sábado, 7 de abril de 2012
Flu joga para o gasto, vence o Madureira, mas continua em 3º
O Fluminense teve pelo caminho um desesperado Madureira, lutando para fugir do descenso, no acanhado estádio de Conselheiro Galvão. Preocupado com lesões, Abel levou um time misto para o duelo e, sem maiores esforços, a superioridade técnica do Time de Guerreiros prevaleceu.
O duelo já começou com a arbitragem prejudicando o Tricolor. Com apenas um minuto, Thiago Neves completou cruzamento da esquerda, para o gol, abrindo o placar. Entretanto, o árbitro marcou um impedimento inexistente. Nos cinco minutos seguintes, os comandados de Abel mantiveram o controle, trocando passes, dando a entender que não passaria por sustos. Ledo engano.
A partir dos 7 minutos, o iniciou uma pressão, mudando o ritmo do duelo. Encurralado, o Fluminense contou com a postura correta do sistema defensivo, apesar de alguns erros individuais e com a ótima colocação de Diego Cavalieri. Mas a qualidade técnica da equipe verde, branca e grená, mesmo no sufoco, falou mais alto: aos 20 minutos, Edinho arrisca de fora da área, acertando a direita do arqueiro Márcio. No rebote, Rafael Sobis cruza na cabeça de He-Man, no segundo pau. Com consciência, o atacante testa para o lado e acha Lanzini, livre, para abrir o marcador.
Depois do gol, o Fluminense voltou a ser senhor do duelo, administrando, de forma razoável, longe de dar show. No finzinho da primeira etapa, Diguinho tenta penetrar pela zaga do adversário, sem sucesso. Na sobra, Thiago Neves, da meia-lua, dominou com categoria e acertou o canto esquerdo, ampliando para 2 a 0.
Na etapa complementar, a supremacia se concretizou até os 35. Thiago Neves e Lanzini movimentavam-se bem, criando boas oportunidades. Carlinhos, mesmo participativo, demonstrava a habitual falta de sangue na conclusão de alguns lances. E Euzébio se esforçava para entregar o ouro, mas sem sucesso, graças aos deuses do futebol.
Aos 40, gol do time de três cores do subúrbio, levando os tricolores, em Conselheiro Galvão, à agonia. Dali em diante, sufoco inesperado até o fim, com o Madureira tentando chegar mais na base do abafa do que na técnica. Sem efetividade, o adversário lutou, mas não conseguiu transpor o bloqueio do Flu. Placar da partida: 2 a 1. Nada de chocolate na véspera de Páscoa.
O duelo já começou com a arbitragem prejudicando o Tricolor. Com apenas um minuto, Thiago Neves completou cruzamento da esquerda, para o gol, abrindo o placar. Entretanto, o árbitro marcou um impedimento inexistente. Nos cinco minutos seguintes, os comandados de Abel mantiveram o controle, trocando passes, dando a entender que não passaria por sustos. Ledo engano.
A partir dos 7 minutos, o iniciou uma pressão, mudando o ritmo do duelo. Encurralado, o Fluminense contou com a postura correta do sistema defensivo, apesar de alguns erros individuais e com a ótima colocação de Diego Cavalieri. Mas a qualidade técnica da equipe verde, branca e grená, mesmo no sufoco, falou mais alto: aos 20 minutos, Edinho arrisca de fora da área, acertando a direita do arqueiro Márcio. No rebote, Rafael Sobis cruza na cabeça de He-Man, no segundo pau. Com consciência, o atacante testa para o lado e acha Lanzini, livre, para abrir o marcador.
Depois do gol, o Fluminense voltou a ser senhor do duelo, administrando, de forma razoável, longe de dar show. No finzinho da primeira etapa, Diguinho tenta penetrar pela zaga do adversário, sem sucesso. Na sobra, Thiago Neves, da meia-lua, dominou com categoria e acertou o canto esquerdo, ampliando para 2 a 0.
Na etapa complementar, a supremacia se concretizou até os 35. Thiago Neves e Lanzini movimentavam-se bem, criando boas oportunidades. Carlinhos, mesmo participativo, demonstrava a habitual falta de sangue na conclusão de alguns lances. E Euzébio se esforçava para entregar o ouro, mas sem sucesso, graças aos deuses do futebol.
Aos 40, gol do time de três cores do subúrbio, levando os tricolores, em Conselheiro Galvão, à agonia. Dali em diante, sufoco inesperado até o fim, com o Madureira tentando chegar mais na base do abafa do que na técnica. Sem efetividade, o adversário lutou, mas não conseguiu transpor o bloqueio do Flu. Placar da partida: 2 a 1. Nada de chocolate na véspera de Páscoa.
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