domingo, 16 de outubro de 2011
FRED DE NOVO! CAPITÃO MARCA DOIS E GARANTE VITÓRIA DO FLU SOBRE O VERDÃO
A chuva que castigou São Paulo antes do início do duelo entre Flu e Palmeiras, também serviu como tempero para o churrasco que estaria por vir. E o Abel, ciente de que “feijão-com-arroz” não combina com assado de porco, resolveu inventar. A arbitragem, vegetariana, quis pôr água no chope. Mas Fred, que não nega uma cervejinha, mostrou as garras, marcando duas vezes e dando números finais ao jogo: 2 a 1 Fluzão, apesar dos pesares.
O comandante tricolor já tinha dito que só a vitória importava. O duelo começou em ritmo lento, com os jogadores se estudando bastante. Abel, apostando na experiência, manteve Deco na equipe, deixando Lanzini no banco de reservas. Além disso, promoveu o retorno de Valencia ao time titular, para aumentar a pegada na marcação e de Fernando Bob, idealizando uma saída de bola mais uniforme. Deu certo.
Palmas para a o técnico tricolor. O sistema tático encaixou bem com a formação do adversário, anulando suas principais peças, sobretudo Valdívia. A partir do sétimo minuto, o Time de Guerreiros aumentou a velocidade e não parou mais. O primeiro lance de perigo aconteceu por intermédio de Marquinho, que avançou pela canhota, conduziu a bola para a direita e armou um chutaço, para a defesa de Deola.
Aos 10, Carlinhos achou Fred livríssimo e tendo somente a marcação da brisa fria de Sampa, cabeceou com violência, abrindo o placar. Os comandados de Abel poderia ter ampliado e até matado o porco na véspera do segundo tempo. Rafael Sobis perdeu chance incrível quando o camisa 9 escorou a redondinha para ele. O matador também quase fez, depois que Deco deu passe magistral para Mariano. Pena que o lateral exagerou na dose quando foi deixar Frederico na cara do gol.
Putz, verdade. Não se pode deixar de reverenciar a presença e atuação do luso-brasileiro na etapa inicial. Passes sensacionais, dribles desconcertantes, comprometimento tático. No finzinho da etapa inicial, Cavalieri fez grande defesa, salvando o Flu, depois de boa cabeçada de Ricardo Bueno.
Na segunda etapa, mordido, o Porco tentou se assanhar. E conseguiu com uma baita ajuda de Abel Braga. O mesmo técnico que havia armado o time tão bem, enlouqueceu promovendo a entrada de Diogo, no lugar de Deco e Martinuccio no lugar de Marquinho. A pergunta básica é: por que não fez o “feijão-com-arroz”? Era para entrar Lanzini e Souza. Simples. Qualquer um faria isto.
O Palmeiras se tornou dono do jogo, encurralando o Fluminense no campo de defesa. Cavalieri e a zaga tricolor se defendiam como podiam. O técnico do Flu, mergulhado no próprio surto, ignorava a presença de Lanzini no banco de reservas. Mas o time palmeirense é tão limitado que, mesmo com as várias chances, sozinho, não conseguia empatar. Aí, sensibilizado, o juiz resolveu contribuir, vendo pênalti do vento num jogador do Palmeiras.
Adrenalina para todos os lados após o gol do Porco. Num “arranca rabo”, Valencia e Valdívia quase finalizaram a tarde improvisando um MMA. No meio de tudo isso, finalmente, Abelão pôs Lanzini em campo. O jogo ficou franco e Fred, quando todos já davam o empate como certo, apareceu livre e recolocou o porco na brasa. Churrasco para os tricolores! Quem paga a conta? O Palmeiras, é claro.
O comandante tricolor já tinha dito que só a vitória importava. O duelo começou em ritmo lento, com os jogadores se estudando bastante. Abel, apostando na experiência, manteve Deco na equipe, deixando Lanzini no banco de reservas. Além disso, promoveu o retorno de Valencia ao time titular, para aumentar a pegada na marcação e de Fernando Bob, idealizando uma saída de bola mais uniforme. Deu certo.
Palmas para a o técnico tricolor. O sistema tático encaixou bem com a formação do adversário, anulando suas principais peças, sobretudo Valdívia. A partir do sétimo minuto, o Time de Guerreiros aumentou a velocidade e não parou mais. O primeiro lance de perigo aconteceu por intermédio de Marquinho, que avançou pela canhota, conduziu a bola para a direita e armou um chutaço, para a defesa de Deola.
Aos 10, Carlinhos achou Fred livríssimo e tendo somente a marcação da brisa fria de Sampa, cabeceou com violência, abrindo o placar. Os comandados de Abel poderia ter ampliado e até matado o porco na véspera do segundo tempo. Rafael Sobis perdeu chance incrível quando o camisa 9 escorou a redondinha para ele. O matador também quase fez, depois que Deco deu passe magistral para Mariano. Pena que o lateral exagerou na dose quando foi deixar Frederico na cara do gol.
Putz, verdade. Não se pode deixar de reverenciar a presença e atuação do luso-brasileiro na etapa inicial. Passes sensacionais, dribles desconcertantes, comprometimento tático. No finzinho da etapa inicial, Cavalieri fez grande defesa, salvando o Flu, depois de boa cabeçada de Ricardo Bueno.
Na segunda etapa, mordido, o Porco tentou se assanhar. E conseguiu com uma baita ajuda de Abel Braga. O mesmo técnico que havia armado o time tão bem, enlouqueceu promovendo a entrada de Diogo, no lugar de Deco e Martinuccio no lugar de Marquinho. A pergunta básica é: por que não fez o “feijão-com-arroz”? Era para entrar Lanzini e Souza. Simples. Qualquer um faria isto.
O Palmeiras se tornou dono do jogo, encurralando o Fluminense no campo de defesa. Cavalieri e a zaga tricolor se defendiam como podiam. O técnico do Flu, mergulhado no próprio surto, ignorava a presença de Lanzini no banco de reservas. Mas o time palmeirense é tão limitado que, mesmo com as várias chances, sozinho, não conseguia empatar. Aí, sensibilizado, o juiz resolveu contribuir, vendo pênalti do vento num jogador do Palmeiras.
Adrenalina para todos os lados após o gol do Porco. Num “arranca rabo”, Valencia e Valdívia quase finalizaram a tarde improvisando um MMA. No meio de tudo isso, finalmente, Abelão pôs Lanzini em campo. O jogo ficou franco e Fred, quando todos já davam o empate como certo, apareceu livre e recolocou o porco na brasa. Churrasco para os tricolores! Quem paga a conta? O Palmeiras, é claro.
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