quarta-feira, 18 de abril de 2012

Flu marca no último minuto e fica em 1º lugar geral na Libertadores

Partida decisiva para o Tricolor. De um lado, o Arsenal já desclassificado, com um time recheado de reservas. Do outro, os comandados de Abel Braga e um único objetivo: vencer, para terminar a fase de grupos da Libertadores no primeiro lugar geral, o que garantia a vantagem de fazer o segundo duelo sempre dentro de casa, nas fases finais da Libertadores. E o clube das Laranjeiras não decepcionou, apesar do sufoco: 2 a 1.

O Fluminense iniciou a partida mostrando a que veio. Com apenas um minuto de jogo, Deco achou Wellington Nem. A cria do Flu dominou bonito e rolou para Thiago Neves quase marcar um belo gol, encobrindo o goleiro. A redondinha passou rente ao travessão.

Mesmo atuando fora de casa, o Time de Guerreiros ditava o ritmo do duelo. Sem nenhuma pretensão e com vários suplentes, o Arsenal apresentava um futebol frágil. Aos 13 minutos, um grande susto: Nem sente uma fisgada na coxa durante uma arrancada. Ele sai de campo, dando lugar para Rafael Sobis.

Sem seu jogador mais incisivo, os comandados de Abel cadenciavam o duelo. Mas o Arsenal, na base da empolgação, tentava surpreender. Aos 21, Cavalieri salvou a equipe das Laranjeiras, depois de chute colocado no canto direito. No escanteio, outra boa interceptação do arqueiro. Faltando dez minutos para o fim da primeira etapa, Carlinhos fez “um-dois” com Sobis, aparecendo livre na cara do gol. Tranquilo, o camisa 6 não perdoou e abriu o placar.

O Fluminense perdeu outro importante titular. Depois de uma pancada na costela, Leandro Euzébio saiu de campo para a entrada de Gum. Já no tempo completar, o Tricolor voltou a implementar um ritmo alucinante. Aos 3 minutos, Thiago Neves recebeu lançamento milimétrico de Sobis. Sem marcação alguma, avançou e, diante do goleiro, perdeu chance claríssima. Parecia que Deco e cia ampliariam com facilidade. Ledo engano.

A partir dos cinco minutos, o Arsenal passou a dominar o confronto. Recuado, demais, o Flu chamou o adversário para o seu campo. A equipe tricolor parecia contente em manter o placar, só não o fazia de forma inteligente. O castigo veio aos 35. Nicolás Aguirre empatou, após saída de gol errada de Cavalieri. Desespero. Abel lançou Lanzini no lugar de Edinho.

Aos 40, pênalti para o Tricolor. Thiago Neves partiu para cobrança e... perdeu! O Boca vencia o Zamora, o que deixava o Tricolor em segundo. Mas os deuses do futebol ressaltaram o apelido guerreiro. No último lance do jogo, Lanzini lançou Rafael Moura que, de cabeça, marcou o gol da classificação em primeiro geral. Que sufoco!!

1 comentários:

ME-PES disse...

http://flusaonews10.blogspot.com.br/
parceria?

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