domingo, 19 de junho de 2011
Flu joga muito mal e perde para o Bahia com gol de Jobson aos 48 do segundo tempo
Tentando mudar a maneira de jogar do Fluminense, tornando o time mais agressivo, o técnico Abel Braga promoveu muitas mudanças no duelo contra o Bahia. Jogando com meia equipe diferente, o Tricolor demonstrou muita instabilidade e foi inferior aos nordestinos. Jobson foi o nome do jogo e marcou o único gol da partida, no final do jogo.
O clube baiano começou tomando as rédeas da partida, apesar de atuar fora de casa. Sob a batuta do ex-tricolor, Carlos Alberto, os comandados de Renê Simões acuavam o Fluminense com jogadas de velocidade. Fred e Conca pareciam inoperantes no setor ofensivo. O camisa 9 não conseguir girar sobre os defensores do Bahia.
Dos estreantes da era Abel, destaque para Márcio Rosário e Diego Cavalieri, ambos com atuações seguras na primeira etapa. Nas duas vezes em que teve de trabalhar, o arqueiro tricolor, bem posicionado, evitou o pior. Enquanto isso, Ciro, apagado, não era nem sombra daquilo que a torcida espera dele. O único lance de perigo do Fluminense, nos primeiros 45 minutos, foi uma cabeçada de Fred, que obrigou Lomba a fazer boa defesa. Porém, a jogada havia sido parada pelo árbitro, marcando falta do capitão tricolor.
No segundo tempo, a história se repetia, com o Bahia mantendo a posse de bola. Cavalieri, logo no início da etapa final, fez outra bela intervenção, depois de bom arremate de Jobson. Sem válvula de escape, Abel colocou Marquinho na lateral-esquerda. No começo, a ofensividade buscada pelo treinador ficou na teoria, porque seus comandados continuavam sob forte pressão. Ciro foi outro que saiu, dando lugar para Rafael Moura, já que foi pouco efetivo dentro de campo.
A partir da entrada de He-Man, o time passou a atuar de maneira mais incisiva por alguns instantes, arriscando chutes de fora área. Marquinho foi o primeiro a experimentar do meio da rua. Lomba deu rebote e Rafael Moura quase conseguiu fazer o gol. Logo depois, Souza soltou a bomba e atingiu a trave adversária. Ficou nisso. Jobson atormentava o miolo de zaga tricolor, deixando Gum perdido a todo instante. De tanto insistir, o adversário deixou a sua marca no final da partida, dando mais combustível para as vaias da torcida, no Engenhão. Péssimo começo para Abel.
O clube baiano começou tomando as rédeas da partida, apesar de atuar fora de casa. Sob a batuta do ex-tricolor, Carlos Alberto, os comandados de Renê Simões acuavam o Fluminense com jogadas de velocidade. Fred e Conca pareciam inoperantes no setor ofensivo. O camisa 9 não conseguir girar sobre os defensores do Bahia.
Dos estreantes da era Abel, destaque para Márcio Rosário e Diego Cavalieri, ambos com atuações seguras na primeira etapa. Nas duas vezes em que teve de trabalhar, o arqueiro tricolor, bem posicionado, evitou o pior. Enquanto isso, Ciro, apagado, não era nem sombra daquilo que a torcida espera dele. O único lance de perigo do Fluminense, nos primeiros 45 minutos, foi uma cabeçada de Fred, que obrigou Lomba a fazer boa defesa. Porém, a jogada havia sido parada pelo árbitro, marcando falta do capitão tricolor.
No segundo tempo, a história se repetia, com o Bahia mantendo a posse de bola. Cavalieri, logo no início da etapa final, fez outra bela intervenção, depois de bom arremate de Jobson. Sem válvula de escape, Abel colocou Marquinho na lateral-esquerda. No começo, a ofensividade buscada pelo treinador ficou na teoria, porque seus comandados continuavam sob forte pressão. Ciro foi outro que saiu, dando lugar para Rafael Moura, já que foi pouco efetivo dentro de campo.
A partir da entrada de He-Man, o time passou a atuar de maneira mais incisiva por alguns instantes, arriscando chutes de fora área. Marquinho foi o primeiro a experimentar do meio da rua. Lomba deu rebote e Rafael Moura quase conseguiu fazer o gol. Logo depois, Souza soltou a bomba e atingiu a trave adversária. Ficou nisso. Jobson atormentava o miolo de zaga tricolor, deixando Gum perdido a todo instante. De tanto insistir, o adversário deixou a sua marca no final da partida, dando mais combustível para as vaias da torcida, no Engenhão. Péssimo começo para Abel.
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