quarta-feira, 29 de junho de 2011
Com liberdade, Conca supera números no Brasileirão
A apresentação de Darío Conca contra o Avaí trouxe de volta um pouco da magia que rendeu ao argentino status de ídolo do Fluminense. Em quase 90 minutos em campo, o gringo correu, marcou, segurou a bola no ataque quando o time sofria com um jogador a menos, e ainda assinalou o gol da vitória por 1 a 0, a primeira do clube nos últimos três jogos.
A atuação ainda foi uma resposta à compreensível desconfiança acerca do craque do último Campeonato Brasileiro. Em 2011, foram seis meses de quase total apatia e raros lampejos de craque. Neste Brasileiro, por exemplo, o líder de assistências da competição passada não havia participado de nenhum gol do Tricolor. Fez seu primeiro. E, comprovando que o desempenho de domingo foi muito além do que apresentara nos jogos anteriores, superou em todos os fundamentos os números em relação aos cinco primeiros jogos neste Brasileiro.
Para se ter uma ideia da evolução do argentino, contra o Leão, ele ficou 1 minuto e 34 segundos com a bola no pé - 17 segundos a mais do que sua média na competição. Contra o Bahia, há duas rodadas, a redonda esteve com o camisa 11 por apenas 56 segundo. Também foi a partida em que mais driblou (seis vezes) e mais finalizou (quatro vezes).
Mais agressivo, Conca superou a média até nos desarmes recebidos.
Para o técnico Abel Braga, a evolução tem explicação: a liberdade para desfilar seu talento.
- Se a equipe vai bem, os jogadores de frente aparecem. Foi isso que aconteceu. Estou tentando tirar dele (Conca) o peso de conduzir a equipe. Passando para ele a consciência de que não precisa voltar tanto e nem marcar - analisou o treinador.
Enquanto isso, os tricolores esperam que o argentino mantenha o ritmo e possa levar o Fluminense ao mesmo caminho do ano anterior, quando terminou o campeonato com a taça na mão.
A atuação ainda foi uma resposta à compreensível desconfiança acerca do craque do último Campeonato Brasileiro. Em 2011, foram seis meses de quase total apatia e raros lampejos de craque. Neste Brasileiro, por exemplo, o líder de assistências da competição passada não havia participado de nenhum gol do Tricolor. Fez seu primeiro. E, comprovando que o desempenho de domingo foi muito além do que apresentara nos jogos anteriores, superou em todos os fundamentos os números em relação aos cinco primeiros jogos neste Brasileiro.
Para se ter uma ideia da evolução do argentino, contra o Leão, ele ficou 1 minuto e 34 segundos com a bola no pé - 17 segundos a mais do que sua média na competição. Contra o Bahia, há duas rodadas, a redonda esteve com o camisa 11 por apenas 56 segundo. Também foi a partida em que mais driblou (seis vezes) e mais finalizou (quatro vezes).
Mais agressivo, Conca superou a média até nos desarmes recebidos.
Para o técnico Abel Braga, a evolução tem explicação: a liberdade para desfilar seu talento.
- Se a equipe vai bem, os jogadores de frente aparecem. Foi isso que aconteceu. Estou tentando tirar dele (Conca) o peso de conduzir a equipe. Passando para ele a consciência de que não precisa voltar tanto e nem marcar - analisou o treinador.
Enquanto isso, os tricolores esperam que o argentino mantenha o ritmo e possa levar o Fluminense ao mesmo caminho do ano anterior, quando terminou o campeonato com a taça na mão.
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