscar arremates de fora da grande área. A sorte do Flu era a mira péssima dos rivais.
Do setor ofensivo, quem destoava – e muito – era Marquinho. Desaparecido dentro de campo, o atleta não passava de uma peça nula nas investidas. Souza construía bons lances e He-Man, numa antecipação à zaga flamenguista, após cruzamento de Carlinhos, quase tirou o zero do placar, carimbando a trave de Felipe aos 24 minutos. A partir deste instante, ao invés de manter o ímpeto, o Tricolor chamou o adversário para o seu campo de defesa.
O castigo veio no final da primeira etapa, quando Thiago Neves cruzou para Williams que, livre, cabeceou no canto esquerdo de Cavalieri. Na metade derradeira do confronto, os comandados de Abel dominaram as ações, mas sem muita efetividade, sendo sempre ameaçado nos contra-ataques. Felipe ainda praticou mais duas boas defesas.
Sem meias, Abel tentou armar a equipe de formar ofensiva, colocando Matheus Carvalho e Rodriguinho no jogo. Mas sem um homem de referência para fazer a bola chegar redondinha no ataque, as tentativas do Flu se limitavam a garra dos atletas. O duelo foi decidido, também, pela “cegueira” da arbitragem, que deixou de expulsar Airton e não marcou um pênalti claro em He-Man. Enfim, agora é tarde. Que venha o próximo adversário.
Os comandados de Abel Braga começaram a partida com uma postura sólida e saindo em velocidade, principalmente com Ciro. O atacante, aliás, protagonizou a primeira jogada perigosa do clássico, aos 2 minutos, dando o chamado drible da vaca em Angelim e, logo depois, batendo cruzado. O volume de jogo superior se converteu em nova chance de gol. Souza deu bela assistência para Ciro que, por sua vez, cortou o zagueiro e chutou para boa defesa de Felipe.
A solidez tricolor do início do duelo ficou menos constante. Inseguro na lateral-direita, substituindo Mariano, Diogo perambulava entre bons momentos na marcação e péssimas tentativas de saída e condução de bola. A rendondinha parecia queimar no pé do jogador. O mesmo acontecia com Gum, muito atabalhoado em determinados lances, mas compensando nos lances aéreos. Neste cenário, o Rubro-Negro encontrava espaço na intermediária, tendo a possibilidade de arriscar arremates de fora da grande área. A sorte do Flu era a mira péssima dos rivais.
Do setor ofensivo, quem destoava – e muito – era Marquinho. Desaparecido dentro de campo, o atleta não passava de uma peça nula nas investidas. Souza construía bons lances e He-Man, numa antecipação à zaga flamenguista, após cruzamento de Carlinhos, quase tirou o zero do placar, carimbando a trave de Felipe aos 24 minutos. A partir deste instante, ao invés de manter o ímpeto, o Tricolor chamou o adversário para o seu campo de defesa.
O castigo veio no final da primeira etapa, quando Thiago Neves cruzou para Williams que, livre, cabeceou no canto esquerdo de Cavalieri. Na metade derradeira do confronto, os comandados de Abel dominaram as ações, mas sem muita efetividade, sendo sempre ameaçado nos contra-ataques. Felipe ainda praticou mais duas boas defesas.
Sem meias, Abel tentou armar a equipe de formar ofensiva, colocando Matheus Carvalho e Rodriguinho no jogo. Mas sem um homem de referência para fazer a bola chegar redondinha no ataque, as tentativas do Flu se limitavam a garra dos atletas. O duelo foi decidido, também, pela “cegueira” da arbitragem, que deixou de expulsar Airton e não marcou um pênalti claro em He-Man. Enfim, agora é tarde. Que venha o próximo adversário.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Diguinho permanece treinando em separado do elenco tricolor
Mesmo tendo disputado duas partidas após sua volta ao time titular do Fluminense, o volante Diguinho continua trabalhando em separado do restante do elenco. O jogador vem realizando um trabalho físico preventivo para evitar que novas lesões apareçam. Ele mostrou boa movimentação na atividade e não preocupa para o clássico contra o Flamengo, no próximo domingo, no Engenhão. Os demais integrantes do grupo tricolor fizeram um treino físico seguido de uma rápida movimentação tática.
Outro destaque foi o teste promovido por Abel Braga para a vaga deixada por Mariano, suspenso do Fla-Flu por conta do terceiro cartão amarelo recebido contra o Atlético-PR. O treinador improvisou o volante Diogo na lateral-direita. Wallace, outro especialista da posição do camisa 2, está no México disputando o Mundial Sub-17 pela Seleção Brasileira.
Outro destaque foi o teste promovido por Abel Braga para a vaga deixada por Mariano, suspenso do Fla-Flu por conta do terceiro cartão amarelo recebido contra o Atlético-PR. O treinador improvisou o volante Diogo na lateral-direita. Wallace, outro especialista da posição do camisa 2, está no México disputando o Mundial Sub-17 pela Seleção Brasileira.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Patrocinadora tricolor quer Ibson para substituir Conca
A partir da próxima segunda-feira, quando se apresentar ao Guangzhou, da China, Darío Conca terá dois anos e meio para explorar um novo e milionário mercado antes de voltar ao Fluminense, como prometeu nesta segunda-feira, em sua entrevista de despedida. E, no que depender da patrocinadora do clube, o substituto do argentino será Ibson, meia revelado no arquirrival Flamengo e que anda insatisfeito no Spartak de Moscou.
O negócio vem sendo tratado em sigilo para não melar. O nome de Ibson partiu do presidente da patrocinadora, Celso Barros, e logo contou com a aprovação do técnico Abel Braga, que trabalhou com o jogador na Gávea, em 2004. A transação, no entanto, deverá ser feita até o dia 20 de julho, quando se encerra a janela de transferências internacionais no Brasil.
— Ibson quer deixar o Spartak de Moscou. Já estamos em conversas com o (Valery) Karpin, que é técnico e diretor do clube — confirmou Seu Laís, pai do jogador, lembrando que o filho tem mais dois anos de contrato.
Peter faz mistério
Presente à coletiva de Conca, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, também precisa ser convencido da transação. Nesta segunda, deu resposta atravessada ao fato de a patrocinadora ter ficado com 40% dos direitos econômicos do argentino por ter auxiliado o clube a equiparar o salário do meia aos de Deco e Fred:
— Eu herdei isso. Não vou entrar nesse mérito.
Alheio ao que o Tricolor planeja para o futuro, Conca deu nesta segunda um adeus emocionado ao clube que defendeu desde janeiro de 2008. Durante a entrevista, chegou até a chorar. E prometeu que, quando voltar da China, após dois anos e meio, seu destino será outra vez as Laranjeiras:
— Vou voltar para o Fluminense. Não tem jeito. Meu coração é tricolor, e eu quero voltar para cá.
O negócio vem sendo tratado em sigilo para não melar. O nome de Ibson partiu do presidente da patrocinadora, Celso Barros, e logo contou com a aprovação do técnico Abel Braga, que trabalhou com o jogador na Gávea, em 2004. A transação, no entanto, deverá ser feita até o dia 20 de julho, quando se encerra a janela de transferências internacionais no Brasil.
— Ibson quer deixar o Spartak de Moscou. Já estamos em conversas com o (Valery) Karpin, que é técnico e diretor do clube — confirmou Seu Laís, pai do jogador, lembrando que o filho tem mais dois anos de contrato.
Peter faz mistério
Presente à coletiva de Conca, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, também precisa ser convencido da transação. Nesta segunda, deu resposta atravessada ao fato de a patrocinadora ter ficado com 40% dos direitos econômicos do argentino por ter auxiliado o clube a equiparar o salário do meia aos de Deco e Fred:
— Eu herdei isso. Não vou entrar nesse mérito.
Alheio ao que o Tricolor planeja para o futuro, Conca deu nesta segunda um adeus emocionado ao clube que defendeu desde janeiro de 2008. Durante a entrevista, chegou até a chorar. E prometeu que, quando voltar da China, após dois anos e meio, seu destino será outra vez as Laranjeiras:
— Vou voltar para o Fluminense. Não tem jeito. Meu coração é tricolor, e eu quero voltar para cá.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Ex-técnico do Flu tenta barrar transferência de Conca
A Justiça embargou nesta terça-feira a transferência de Conca para o Guanzhou Evergrande, da China. O motivo é uma dívida que o Fluminense tem com o técnico Paulo César Gusmão. Entretanto, o advogado do Tricolor, Mário Bittencourt, já resolveu a problema.
- Aconteceu e estamos em uma reunião sobre este assunto. O que posso adiantar que já está tudo certo e não haverá problemas para a saída do Conca do Fluminense - afirmou Mário Bittencourt, advogado do clube, sem se alongar.
O técnico Paulo Cesar Gusmão, que trabalhou no Fluminense em 2006/2007, brigava com o clube por causa de uma dívida no valor de R$ 400 mil referente a salários e rescisão de contrato. como informou a jornalista Marluci Martins, do jornal O Dia, em seu blog. O Fluminense ofereceu-lhe 15% da renda líquida de seus jogos, mas não houve acordo.
- Aconteceu e estamos em uma reunião sobre este assunto. O que posso adiantar que já está tudo certo e não haverá problemas para a saída do Conca do Fluminense - afirmou Mário Bittencourt, advogado do clube, sem se alongar.
O técnico Paulo Cesar Gusmão, que trabalhou no Fluminense em 2006/2007, brigava com o clube por causa de uma dívida no valor de R$ 400 mil referente a salários e rescisão de contrato. como informou a jornalista Marluci Martins, do jornal O Dia, em seu blog. O Fluminense ofereceu-lhe 15% da renda líquida de seus jogos, mas não houve acordo.
sábado, 2 de julho de 2011
Peter espera por Martinuccio antes das finais da Copa América
Alvo da diretoria do Fluminense, o argentino Alejandro Martinuccio está de férias em seu país natal. O meia-atacante de 22 anos acompanha a primeira fase da Copa América para prestigiar sua seleção.
Segundo o Diário Lance, se depender do presidente tricolor, Peter Siemsen, o destaque do Peñarol da Libertadores assistirá às finais da competição no Rio de Janeiro.
Segundo o Diário Lance, se depender do presidente tricolor, Peter Siemsen, o destaque do Peñarol da Libertadores assistirá às finais da competição no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Ciro celebra primeira grande atuação com a camisa do Flu
Um dia para lembrar. Um dia para esquecer. Diante do provável adeus de Conca, o Tricolor foi a campo para enfrentar o Atlético-PR, no Engenhão e se aproximar das primeiras posições do campeonato. Sem nenhum homem de referência, Abel escalou uma equipe ágil, no 4-5-1 e conseguiu três gols. No segundo tempo, recuou de forma esquisita e levou um. Porém, o que vale é o triunfo: 3 a 1.
A partida começou estranha, um clima no ar, talvez. Conca repetia a garra que conquistou o coração dos tricolores nas últimas três temporadas, buscando o jogo, lutando pela bola. Na ala esquerda, Carlinhos aparecia como boa opção, mas pecava nos cruzamentos.
O primeiro lance de perigo aconteceu com uma cabeçada de Marcio Rosário, após escanteio cobrado por Souza. O meia, aliás, assustou a meta do goleiro adversário, na etapa inicial, por mais duas vezes, arriscando chutes de longa distância. Por fim, o armador fez a assistência para Mariano que, depois de driblar o zagueiro, chutou de esquerda, fraco e, com a contribuição do arqueiro, abriu o placar.
Com ambas as equipes atuando no mesmo esquema, o meio de campo ficou bastante povoado. Diguinho mostrava afobação em determinados instantes, errando passes simples. No lado do Atlético-PR, as principais jogadas aconteciam a partir de bolas alçadas à área. Entretanto, logo depois do primeiro gol, aos 42 minutos, Marquinho de assistência para Ciro, que pedalou e finalizou firme, ampliando o placar. Destaque para a comemoração emocionadíssima do atacante, indo para torcida com muitas lágrimas nos olhos.
Na segunda etapa, os comandados de Abelão passaram a esperar o Atlético-PR no campo de defesa, atraindo o adversário. Mesmo passando por um pequeno sufoco e boas intervenções de Diego Cavalieri, o Flu voltou a balançar as redes. De voleio, Ciro se aproveitou de um presente dado pelo zagueiro atleticano.
Tendo a vitória praticamente consumada, Conca e companhia cozinharam o duelo mais ainda. Abel contribuiu tirando Souza para colocar Valencia e Ciro para a entrada de Fernando Bob. Sim, ficamos sem atacantes, tendo Matheus Carvalho no banco. Elivélton, adorado pelo treinador, ganhou uma chance também. Já no fim, com a “ousadia” foi premiada com o gol de honra do Atlético-PR. O Flu venceu e perdeu. Conca de saída. A vitória mais triste dos últimos anos.
A partida começou estranha, um clima no ar, talvez. Conca repetia a garra que conquistou o coração dos tricolores nas últimas três temporadas, buscando o jogo, lutando pela bola. Na ala esquerda, Carlinhos aparecia como boa opção, mas pecava nos cruzamentos.
O primeiro lance de perigo aconteceu com uma cabeçada de Marcio Rosário, após escanteio cobrado por Souza. O meia, aliás, assustou a meta do goleiro adversário, na etapa inicial, por mais duas vezes, arriscando chutes de longa distância. Por fim, o armador fez a assistência para Mariano que, depois de driblar o zagueiro, chutou de esquerda, fraco e, com a contribuição do arqueiro, abriu o placar.
Com ambas as equipes atuando no mesmo esquema, o meio de campo ficou bastante povoado. Diguinho mostrava afobação em determinados instantes, errando passes simples. No lado do Atlético-PR, as principais jogadas aconteciam a partir de bolas alçadas à área. Entretanto, logo depois do primeiro gol, aos 42 minutos, Marquinho de assistência para Ciro, que pedalou e finalizou firme, ampliando o placar. Destaque para a comemoração emocionadíssima do atacante, indo para torcida com muitas lágrimas nos olhos.
Na segunda etapa, os comandados de Abelão passaram a esperar o Atlético-PR no campo de defesa, atraindo o adversário. Mesmo passando por um pequeno sufoco e boas intervenções de Diego Cavalieri, o Flu voltou a balançar as redes. De voleio, Ciro se aproveitou de um presente dado pelo zagueiro atleticano.
Tendo a vitória praticamente consumada, Conca e companhia cozinharam o duelo mais ainda. Abel contribuiu tirando Souza para colocar Valencia e Ciro para a entrada de Fernando Bob. Sim, ficamos sem atacantes, tendo Matheus Carvalho no banco. Elivélton, adorado pelo treinador, ganhou uma chance também. Já no fim, com a “ousadia” foi premiada com o gol de honra do Atlético-PR. O Flu venceu e perdeu. Conca de saída. A vitória mais triste dos últimos anos.
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