domingo, 14 de outubro de 2012
Gum decola no fim e dá vitória ao Flu, de virada
O domingo começou rodeado de expectativas acerca de uma possibilidade de cancelamento da partida entre Flu e Ponte Preta, em São Januário. Isso porque um incidente no Aeroporto de Viracopos, na noite de sábado, impediu a chegada dos paulistas no horário programado. A viagem só aconteceu nesta tarde, quando a Macaca chegou às 14h30. Já dentro de campo, quem entrou em turbulência foi o Tricolor, num novo duelo cardíaco. Porém, em mais uma superação revigorante, Flu, de virada (2 a 1), mandou a Macaca, com o lombo quente, de volta para o seu galho, em Campinas.
Não deu nem tempo de começar. Com pouco mais de um minuto de partida, a Ponte Preta surpreendeu os tricolores, abrindo o placar, numa jogada rápida e um toque, inteligente, de Luan, por cima de Cavalieri. O Fluminense, acostumado a não ligar para a pressão, demonstrava um nervosismo nada comum. A torcida, que comparecia em bom número, também.
Os laterais tricolores tropeçavam nas próprias pernas, roubando a cena que costuma ser característica marcante de Edinho. Era uma espécie de Rei Midas às avessas: ao invés de ouro, transformavam as jogadas em sucata, com erros beirando a infantilidade. O maior dos pecados era a tentativa desenfreada de cruzamentos buscando Fred, dentro da área, sem concatenar o lance.
Aos 26 minutos, Wellington Nem recebeu bola retomada no meio de campo, avançou com extrema velocidade, passou para Wágner, na ponta esquerda, que chutou cruzado. A bola tirou tinta da trave. As chances apareciam na mesma medida que os sustos. N´outra grande oportunidade para os comandados de Abel, próximo do fim da primeira etapa, Digão se aventurou ao ataque e quase marcou golaço, obrigando o goleiro da Macaca a praticar grande defesa.
Na etapa complementar, a partida continuava complicada. Enquanto a Ponte insistia em segurar a bola, fingir contusões, o Flu batia cabeça para romper o bloqueio defensivo. Com 27 da etapa final, Uendel comete falta na entrada da área e recebe o segundo amarelo. Três minutos depois, acredite, a cobrança é feita. Fred manda a bola rente a trave. Assim que a bola sai, Edson Bastos cai no chão e o ciclo das simulações se repete. Flu jogava contra o tempo. Mas os deuses do futebol, mais uma vez, estavam a nosso favor. O árbitro viu pênalti da Ponte, numa mão boba, no primeiro lance de Samuel. Como o inferno está cheio de boas intenções, pior para a Macaca. O camisa 9 partiu lentamente, cobrou com uma frieza absurda, no meio do gol, e empatou.
A torcida explodiu nos dez minutos finais. Pressionando, o Time de Guerreiros encurralou a Macaca. Se faltava criatividade, sobrava raça, gana, sangue nos olhos, vontade de definir. Aos 43, Marcos Jr fez falta na ponta direita do ataque tricolor, mas o árbitro inverteu a penalização. E em dia onde os aviões puseram o jogo em xeque, Gum voou mais alto, dando números finais, em mais um duelo com a cara do Time de Guerreiros: 2 a 1. Amém!
Não deu nem tempo de começar. Com pouco mais de um minuto de partida, a Ponte Preta surpreendeu os tricolores, abrindo o placar, numa jogada rápida e um toque, inteligente, de Luan, por cima de Cavalieri. O Fluminense, acostumado a não ligar para a pressão, demonstrava um nervosismo nada comum. A torcida, que comparecia em bom número, também.
Os laterais tricolores tropeçavam nas próprias pernas, roubando a cena que costuma ser característica marcante de Edinho. Era uma espécie de Rei Midas às avessas: ao invés de ouro, transformavam as jogadas em sucata, com erros beirando a infantilidade. O maior dos pecados era a tentativa desenfreada de cruzamentos buscando Fred, dentro da área, sem concatenar o lance.
Aos 26 minutos, Wellington Nem recebeu bola retomada no meio de campo, avançou com extrema velocidade, passou para Wágner, na ponta esquerda, que chutou cruzado. A bola tirou tinta da trave. As chances apareciam na mesma medida que os sustos. N´outra grande oportunidade para os comandados de Abel, próximo do fim da primeira etapa, Digão se aventurou ao ataque e quase marcou golaço, obrigando o goleiro da Macaca a praticar grande defesa.
Na etapa complementar, a partida continuava complicada. Enquanto a Ponte insistia em segurar a bola, fingir contusões, o Flu batia cabeça para romper o bloqueio defensivo. Com 27 da etapa final, Uendel comete falta na entrada da área e recebe o segundo amarelo. Três minutos depois, acredite, a cobrança é feita. Fred manda a bola rente a trave. Assim que a bola sai, Edson Bastos cai no chão e o ciclo das simulações se repete. Flu jogava contra o tempo. Mas os deuses do futebol, mais uma vez, estavam a nosso favor. O árbitro viu pênalti da Ponte, numa mão boba, no primeiro lance de Samuel. Como o inferno está cheio de boas intenções, pior para a Macaca. O camisa 9 partiu lentamente, cobrou com uma frieza absurda, no meio do gol, e empatou.
A torcida explodiu nos dez minutos finais. Pressionando, o Time de Guerreiros encurralou a Macaca. Se faltava criatividade, sobrava raça, gana, sangue nos olhos, vontade de definir. Aos 43, Marcos Jr fez falta na ponta direita do ataque tricolor, mas o árbitro inverteu a penalização. E em dia onde os aviões puseram o jogo em xeque, Gum voou mais alto, dando números finais, em mais um duelo com a cara do Time de Guerreiros: 2 a 1. Amém!
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1 comentários:
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Thanks!
Frank
frank641w@gmail.com
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