sábado, 16 de julho de 2011
Flu faz jogo desastroso e é derrotado pelo Coritiba: 3 a 1
Após mostrar superioridade no último Fla-Flu, apesar da derrota, o Tricolor apagou neste sábado. o time teve uma atuação desastrosa em todos os setores, principalmente a zaga, e foi derrotado pelo Coritiba por 3 a 1. Marcos Aurélio, Pereira e Bill marcaram para o time paranaense. Matheus Carvalho descontou.
O Fluminense, na etapa inicial, conseguiu demonstrar algo parecido com futebol apenas nos dois primeiros minutos de jogo. Teve a bola dominada no campo adversário, algumas faltas e escanteio, mas sem chute a gol.
A partir de então, o time foi um horror. Totalmente inoperante no ataque, meio-campo sem nenhuma criatividade e uma defesa fraca e insegura.
O Coritiba, rapidamente, dominou as ações da partida, quando aos 14 minutos, Diego Cavalieri conseguiu a proeza de falhar duas vezes na mesma jogada. Em chute de Léo Gago, bateu roupa para o meio da área. No rebote, Marcos Aurélio chutou em cima do goleiro, que deixou a bola passar por entre as pernas.
Se já estava ruim, ficou pior. Gum e Márcio Rosário abusavam dos chutões, enquanto a meiúca era um marasmo de inteligência. O Fluminense dependia das saídas de Edinho, Bob e Diguinho para criar alguma jogada. Muito difícil, não? Para compensar, Souza, sem qualquer inspiração, padecia sob a marcação coxa branca.
Completando a sessão horror, o Coritiba ampliou através de um escanteio e vacilo feio de Márcio Rosário, que deixou Pereira sozinho para fuzilar: 2 a 0.
Para se ter uma ideia do futebol apresentado pelo Tricolor, o primeiro chute do time de Abel Braga foi aos 30 minutos, com Souza, arremetando na lua. O ataque, com Ciro e Rafael Moura, raramente ameaçava. O He-man ainda lutava. Já o companheiro tocou na bola pouquíssimas vezes.
O Fluminense só foi ameaçar com perigo mesmo aos 46 minutos, quando Gum cabeceou pela esquerda e Willian, do Coritiba, impediu, também de cabeça, o gol tricolor em cima da linha.
Veio o segundo e tempo e jogo foi definitivamente encerrado aos seis minutos. Ataque paranaense pela esquerda, cruzamento e Márcio Rosário, enfim, correspondeu à expectativa da torcida. O zagueiro, de novo, cometeu uma falha ridícula, Bill se antecipou e fez: 3 a 0 Coritiba.
O jogo seguiu com um Fluminense entregue, apático, errando muito e sem qualquer perspectiva. Abel Braga ainda tentou algo com Deco e Matheus Carvalho nos lugares de Diguinho e Ciro, respectivamente.
O time melhorou sensivelmente, muito mais na base da garra e pelo relaxamento do Coritiba. Matheus Carvalho ainda fez os tricolores presentes no Couto Pereira comemorarem timidamente. O jovem revelado em Xerém diminuiu o placar aos 33 minutos, depois de falha de Edson Bastos. E foi isso.
O Fluminense, a cada dia que passa, preocupa o seu torcedor. E mais do que reforços para meio e ataque, super necessários, os tricolores esperam que Abel reveja seus conceitos: zagueiro é para anteontem!
O Fluminense, na etapa inicial, conseguiu demonstrar algo parecido com futebol apenas nos dois primeiros minutos de jogo. Teve a bola dominada no campo adversário, algumas faltas e escanteio, mas sem chute a gol.
A partir de então, o time foi um horror. Totalmente inoperante no ataque, meio-campo sem nenhuma criatividade e uma defesa fraca e insegura.
O Coritiba, rapidamente, dominou as ações da partida, quando aos 14 minutos, Diego Cavalieri conseguiu a proeza de falhar duas vezes na mesma jogada. Em chute de Léo Gago, bateu roupa para o meio da área. No rebote, Marcos Aurélio chutou em cima do goleiro, que deixou a bola passar por entre as pernas.
Se já estava ruim, ficou pior. Gum e Márcio Rosário abusavam dos chutões, enquanto a meiúca era um marasmo de inteligência. O Fluminense dependia das saídas de Edinho, Bob e Diguinho para criar alguma jogada. Muito difícil, não? Para compensar, Souza, sem qualquer inspiração, padecia sob a marcação coxa branca.
Completando a sessão horror, o Coritiba ampliou através de um escanteio e vacilo feio de Márcio Rosário, que deixou Pereira sozinho para fuzilar: 2 a 0.
Para se ter uma ideia do futebol apresentado pelo Tricolor, o primeiro chute do time de Abel Braga foi aos 30 minutos, com Souza, arremetando na lua. O ataque, com Ciro e Rafael Moura, raramente ameaçava. O He-man ainda lutava. Já o companheiro tocou na bola pouquíssimas vezes.
O Fluminense só foi ameaçar com perigo mesmo aos 46 minutos, quando Gum cabeceou pela esquerda e Willian, do Coritiba, impediu, também de cabeça, o gol tricolor em cima da linha.
Veio o segundo e tempo e jogo foi definitivamente encerrado aos seis minutos. Ataque paranaense pela esquerda, cruzamento e Márcio Rosário, enfim, correspondeu à expectativa da torcida. O zagueiro, de novo, cometeu uma falha ridícula, Bill se antecipou e fez: 3 a 0 Coritiba.
O jogo seguiu com um Fluminense entregue, apático, errando muito e sem qualquer perspectiva. Abel Braga ainda tentou algo com Deco e Matheus Carvalho nos lugares de Diguinho e Ciro, respectivamente.
O time melhorou sensivelmente, muito mais na base da garra e pelo relaxamento do Coritiba. Matheus Carvalho ainda fez os tricolores presentes no Couto Pereira comemorarem timidamente. O jovem revelado em Xerém diminuiu o placar aos 33 minutos, depois de falha de Edson Bastos. E foi isso.
O Fluminense, a cada dia que passa, preocupa o seu torcedor. E mais do que reforços para meio e ataque, super necessários, os tricolores esperam que Abel reveja seus conceitos: zagueiro é para anteontem!
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