sábado, 29 de outubro de 2011
Com 2 gols de Sóbis ,Flu vira sobre o Ceará
Márcio Rosário bem que tentou estragar o dia tricolor, mas Fred, atuando de garçom, e Rafael Sobis, como um centroavante, comandaram a vitória importantíssima sobre o Ceará. Após falha do zagueiro do Fluminense, Felipe Azevedo abriu o placar para o time nordestino no primeiro tempo. Rafael Sobis, duas vezes, virou o marcador.
O Fluminense demonstrou logo aos dois minutos aquilo que Abel Braga havia prometido. Partiu para o ataque e quase marcou com Rafael Sobis. Fred deixou o camisa 23 cara a cara com Fernando Henrique e tirou o grito de gol da arquibancada do Presidente Vargas e de casa. Mas a bola foi pela linha de fundo.
Com mais consistência ofensiva, o Tricolor dava pinta de que faria o primeiro gol a qualquer momento. Até Márcio Rosário tentar achar que é Thiago Silva. Ao sair jogando, perdeu a bola para Felipe Azevedo. O atacante do Ceará entrou sozinho na área e tocou no canto de Diego Cavalieri: Márcio Rosário 1 x 0 Fluminense.
O Flu sentiu o gol. Principalmente o sistema defensivo, que apresentava um buraco entre o meio-campo e a zaga. Todo ataque do Ceará era um suplício. Márcio Rosário, novamente ao sair jogando, quase entregou outro gol para o adversário. Abel Braga e 9 milhões foram à loucura.
Após o susto, o time carioca se acalmou, pôs a bola no chão e fez o que sabe. Foi aí então que brilhou a estrela do garçom Fred. O capitão, de forma maestral, serviu Rafael Sobis, que tocou por entre as pernas de Fernando Henrique. Era o empate.
Servir ainda estava no cardápio do camisa 9. Após tabela com Marquinho, deixou o apoiador completamente livre para virar o jogo aos 41 minutos. Incrivelmente, chutou para fora.
Pelo que apresentou na etapa inicial, o Fluminense precisaria corrigir a marcação na parte defensiva e caprichar na pontaria para sair do PV com os três pontos.
Com exceção de Márcio Rosário, que fez péssima partida, a marcação melhorou, mas a pontaria, não. Com oito minutos do segundo tempo, o Fluminense teve três chances claras para marcar.
Demorou, mas o gol da virada, felizmente, saiu. Carlinhos deu ótimo passe para Rafael Sobis. O atacante, sozinho, conduziu a bola e chutou cruzado, de perna esquerda.
A partir daí, o Flu soube controlar bem o jogo, teve mais chances para ampliar e conseguiu para um resultado para lá de importante. Rumo ao tetra!
O Fluminense demonstrou logo aos dois minutos aquilo que Abel Braga havia prometido. Partiu para o ataque e quase marcou com Rafael Sobis. Fred deixou o camisa 23 cara a cara com Fernando Henrique e tirou o grito de gol da arquibancada do Presidente Vargas e de casa. Mas a bola foi pela linha de fundo.
Com mais consistência ofensiva, o Tricolor dava pinta de que faria o primeiro gol a qualquer momento. Até Márcio Rosário tentar achar que é Thiago Silva. Ao sair jogando, perdeu a bola para Felipe Azevedo. O atacante do Ceará entrou sozinho na área e tocou no canto de Diego Cavalieri: Márcio Rosário 1 x 0 Fluminense.
O Flu sentiu o gol. Principalmente o sistema defensivo, que apresentava um buraco entre o meio-campo e a zaga. Todo ataque do Ceará era um suplício. Márcio Rosário, novamente ao sair jogando, quase entregou outro gol para o adversário. Abel Braga e 9 milhões foram à loucura.
Após o susto, o time carioca se acalmou, pôs a bola no chão e fez o que sabe. Foi aí então que brilhou a estrela do garçom Fred. O capitão, de forma maestral, serviu Rafael Sobis, que tocou por entre as pernas de Fernando Henrique. Era o empate.
Servir ainda estava no cardápio do camisa 9. Após tabela com Marquinho, deixou o apoiador completamente livre para virar o jogo aos 41 minutos. Incrivelmente, chutou para fora.
Pelo que apresentou na etapa inicial, o Fluminense precisaria corrigir a marcação na parte defensiva e caprichar na pontaria para sair do PV com os três pontos.
Com exceção de Márcio Rosário, que fez péssima partida, a marcação melhorou, mas a pontaria, não. Com oito minutos do segundo tempo, o Fluminense teve três chances claras para marcar.
Demorou, mas o gol da virada, felizmente, saiu. Carlinhos deu ótimo passe para Rafael Sobis. O atacante, sozinho, conduziu a bola e chutou cruzado, de perna esquerda.
A partir daí, o Flu soube controlar bem o jogo, teve mais chances para ampliar e conseguiu para um resultado para lá de importante. Rumo ao tetra!
sábado, 22 de outubro de 2011
Flu joga muito mal e perde para o Atlético-MG por 2x0
Desfigurado (sem Fred, Rafael Moura, Deco e Marquinho) e mal escalado, o Fluminense foi derrotado, neste sábado, por 2 a 0, para um fraquíssimo Atlético-MG no Engenhão. O Tricolor perdeu boa chance de se aproximar dos líderes do Brasileiro. Continua em quinto lugar com 50, mas perde posição se o São Paulo vencer, em casa, o Coritiba, neste domingo. Daniel Carvalho e André fizeram os gols do Galo.
Com três volantes, sem um atacante de área e apenas Lanzini na armação, o Fluminense mostrou muita dificuldade na articulação desde que a bola rolou. Para piorar a situação, o Atlético-MG conseguiu abrir o marcador rapidamente. Mariano cometeu pênalti em Bernard e Daniel Carvalho converteu.
Aí a equipe sentiu claramente o golpe. O time tricolor passou a ficar afobado e, mesmo com mais posse de bola, não conseguia incomodar em nenhum momento o adversário. O Galo, por sua vez, passou a jogar fechadinho. Lanzini até tentava, mas, sozinho, pouco conseguia fazer. Com o time jogando mal, a torcida começou a perder a paciência e vaiar.
E o que era ruim ficou ainda pior. Pouco antes do fim do primeiro tempo, Daniel Carvalho achou cruzamento na cabeça de André, que desviou sem chances para Diego Cavalieri e o Tricolor foi para o intervalo com 2 a 0 nas costas e vaiado pela torcida.
Na volta para o segundo tempo Abel apostou em uma formação mais ousada tirando um dos volantes - Rodrigo - para a entrada de Araújo. A substituição, porém, não surtiu efeito algum, pois o Flu passou a ter mais gente na frente, mas sem articulação alguma.
Já na base do desespero, o técnico lançou Souza e Araújo nos lugares de Fernando Bob e Araújo e, ainda assim, o panorama não mudava. O Fluminense, tanto em tabelas pelo meio, quanto em bolas alçadas na área, não conseguia levar perigo algum. E assim foi até o fim do jogo. A torcida, que compareceu em bom número e tentou apoiar mesmo diante de uma atuação desastrosa do Tricolor, teve todo o direito de vaiar a equipe ao apito final.
Com três volantes, sem um atacante de área e apenas Lanzini na armação, o Fluminense mostrou muita dificuldade na articulação desde que a bola rolou. Para piorar a situação, o Atlético-MG conseguiu abrir o marcador rapidamente. Mariano cometeu pênalti em Bernard e Daniel Carvalho converteu.
Aí a equipe sentiu claramente o golpe. O time tricolor passou a ficar afobado e, mesmo com mais posse de bola, não conseguia incomodar em nenhum momento o adversário. O Galo, por sua vez, passou a jogar fechadinho. Lanzini até tentava, mas, sozinho, pouco conseguia fazer. Com o time jogando mal, a torcida começou a perder a paciência e vaiar.
E o que era ruim ficou ainda pior. Pouco antes do fim do primeiro tempo, Daniel Carvalho achou cruzamento na cabeça de André, que desviou sem chances para Diego Cavalieri e o Tricolor foi para o intervalo com 2 a 0 nas costas e vaiado pela torcida.
Na volta para o segundo tempo Abel apostou em uma formação mais ousada tirando um dos volantes - Rodrigo - para a entrada de Araújo. A substituição, porém, não surtiu efeito algum, pois o Flu passou a ter mais gente na frente, mas sem articulação alguma.
Já na base do desespero, o técnico lançou Souza e Araújo nos lugares de Fernando Bob e Araújo e, ainda assim, o panorama não mudava. O Fluminense, tanto em tabelas pelo meio, quanto em bolas alçadas na área, não conseguia levar perigo algum. E assim foi até o fim do jogo. A torcida, que compareceu em bom número e tentou apoiar mesmo diante de uma atuação desastrosa do Tricolor, teve todo o direito de vaiar a equipe ao apito final.
domingo, 16 de outubro de 2011
FRED DE NOVO! CAPITÃO MARCA DOIS E GARANTE VITÓRIA DO FLU SOBRE O VERDÃO
A chuva que castigou São Paulo antes do início do duelo entre Flu e Palmeiras, também serviu como tempero para o churrasco que estaria por vir. E o Abel, ciente de que “feijão-com-arroz” não combina com assado de porco, resolveu inventar. A arbitragem, vegetariana, quis pôr água no chope. Mas Fred, que não nega uma cervejinha, mostrou as garras, marcando duas vezes e dando números finais ao jogo: 2 a 1 Fluzão, apesar dos pesares.
O comandante tricolor já tinha dito que só a vitória importava. O duelo começou em ritmo lento, com os jogadores se estudando bastante. Abel, apostando na experiência, manteve Deco na equipe, deixando Lanzini no banco de reservas. Além disso, promoveu o retorno de Valencia ao time titular, para aumentar a pegada na marcação e de Fernando Bob, idealizando uma saída de bola mais uniforme. Deu certo.
Palmas para a o técnico tricolor. O sistema tático encaixou bem com a formação do adversário, anulando suas principais peças, sobretudo Valdívia. A partir do sétimo minuto, o Time de Guerreiros aumentou a velocidade e não parou mais. O primeiro lance de perigo aconteceu por intermédio de Marquinho, que avançou pela canhota, conduziu a bola para a direita e armou um chutaço, para a defesa de Deola.
Aos 10, Carlinhos achou Fred livríssimo e tendo somente a marcação da brisa fria de Sampa, cabeceou com violência, abrindo o placar. Os comandados de Abel poderia ter ampliado e até matado o porco na véspera do segundo tempo. Rafael Sobis perdeu chance incrível quando o camisa 9 escorou a redondinha para ele. O matador também quase fez, depois que Deco deu passe magistral para Mariano. Pena que o lateral exagerou na dose quando foi deixar Frederico na cara do gol.
Putz, verdade. Não se pode deixar de reverenciar a presença e atuação do luso-brasileiro na etapa inicial. Passes sensacionais, dribles desconcertantes, comprometimento tático. No finzinho da etapa inicial, Cavalieri fez grande defesa, salvando o Flu, depois de boa cabeçada de Ricardo Bueno.
Na segunda etapa, mordido, o Porco tentou se assanhar. E conseguiu com uma baita ajuda de Abel Braga. O mesmo técnico que havia armado o time tão bem, enlouqueceu promovendo a entrada de Diogo, no lugar de Deco e Martinuccio no lugar de Marquinho. A pergunta básica é: por que não fez o “feijão-com-arroz”? Era para entrar Lanzini e Souza. Simples. Qualquer um faria isto.
O Palmeiras se tornou dono do jogo, encurralando o Fluminense no campo de defesa. Cavalieri e a zaga tricolor se defendiam como podiam. O técnico do Flu, mergulhado no próprio surto, ignorava a presença de Lanzini no banco de reservas. Mas o time palmeirense é tão limitado que, mesmo com as várias chances, sozinho, não conseguia empatar. Aí, sensibilizado, o juiz resolveu contribuir, vendo pênalti do vento num jogador do Palmeiras.
Adrenalina para todos os lados após o gol do Porco. Num “arranca rabo”, Valencia e Valdívia quase finalizaram a tarde improvisando um MMA. No meio de tudo isso, finalmente, Abelão pôs Lanzini em campo. O jogo ficou franco e Fred, quando todos já davam o empate como certo, apareceu livre e recolocou o porco na brasa. Churrasco para os tricolores! Quem paga a conta? O Palmeiras, é claro.
O comandante tricolor já tinha dito que só a vitória importava. O duelo começou em ritmo lento, com os jogadores se estudando bastante. Abel, apostando na experiência, manteve Deco na equipe, deixando Lanzini no banco de reservas. Além disso, promoveu o retorno de Valencia ao time titular, para aumentar a pegada na marcação e de Fernando Bob, idealizando uma saída de bola mais uniforme. Deu certo.
Palmas para a o técnico tricolor. O sistema tático encaixou bem com a formação do adversário, anulando suas principais peças, sobretudo Valdívia. A partir do sétimo minuto, o Time de Guerreiros aumentou a velocidade e não parou mais. O primeiro lance de perigo aconteceu por intermédio de Marquinho, que avançou pela canhota, conduziu a bola para a direita e armou um chutaço, para a defesa de Deola.
Aos 10, Carlinhos achou Fred livríssimo e tendo somente a marcação da brisa fria de Sampa, cabeceou com violência, abrindo o placar. Os comandados de Abel poderia ter ampliado e até matado o porco na véspera do segundo tempo. Rafael Sobis perdeu chance incrível quando o camisa 9 escorou a redondinha para ele. O matador também quase fez, depois que Deco deu passe magistral para Mariano. Pena que o lateral exagerou na dose quando foi deixar Frederico na cara do gol.
Putz, verdade. Não se pode deixar de reverenciar a presença e atuação do luso-brasileiro na etapa inicial. Passes sensacionais, dribles desconcertantes, comprometimento tático. No finzinho da etapa inicial, Cavalieri fez grande defesa, salvando o Flu, depois de boa cabeçada de Ricardo Bueno.
Na segunda etapa, mordido, o Porco tentou se assanhar. E conseguiu com uma baita ajuda de Abel Braga. O mesmo técnico que havia armado o time tão bem, enlouqueceu promovendo a entrada de Diogo, no lugar de Deco e Martinuccio no lugar de Marquinho. A pergunta básica é: por que não fez o “feijão-com-arroz”? Era para entrar Lanzini e Souza. Simples. Qualquer um faria isto.
O Palmeiras se tornou dono do jogo, encurralando o Fluminense no campo de defesa. Cavalieri e a zaga tricolor se defendiam como podiam. O técnico do Flu, mergulhado no próprio surto, ignorava a presença de Lanzini no banco de reservas. Mas o time palmeirense é tão limitado que, mesmo com as várias chances, sozinho, não conseguia empatar. Aí, sensibilizado, o juiz resolveu contribuir, vendo pênalti do vento num jogador do Palmeiras.
Adrenalina para todos os lados após o gol do Porco. Num “arranca rabo”, Valencia e Valdívia quase finalizaram a tarde improvisando um MMA. No meio de tudo isso, finalmente, Abelão pôs Lanzini em campo. O jogo ficou franco e Fred, quando todos já davam o empate como certo, apareceu livre e recolocou o porco na brasa. Churrasco para os tricolores! Quem paga a conta? O Palmeiras, é claro.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Em noite iluminada de Fred, Flu bate o Coritiba e volta a brigar pelo título
Depois de estar presente em amistoso da seleção no México na terça, Fred voltou em avião pago pelo Fluminense para estar em campo nesta quinta, contra o Coritiba, no Engenhão. E o atacante pagou com juros e correção a conta pelo transporte. Com direito a um de bicicleta, o camisa 9 marcou três vezes na vitória de 3 a 1 chegando a 202 na carreira. O Coxa descontou com Marcos Aurélio. Com o resultado, o Tricolor chega a 47 pontos e pode até sonhar com o título brasileiro, já que está a apenas quatro dos líderes Corinthians e Vasco.
Mesmo fora de casa, quem começou pressionando foi o Coritiba. O Fluminense não conseguiu se impor e viu o adversário conseguir as principais ações ofensivas. Reflexo disso é que mesmo antes dos cinco minutos Diego Cavalieri já havia feito duas boas intervenções em chutes de Rafinha. No segundo, o meia do Coxa tentou cruzar e quase mandou para o gol.
O Tricolor demorou a entrar na partida. Deco até fazia algumas jogadas de categoria no meio de campo, só que não era muito efetivo. Apesar de não jogar bem, o Fluminense conseguiu sair na frente mais por conta dos talentos individuais. Mariano fez belo lançamento para Fred matar no peito e fazer um golaço de bicicleta. Foi o de número 200 na sua carreira.
Em vantagem, o Fluminense conseguiu modificar um pouco a história do confronto e passou a ser um pouco melhor em campo. Só que entregaria a folga no marcador pouco antes do intervalo. Em bola mal rebatida pela defesa, Digão foi obrigado a fazer falta em Bill. Na cobrança, Marco Aurélio mandou no canto de Diego Cavalieri, de muito longe, e contou com a colaboração do goleiro tricolor para deixar tudo igual.
No intervalo, Abel Braga lançou Lanzini no lugar de Diogo e deu uma cara mais ofensiva à equipe. E a vantagem perdida no fim do primeiro tempo poderia ter voltado no início do segundo. É, poderia. Fred sofreu pênalti, mas na cobrança mandou nas mãos de Vanderlei.
A partida, então, ganhou em emoções. Os dois times alternavam lances perigosos no ataque. Lanzini deu mais velocidade ao Fluminense. As respostas do Coritiba eram, em sua maioria, com os ligeiros Rafinha e Marcos Aurélio.
Quando a partida estava difícil, a dupla Mariano/Fred voltou a funcionar. Em lindo cruzamento do lateral, o atacante dominou na área e soltou a bomba para recolocar o Tricolor na frente. E o camisa 9 mostrou que queria mesmo pagar com juros a conta do avião e do pênalti perdido. Após cruzamento na medida de Rafael Sobis, ele mandou de cabeça para fechar o caixão do Coxa.
Mesmo fora de casa, quem começou pressionando foi o Coritiba. O Fluminense não conseguiu se impor e viu o adversário conseguir as principais ações ofensivas. Reflexo disso é que mesmo antes dos cinco minutos Diego Cavalieri já havia feito duas boas intervenções em chutes de Rafinha. No segundo, o meia do Coxa tentou cruzar e quase mandou para o gol.
O Tricolor demorou a entrar na partida. Deco até fazia algumas jogadas de categoria no meio de campo, só que não era muito efetivo. Apesar de não jogar bem, o Fluminense conseguiu sair na frente mais por conta dos talentos individuais. Mariano fez belo lançamento para Fred matar no peito e fazer um golaço de bicicleta. Foi o de número 200 na sua carreira.
Em vantagem, o Fluminense conseguiu modificar um pouco a história do confronto e passou a ser um pouco melhor em campo. Só que entregaria a folga no marcador pouco antes do intervalo. Em bola mal rebatida pela defesa, Digão foi obrigado a fazer falta em Bill. Na cobrança, Marco Aurélio mandou no canto de Diego Cavalieri, de muito longe, e contou com a colaboração do goleiro tricolor para deixar tudo igual.
No intervalo, Abel Braga lançou Lanzini no lugar de Diogo e deu uma cara mais ofensiva à equipe. E a vantagem perdida no fim do primeiro tempo poderia ter voltado no início do segundo. É, poderia. Fred sofreu pênalti, mas na cobrança mandou nas mãos de Vanderlei.
A partida, então, ganhou em emoções. Os dois times alternavam lances perigosos no ataque. Lanzini deu mais velocidade ao Fluminense. As respostas do Coritiba eram, em sua maioria, com os ligeiros Rafinha e Marcos Aurélio.
Quando a partida estava difícil, a dupla Mariano/Fred voltou a funcionar. Em lindo cruzamento do lateral, o atacante dominou na área e soltou a bomba para recolocar o Tricolor na frente. E o camisa 9 mostrou que queria mesmo pagar com juros a conta do avião e do pênalti perdido. Após cruzamento na medida de Rafael Sobis, ele mandou de cabeça para fechar o caixão do Coxa.
domingo, 9 de outubro de 2011
Árbitro prejudica e Flu perde de 3 a 2 para o Fla
Segue a sina do Fluminense de não vencer clássicos cariocas em 2011. O Tricolor foi um pouco melhor, mas acabou perdendo de virada para o Flamengo, por 3 a 2, neste domingo, no Engenhão, com uma atuação vergonhosa da arbitragem. O campeão brasileiro esteve na frente duas vezes, com gols de Sobis e Lanzini, mas o rival, que jogou com 12, marcou com Thiago Neves e Bottinelli (duas vezes).
A partida começou com as duas equipes encontrando dificuldades para entrarem nas defesas adversárias. O Fluminense, com Deco, ganhava em qualidade no meio. De seus pés saíam bons passes. Um pouco superior, o Tricolor teve as melhores oportunidades. Numa delas, Rafael Moura perdeu gol incrível ao furar, perto da pequena área, cruzamento de Mariano. O curioso do lance é que a bola ainda ficou nos pés do He-Man, mas ele mandou para fora.
Do lado adversário, o Flamengo era uma equipe acéfala sem Ronaldinho Gaúcho. O time rubro-negro não tinha qualquer objetividade. Porém, ainda assim conseguiu criar o melhor lance da primeira etapa quando Renato lançou Deivid, que entrou livre e bateu para boa defesa de Diego Cavalieri. O Tricolor, em resposta, ameaçou unicamente em chutes de longa distância, só que sem muito perigo.
Na volta para o segundo tempo, o Fluminense continuou ligeiramente superior. Com mais presença no ataque, o gol não demorou a sair. Marquinho, na raça, ganhou de Diego Maurício e tocou para Leandro Euzébio, pela ponta, fazer excelente cruzamento na cabeça de Rafael Sobis. O atacante escorou para dentro do gol.
Em vantagem, o Tricolor poderia ter chegado ao segundo quando Marquinho achou novo cruzamento na cabeça de Sobis. Só que desta vez a bola foi para fora. Se não matou o jogo quando teve a chance, o atual campeão acabou sendo castigado logo depois quando Negueba chutou cruzado e Thiago Neves empurrou para o gol em uma bobeada geral da defesa.
A partir daí, o Flamengo cresceu no jogo e passou a dominar as ações. Em chutes de fora da área e Bottinelli e Thiago Neves, Diego Cavalieri precisou fazer duas boas defesas.
Refeito do susto, o Fluminense botou a bola no chão e Abel Braga acertou em cheio nas substituições que fez. Lançou Souza, Lanzini e Martinuccio de uma vez só. E dois deles participaram do segundo gol. Souza fez boa jogada pela direita e cruzou na medida para o jovem meia argentino marcar de cabeça.
Perdendo, o Flamengo, mais uma vez, lançou-se para o ataque de maneira desordenada. Ainda assim, chegou a um empate para lá de não merecido. Primeiro o árbitro Felipe Gomes da Silva não deu pênalti claro em Márcio Rosário. Em cobrança de falta de longe, inventada pelo juiz , Bottinelli acertou o travessão, a bola voltou em Diego Cavalieri e entrou.
O pior ainda estava por vir. Novamente o argentino, em chute de longe, acertou o canto e fez o gol da virada. No fim da partida, o árbitro ainda expulsou Souza diretamente por uma falta em que só o amarelo estava de bom tamanho.
A partida começou com as duas equipes encontrando dificuldades para entrarem nas defesas adversárias. O Fluminense, com Deco, ganhava em qualidade no meio. De seus pés saíam bons passes. Um pouco superior, o Tricolor teve as melhores oportunidades. Numa delas, Rafael Moura perdeu gol incrível ao furar, perto da pequena área, cruzamento de Mariano. O curioso do lance é que a bola ainda ficou nos pés do He-Man, mas ele mandou para fora.
Do lado adversário, o Flamengo era uma equipe acéfala sem Ronaldinho Gaúcho. O time rubro-negro não tinha qualquer objetividade. Porém, ainda assim conseguiu criar o melhor lance da primeira etapa quando Renato lançou Deivid, que entrou livre e bateu para boa defesa de Diego Cavalieri. O Tricolor, em resposta, ameaçou unicamente em chutes de longa distância, só que sem muito perigo.
Na volta para o segundo tempo, o Fluminense continuou ligeiramente superior. Com mais presença no ataque, o gol não demorou a sair. Marquinho, na raça, ganhou de Diego Maurício e tocou para Leandro Euzébio, pela ponta, fazer excelente cruzamento na cabeça de Rafael Sobis. O atacante escorou para dentro do gol.
Em vantagem, o Tricolor poderia ter chegado ao segundo quando Marquinho achou novo cruzamento na cabeça de Sobis. Só que desta vez a bola foi para fora. Se não matou o jogo quando teve a chance, o atual campeão acabou sendo castigado logo depois quando Negueba chutou cruzado e Thiago Neves empurrou para o gol em uma bobeada geral da defesa.
A partir daí, o Flamengo cresceu no jogo e passou a dominar as ações. Em chutes de fora da área e Bottinelli e Thiago Neves, Diego Cavalieri precisou fazer duas boas defesas.
Refeito do susto, o Fluminense botou a bola no chão e Abel Braga acertou em cheio nas substituições que fez. Lançou Souza, Lanzini e Martinuccio de uma vez só. E dois deles participaram do segundo gol. Souza fez boa jogada pela direita e cruzou na medida para o jovem meia argentino marcar de cabeça.
Perdendo, o Flamengo, mais uma vez, lançou-se para o ataque de maneira desordenada. Ainda assim, chegou a um empate para lá de não merecido. Primeiro o árbitro Felipe Gomes da Silva não deu pênalti claro em Márcio Rosário. Em cobrança de falta de longe, inventada pelo juiz , Bottinelli acertou o travessão, a bola voltou em Diego Cavalieri e entrou.
O pior ainda estava por vir. Novamente o argentino, em chute de longe, acertou o canto e fez o gol da virada. No fim da partida, o árbitro ainda expulsou Souza diretamente por uma falta em que só o amarelo estava de bom tamanho.
sábado, 1 de outubro de 2011
COM UM A MENOS, FLU MARCA AOS 50 DO SEGUNDO TEMPO E BATE O SANTOS
No centésimo jogo de Fred, o Fluminense venceu o Santos em partida para lá de emocionante. O Tricolor, com um a menos, conseguiu bater o adversário por 3 a 2 com um gol de Márcio Rosário no último lance do confronto. Marquinho e Rafael Sobis fizeram os outros. Neymar e Rentería descontaram. Com o resultado, o atual campeão brasileiro foi a 44 pontos e segue no G-5, justamente no quinto lugar.
A partida começou com o Santos mais presente no campo de ataque e com maior posse de bola. Na velocidade de Neymar, principalmente, a equipe paulista dominou os minutos iniciais sem, no entanto, ameaçar de fato.
O Fluminense demorou a se achar na partida, mas conseguiu. Pela esquerda começaram a aparecer as melhores chances. Em um cruzamento de Marquinho, Fred cabeceou com violência e o goleiro Rafael salvou com bela defesa. Logo depois, o camisa 9 daria lindo passe e deixaria Marquinho de frente para o crime, só que faltou qualidade ao meia, que, sozinho, chutou em cima do guarda-redes adversário.
O castigo por não ter marcado quando era melhor não demorou a aparecer. Em saída rápida de bola após escanteio para o Tricolor, Neymar invadiu a área e bateu sem muita força, mas Diego Cavalieri pulou atrasado e contribuiu para o gol adversário. O goleiro ainda conseguiu se redimir minutos mais tarde, evitando o segundo em uma finalização de Arouca à queima roupa. Quem também conseguiu se redimir, em parte, foi Marquinho. O meia voltou a receber lindo passe de Fred e, livre, voltou a chutar em cima de Rafael, só que desta vez ele conseguiu pegar o rebote e deixar tudo igual pouco antes do intervalo.
Se a primeira etapa foi bem movimentada, a segunda não ficou atrás. Logo no começo, Leandro Euzébio cabeceou bola na trave após Deco levantar na área em cobrança de falta. O Santos era um pouco superior. Neymar, habilidoso, infernizava a zaga tricolor.
Foi então que Abel tirou uma carta da manga. Tirou o apagado Martinuccio e lançou Rafael Sobis na partida. E o atacante roqueiro não decepcionou. Ao receber passe de Diguinho, não pensou duas vezes: arriscou de longe e fez um golaço colocando o Fluminense na frente.
O final ainda reservaria mais emoções. Digão deu uma solada em Borges e foi expulso infantilmente. A partir daí, o jogo virou ataque contra defesa, e o Santos conseguiu chegar ao empate em chute de fora da área de Rentería. Quando parecia que o empate era um bom negócio, Márcio Rosário, que havia entrado para fechar o buraco da defesa, fez de cabeça o gol da vitória após cobrança de escanteio.
A partida começou com o Santos mais presente no campo de ataque e com maior posse de bola. Na velocidade de Neymar, principalmente, a equipe paulista dominou os minutos iniciais sem, no entanto, ameaçar de fato.
O Fluminense demorou a se achar na partida, mas conseguiu. Pela esquerda começaram a aparecer as melhores chances. Em um cruzamento de Marquinho, Fred cabeceou com violência e o goleiro Rafael salvou com bela defesa. Logo depois, o camisa 9 daria lindo passe e deixaria Marquinho de frente para o crime, só que faltou qualidade ao meia, que, sozinho, chutou em cima do guarda-redes adversário.
O castigo por não ter marcado quando era melhor não demorou a aparecer. Em saída rápida de bola após escanteio para o Tricolor, Neymar invadiu a área e bateu sem muita força, mas Diego Cavalieri pulou atrasado e contribuiu para o gol adversário. O goleiro ainda conseguiu se redimir minutos mais tarde, evitando o segundo em uma finalização de Arouca à queima roupa. Quem também conseguiu se redimir, em parte, foi Marquinho. O meia voltou a receber lindo passe de Fred e, livre, voltou a chutar em cima de Rafael, só que desta vez ele conseguiu pegar o rebote e deixar tudo igual pouco antes do intervalo.
Se a primeira etapa foi bem movimentada, a segunda não ficou atrás. Logo no começo, Leandro Euzébio cabeceou bola na trave após Deco levantar na área em cobrança de falta. O Santos era um pouco superior. Neymar, habilidoso, infernizava a zaga tricolor.
Foi então que Abel tirou uma carta da manga. Tirou o apagado Martinuccio e lançou Rafael Sobis na partida. E o atacante roqueiro não decepcionou. Ao receber passe de Diguinho, não pensou duas vezes: arriscou de longe e fez um golaço colocando o Fluminense na frente.
O final ainda reservaria mais emoções. Digão deu uma solada em Borges e foi expulso infantilmente. A partir daí, o jogo virou ataque contra defesa, e o Santos conseguiu chegar ao empate em chute de fora da área de Rentería. Quando parecia que o empate era um bom negócio, Márcio Rosário, que havia entrado para fechar o buraco da defesa, fez de cabeça o gol da vitória após cobrança de escanteio.
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