sexta-feira, 1 de julho de 2011
Ciro celebra primeira grande atuação com a camisa do Flu
Um dia para lembrar. Um dia para esquecer. Diante do provável adeus de Conca, o Tricolor foi a campo para enfrentar o Atlético-PR, no Engenhão e se aproximar das primeiras posições do campeonato. Sem nenhum homem de referência, Abel escalou uma equipe ágil, no 4-5-1 e conseguiu três gols. No segundo tempo, recuou de forma esquisita e levou um. Porém, o que vale é o triunfo: 3 a 1.
A partida começou estranha, um clima no ar, talvez. Conca repetia a garra que conquistou o coração dos tricolores nas últimas três temporadas, buscando o jogo, lutando pela bola. Na ala esquerda, Carlinhos aparecia como boa opção, mas pecava nos cruzamentos.
O primeiro lance de perigo aconteceu com uma cabeçada de Marcio Rosário, após escanteio cobrado por Souza. O meia, aliás, assustou a meta do goleiro adversário, na etapa inicial, por mais duas vezes, arriscando chutes de longa distância. Por fim, o armador fez a assistência para Mariano que, depois de driblar o zagueiro, chutou de esquerda, fraco e, com a contribuição do arqueiro, abriu o placar.
Com ambas as equipes atuando no mesmo esquema, o meio de campo ficou bastante povoado. Diguinho mostrava afobação em determinados instantes, errando passes simples. No lado do Atlético-PR, as principais jogadas aconteciam a partir de bolas alçadas à área. Entretanto, logo depois do primeiro gol, aos 42 minutos, Marquinho de assistência para Ciro, que pedalou e finalizou firme, ampliando o placar. Destaque para a comemoração emocionadíssima do atacante, indo para torcida com muitas lágrimas nos olhos.
Na segunda etapa, os comandados de Abelão passaram a esperar o Atlético-PR no campo de defesa, atraindo o adversário. Mesmo passando por um pequeno sufoco e boas intervenções de Diego Cavalieri, o Flu voltou a balançar as redes. De voleio, Ciro se aproveitou de um presente dado pelo zagueiro atleticano.
Tendo a vitória praticamente consumada, Conca e companhia cozinharam o duelo mais ainda. Abel contribuiu tirando Souza para colocar Valencia e Ciro para a entrada de Fernando Bob. Sim, ficamos sem atacantes, tendo Matheus Carvalho no banco. Elivélton, adorado pelo treinador, ganhou uma chance também. Já no fim, com a “ousadia” foi premiada com o gol de honra do Atlético-PR. O Flu venceu e perdeu. Conca de saída. A vitória mais triste dos últimos anos.
A partida começou estranha, um clima no ar, talvez. Conca repetia a garra que conquistou o coração dos tricolores nas últimas três temporadas, buscando o jogo, lutando pela bola. Na ala esquerda, Carlinhos aparecia como boa opção, mas pecava nos cruzamentos.
O primeiro lance de perigo aconteceu com uma cabeçada de Marcio Rosário, após escanteio cobrado por Souza. O meia, aliás, assustou a meta do goleiro adversário, na etapa inicial, por mais duas vezes, arriscando chutes de longa distância. Por fim, o armador fez a assistência para Mariano que, depois de driblar o zagueiro, chutou de esquerda, fraco e, com a contribuição do arqueiro, abriu o placar.
Com ambas as equipes atuando no mesmo esquema, o meio de campo ficou bastante povoado. Diguinho mostrava afobação em determinados instantes, errando passes simples. No lado do Atlético-PR, as principais jogadas aconteciam a partir de bolas alçadas à área. Entretanto, logo depois do primeiro gol, aos 42 minutos, Marquinho de assistência para Ciro, que pedalou e finalizou firme, ampliando o placar. Destaque para a comemoração emocionadíssima do atacante, indo para torcida com muitas lágrimas nos olhos.
Na segunda etapa, os comandados de Abelão passaram a esperar o Atlético-PR no campo de defesa, atraindo o adversário. Mesmo passando por um pequeno sufoco e boas intervenções de Diego Cavalieri, o Flu voltou a balançar as redes. De voleio, Ciro se aproveitou de um presente dado pelo zagueiro atleticano.
Tendo a vitória praticamente consumada, Conca e companhia cozinharam o duelo mais ainda. Abel contribuiu tirando Souza para colocar Valencia e Ciro para a entrada de Fernando Bob. Sim, ficamos sem atacantes, tendo Matheus Carvalho no banco. Elivélton, adorado pelo treinador, ganhou uma chance também. Já no fim, com a “ousadia” foi premiada com o gol de honra do Atlético-PR. O Flu venceu e perdeu. Conca de saída. A vitória mais triste dos últimos anos.
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