domingo, 23 de setembro de 2012
Flu sofre, mas vence Náutico e manda pressão para o Galo
O Fluminense tinha tudo para vencer o Náutico tranquilamente, mas, normalmente, as coisas não são assim. Depois de estar vencendo por 2 a 0, o Tricolor permitiu ao adversário descontar e ganhou por 2 a 1 com uma boa dose de sofrimento no final da partida deste sábado, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Leandro Euzébio e Fred marcaram para a equipe carioca e Kim descontou para os pernambucanos. Com o resultado, o Time de Guerreiros foi a 56 pontos e segue na liderança do Brasileiro, mandando a pressão para Atlético-MG e Grêmio, que vêm logo atrás e se enfrentam no domingo em Minas.
A partida começou com o Fluminense dando a impressão de que encurralaria o Náutico em seu campo de defesa e faria o gol quando bem quisesse. Deco dava volume a colocava os laterais para jogar. Wellington Nem e Thiago Neves, abertos pelas pontas, davam boas opções.
Essa postura, porém, durou apenas pelos minutos iniciais. Sem transformar a superioridade em gols, o Tricolor viu o adversário crescer e se engraçar nos contra-ataques. Martinez era o principal articulador e Rhayner e Rogério incomodavam pela velocidade. Assim, o Timbu passou a criar oportunidades e Diego Cavalieri chegou a ser exigido fazendo duas boas defesas.
O Fluminense, então, passou a abusar da ligação direta para o ataque. Deco e Thiago Neves, a todo momento, tentavam lançamenos longos e sem sucesso. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado em 0 a 0, o Time de Guerreiros conseguiu fazer dois gols num espaço de menos de cinco minutos. Primeiro, Deco bateu escanteio na área do Náutico, o goleiro Gideão saiu mal e Leandro Euzébio aproveitou para escorar para dentro. Depois, Thiago Neves achou Fred e o artilheiro do Brasileirão, com um belo chute de esquerda e de primeira, ampliou.
A segunda etapa da partida foi disputada em ritmo baixíssimo. O Náutico voltou a campo claramente desanimado por conta do placar do tempo inicial. Já o Fluminense claramente sentou na vantagem.
O time verde, branco e grená chegou a ter boas chances. Todas pelo alto. Fred e Digão obrigaram Gideão a fazer grandes defesas. E foi só. Com o passar do tempo, a única ambição da equipe da casa era conduzir o jogo tranquilamente sem que o adversário pudesse descontar e fazer alguma pressão. Mas não foi isso que aconteceu. Em uma cochilada da defesa, Kim recebeu bola enfiada e diminuiu.
No fim da partida, Diego Cavalieri, o melhor goleiro do Brasil, ainda foi obrigado a salvar a equipe com uma defesa espetacular em cabeçada à queima-roupa para garantir o resultado. Agora é apontar o secador rumo a Minas Gerais e rumo ao tetra!
A partida começou com o Fluminense dando a impressão de que encurralaria o Náutico em seu campo de defesa e faria o gol quando bem quisesse. Deco dava volume a colocava os laterais para jogar. Wellington Nem e Thiago Neves, abertos pelas pontas, davam boas opções.
Essa postura, porém, durou apenas pelos minutos iniciais. Sem transformar a superioridade em gols, o Tricolor viu o adversário crescer e se engraçar nos contra-ataques. Martinez era o principal articulador e Rhayner e Rogério incomodavam pela velocidade. Assim, o Timbu passou a criar oportunidades e Diego Cavalieri chegou a ser exigido fazendo duas boas defesas.
O Fluminense, então, passou a abusar da ligação direta para o ataque. Deco e Thiago Neves, a todo momento, tentavam lançamenos longos e sem sucesso. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado em 0 a 0, o Time de Guerreiros conseguiu fazer dois gols num espaço de menos de cinco minutos. Primeiro, Deco bateu escanteio na área do Náutico, o goleiro Gideão saiu mal e Leandro Euzébio aproveitou para escorar para dentro. Depois, Thiago Neves achou Fred e o artilheiro do Brasileirão, com um belo chute de esquerda e de primeira, ampliou.
A segunda etapa da partida foi disputada em ritmo baixíssimo. O Náutico voltou a campo claramente desanimado por conta do placar do tempo inicial. Já o Fluminense claramente sentou na vantagem.
O time verde, branco e grená chegou a ter boas chances. Todas pelo alto. Fred e Digão obrigaram Gideão a fazer grandes defesas. E foi só. Com o passar do tempo, a única ambição da equipe da casa era conduzir o jogo tranquilamente sem que o adversário pudesse descontar e fazer alguma pressão. Mas não foi isso que aconteceu. Em uma cochilada da defesa, Kim recebeu bola enfiada e diminuiu.
No fim da partida, Diego Cavalieri, o melhor goleiro do Brasil, ainda foi obrigado a salvar a equipe com uma defesa espetacular em cabeçada à queima-roupa para garantir o resultado. Agora é apontar o secador rumo a Minas Gerais e rumo ao tetra!
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