sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Fred discute com vice do Flu e pode rescindir
O atacante Fred pegou a torcida do Fluminense de surpresa no início da noite de quinta-feira, três horas antes do jogo contra o Internacional, quando decidiu não entrar em campo, alegando estar abalado psicologicamente por ter sofrido ameaças de dois torcedores de uma facção organizada do Flu. O jogador pode, inclusive, rescindir seu contrato com o Tricolor.
O caso se agravou na madrugada de quarta-feira, quando o atacante saiu em companhia de Rafael Moura de um bar na Zona Sul do Rio. Os dois torcedores teriam feito ameaças e perseguido os jogadores de carro pela Vieira Souto, por eles estarem na noite um dia antes de
mais um confronto do Flu.
Na quarta, após o treino nas Laranjeiras, o vice de futebol Sandro Lima cobrou Fred pelo seu estado físico – o atacante estava aparentemente desgastado. A cobrança resvalou numa discussão pesada entre eles, com Fred respondendo que não aguentava mais o Rio de Janeiro e que gostaria de ir embora.
O clima entre o cartola e o atacante pesou de vez quando surgiram vários detalhes pela imprensa da noitada anterior. Fred chegou a comparecer à concentração num hotel da Zona Sul, mas deixou o local no fim da tarde di-zendo que não entraria em campo daquele jeito. Ao sair da concentração, o jogador foi direto prestar queixa contra os torcedores que o ameaçaram.
PERMANÊNCIA
A atitude de Fred criou um novo ponto de divergência na relação entre o presidente do clube, Peter Siemsen, e o da patrocinadora, Celso Barros. Siemsen defende a permanência de Fred, optando por uma multa ou afastamento temporário pelo fato de o atacante não ter entrado em campo nesta quinta. Barros, por outro lado, não teria problemas em negociar o jogador. O presidente da Unimed, inclusive, não compareceu ao camarote da empresa no Engenhão, que costuma frequentar em dias de jogos do Flu,para conversar com Fred.
O jogador tem seis jogos pelo Flu no Brasileiro e pode ser negociado com outro clube da Série A.
O caso se agravou na madrugada de quarta-feira, quando o atacante saiu em companhia de Rafael Moura de um bar na Zona Sul do Rio. Os dois torcedores teriam feito ameaças e perseguido os jogadores de carro pela Vieira Souto, por eles estarem na noite um dia antes de
mais um confronto do Flu.
Na quarta, após o treino nas Laranjeiras, o vice de futebol Sandro Lima cobrou Fred pelo seu estado físico – o atacante estava aparentemente desgastado. A cobrança resvalou numa discussão pesada entre eles, com Fred respondendo que não aguentava mais o Rio de Janeiro e que gostaria de ir embora.
O clima entre o cartola e o atacante pesou de vez quando surgiram vários detalhes pela imprensa da noitada anterior. Fred chegou a comparecer à concentração num hotel da Zona Sul, mas deixou o local no fim da tarde di-zendo que não entraria em campo daquele jeito. Ao sair da concentração, o jogador foi direto prestar queixa contra os torcedores que o ameaçaram.
PERMANÊNCIA
A atitude de Fred criou um novo ponto de divergência na relação entre o presidente do clube, Peter Siemsen, e o da patrocinadora, Celso Barros. Siemsen defende a permanência de Fred, optando por uma multa ou afastamento temporário pelo fato de o atacante não ter entrado em campo nesta quinta. Barros, por outro lado, não teria problemas em negociar o jogador. O presidente da Unimed, inclusive, não compareceu ao camarote da empresa no Engenhão, que costuma frequentar em dias de jogos do Flu,para conversar com Fred.
O jogador tem seis jogos pelo Flu no Brasileiro e pode ser negociado com outro clube da Série A.
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