domingo, 28 de novembro de 2010
Flu vence o Palmeiras e fica com a mão na taça
O Fluminense está a um passo de conquistar o tricampeonato brasileiro. O time saiu perdendo, desperdiçou muitas oportunidades, mas conseguiu a virada sobre o Palmeiras, neste domingo, na Arena Barueri. Dinei abriu o placar. Carlinhos e Tartá marcaram os gols da vitória por 2 a 1, que mantém o Tricolor pertinho da sonhada taça.
Tudo parecia que iria correr bem no Arenão, invadido pelos tricolores. Mas Leandro Euzébio, logo aos quatro minutos, deixou o torcedores dos dois clubes presentes no estádio com o coração na boca. O melhor zagueiro do Campeonato fez uma jogada bisonha e Dinei acertou um improvável chute no ângulo de Ricardo Berna, que nada pôde fazer.
O gol não abalou o Fluminense. A partir dali, o Palmeiras recuou e pouco ameaçava nos contra-ataques. O Tricolor teve várias chances de empatar. Assim como na semana passada, o goleiro adversário foi o nome do primeiro tempo. Deola impediu vários gols do Tricolor.
Emerson, de cabeça, mandou na trave. O Sheik também acertou um chute que Deola espalmou para escanteio. Gum também teve chance de marcar.
Mas foi Carlinhos, em mais um chute improvável, que conseguiu chegar ao gol. O lateral avançou pela esquerda, cortou para o meio e, de perna direita, acertou um balaço no canto esquerdo de Deola: 1 a 1.
O gol animou a torcida e o time, que continuou perdendo boas chances. O primeiro tempo terminou com a certeza de que o gol da virada era questão de tempo. Pouco tempo.
E o gol da virada veio rápido. Depois de algumas tentativas, Tartá, aos 13 minutos colocou no cantinho de Deola. Pronto. A partida estava decidida. Virou de jogo de compadre.
O Fluminense só atacava na boa e o Palmeiras deixou claro que não estava mais interessado em jogar. O Corinthians venceu, o Cruzeiro também. Mas e daí? Só faltam 90 minutos!
Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Deco (Tartá) e Conca; Emerson (Rodriguinho) e Fred
Tudo parecia que iria correr bem no Arenão, invadido pelos tricolores. Mas Leandro Euzébio, logo aos quatro minutos, deixou o torcedores dos dois clubes presentes no estádio com o coração na boca. O melhor zagueiro do Campeonato fez uma jogada bisonha e Dinei acertou um improvável chute no ângulo de Ricardo Berna, que nada pôde fazer.
O gol não abalou o Fluminense. A partir dali, o Palmeiras recuou e pouco ameaçava nos contra-ataques. O Tricolor teve várias chances de empatar. Assim como na semana passada, o goleiro adversário foi o nome do primeiro tempo. Deola impediu vários gols do Tricolor.
Emerson, de cabeça, mandou na trave. O Sheik também acertou um chute que Deola espalmou para escanteio. Gum também teve chance de marcar.
Mas foi Carlinhos, em mais um chute improvável, que conseguiu chegar ao gol. O lateral avançou pela esquerda, cortou para o meio e, de perna direita, acertou um balaço no canto esquerdo de Deola: 1 a 1.
O gol animou a torcida e o time, que continuou perdendo boas chances. O primeiro tempo terminou com a certeza de que o gol da virada era questão de tempo. Pouco tempo.
E o gol da virada veio rápido. Depois de algumas tentativas, Tartá, aos 13 minutos colocou no cantinho de Deola. Pronto. A partida estava decidida. Virou de jogo de compadre.
O Fluminense só atacava na boa e o Palmeiras deixou claro que não estava mais interessado em jogar. O Corinthians venceu, o Cruzeiro também. Mas e daí? Só faltam 90 minutos!
Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Deco (Tartá) e Conca; Emerson (Rodriguinho) e Fred
domingo, 21 de novembro de 2010
Fluminense goleia São Paulo e está de volta à liderança
Praticamente impecável, o Fluminense foi a Barueri e humilhou o São Paulo por 4 a 1, neste domingo, e, com o empate do Corinthians diante do Vitória na Bahia, voltou a liderar o Campeonato Brasileiro a duas rodadas do final. Gum, Conca (duas vezes) e Fred fizeram os gols. Gum, contra, marcou para os paulistas.
Precisando vencer, o Fluminense fez tudo aquilo que se esperava. Não teve essa de jogar fora. Partiu para cima e encurralou o São Paulo em seu campo desde o início. Com Valencia atuando como um terceiro zagueiro, os laterais tricolores levaram o terror à defesa adversária. Deco, diferentemente da última partida, entrou muito bem no meio de campo ao lado de Conca.
Aos poucos, as jogadas de perigo foram aparecendo. Washington de cabeça, Deco e Fred de fora da área passaram perto. Rogério Ceni brilhou em finalização de Carlinhos espalmando para escanteio. Mas na cobrança o goleiro são-paulino não conseguiu evitar o gol de Gum, que subiu muito para cabecear. Mesmo na frente, o Flu seguiu pressionando e o camisa 1 adversário brilhando. Ele voltou a salvar sua equipe em chutaço de Fred de fora da área.
O São Paulo, por sua vez, pouco conseguiu criar. O time paulista só levou perigo efetivo em um lance de dois xarás. Lucas fez boa jogada pela direita e cruzou para cabeçada à queima-roupa de Lucas Gaúcho. Ricardo Berna defendeu brilhantemente confirmando sua boa fase e garantindo a vantagem do Flu antes do intervalo.
Na volta para o segundo tempo, o Fluminense seguiu melhor e poderia ter feito o segundo gol, mas Washington desperdiçou de maneira imperdoável. O camisa 99 recebeu lindo passe de Deco na pequena área e chutou por cima do gol. No lance seguinte veio o castigo: Jean levou no fundo e tocou para o meio. Gum fez contra. Fim da vantagem.
A igualdade no marcador não chegou a ser muito sentida pelo Flu, que seguiu melhor. Washington, sim, acusou o golpe e foi logo substituído por Rodriguinho. A situação voltou a ficar melhor quando Xandão fez falta em Fred em situação clara de gol e foi expulso. Depois, Richarlyson fez uma falta no meio, xingou o árbitro e também levou o vermelho.
Com dois a mais, o Fluzão se acalmou, colocou a bola no chão e partiu rumo à vitória. Bastou a bola cair no pé do craque do campeonato para o Tricolor voltar a ficar na frente. Ao receber bom passe de Carlinhos, Conca mandou a bomba no canto. Em mais uma jogada do argentino o, até então, brilhante Rogério Ceni rebateu bola para o meio e Fred não perdoou: 3 a 1 e vitória garantida.
Senhor da partida, o Tricolor seguiu tocando bolas e esperando os melhores espaços. E Conca achou mais um. De fora da área, o meia acertou outra varada no ângulo. Com a notícia de que o Corinthians havia terminado empatado com o Vitória, o Flu pode comemorar duplamente no fim da partida.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia (Tartá), Deco, Diguinho e Conca; Fred e Washington (Rodriguinho).
Precisando vencer, o Fluminense fez tudo aquilo que se esperava. Não teve essa de jogar fora. Partiu para cima e encurralou o São Paulo em seu campo desde o início. Com Valencia atuando como um terceiro zagueiro, os laterais tricolores levaram o terror à defesa adversária. Deco, diferentemente da última partida, entrou muito bem no meio de campo ao lado de Conca.
Aos poucos, as jogadas de perigo foram aparecendo. Washington de cabeça, Deco e Fred de fora da área passaram perto. Rogério Ceni brilhou em finalização de Carlinhos espalmando para escanteio. Mas na cobrança o goleiro são-paulino não conseguiu evitar o gol de Gum, que subiu muito para cabecear. Mesmo na frente, o Flu seguiu pressionando e o camisa 1 adversário brilhando. Ele voltou a salvar sua equipe em chutaço de Fred de fora da área.
O São Paulo, por sua vez, pouco conseguiu criar. O time paulista só levou perigo efetivo em um lance de dois xarás. Lucas fez boa jogada pela direita e cruzou para cabeçada à queima-roupa de Lucas Gaúcho. Ricardo Berna defendeu brilhantemente confirmando sua boa fase e garantindo a vantagem do Flu antes do intervalo.
Na volta para o segundo tempo, o Fluminense seguiu melhor e poderia ter feito o segundo gol, mas Washington desperdiçou de maneira imperdoável. O camisa 99 recebeu lindo passe de Deco na pequena área e chutou por cima do gol. No lance seguinte veio o castigo: Jean levou no fundo e tocou para o meio. Gum fez contra. Fim da vantagem.
A igualdade no marcador não chegou a ser muito sentida pelo Flu, que seguiu melhor. Washington, sim, acusou o golpe e foi logo substituído por Rodriguinho. A situação voltou a ficar melhor quando Xandão fez falta em Fred em situação clara de gol e foi expulso. Depois, Richarlyson fez uma falta no meio, xingou o árbitro e também levou o vermelho.
Com dois a mais, o Fluzão se acalmou, colocou a bola no chão e partiu rumo à vitória. Bastou a bola cair no pé do craque do campeonato para o Tricolor voltar a ficar na frente. Ao receber bom passe de Carlinhos, Conca mandou a bomba no canto. Em mais uma jogada do argentino o, até então, brilhante Rogério Ceni rebateu bola para o meio e Fred não perdoou: 3 a 1 e vitória garantida.
Senhor da partida, o Tricolor seguiu tocando bolas e esperando os melhores espaços. E Conca achou mais um. De fora da área, o meia acertou outra varada no ângulo. Com a notícia de que o Corinthians havia terminado empatado com o Vitória, o Flu pode comemorar duplamente no fim da partida.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia (Tartá), Deco, Diguinho e Conca; Fred e Washington (Rodriguinho).
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Flu empata com Goias e perde liderança para o Corinthians
No dia em que a torcida atendeu ao chamado do time, lotando o Engenhão, o Fluminense viu-se preso ao ímpeto do Goiás, jogando a vida para se libertar da zona do rebaixamento. As emoções, tal qual a chuva, foram características marcantes do duelo que terminou em 1 a 1.
“Diguinho na reserva?”, questionavam os tricolores na arquibancada do Estádio João Havelange, logo assim que a escalação fora divulgada. Na cabeça de Muricy Ramalho, o meio de campo tricolor teria mais poder de combate com Valencia no lugar do loiro sapeca das Laranjeiras. Ledo engano. Sem ele, o Flu sofria para sair do campo de defesa, chamando, cada vez mais, a marcação goiana.
O gol esmeraldino saiu aos 19 minutos, após escorar, de cabeça, um bom cruzamento de Jones. Berna ficou vendido no lance. No estádio, a torcida tricolor não se entregou. Continuou apoiando o time. Mas a paciência teve limite: os gritos por Diguinho começaram a ecoar na metade da primeira etapa. O Tricolor só assustou o Goiás no final do primeiro tempo. Fred tabelou com Conca e, após um erro do zagueiro, a bola sobrou para o argentino que quase fez o dele. Uma pena.
Ciente da péssima condução de bola dos seus comandados, Muricy lançou Diguinho no segundo tempo. E mais: tirou Deco e para a entrada de Washington. As modificações foram feitas para privilegiar os alas. Deu certo. O jogo se transformou num duelo “ataque x defesa”, com os atletas do clube das Laranjeiras tentando correr a atrás do prejuízo.
As oportunidades de gol apareceram. Aos seis, Mariano fez boa jogada e cruzou na cabeça de Fred, que ganhou duelo aéreo com zagueiro goiano e assustou o goleiro Harlei. Com 13 minutos jogados da etapa derradeira, Conca chutou rasteiro, obrigando o arqueiro esmeraldino a fazer bela defesa. Esse foi o reflexo da partida: Flu, como um louco, no ataque, apostando nos cruzamento e o Goiás bicando para o local onde o nariz apontasse.
No desespero, Muricy colocou Rodriguinho no lugar de Bob. A estrela do jogador falou alto, pois sofreu pênalti poucos minutos depois de entrar em campo. Na cobrança, Conca encheu o pé e fez, próximo dos 40. Faltava pouco. Emoção total. Angústia nas arquibancadas. Simon deu quatro de acréscimo e no terceiro, apitou o final da partida. Empate com gosto de derrota. Flu não é mais líder.
“Diguinho na reserva?”, questionavam os tricolores na arquibancada do Estádio João Havelange, logo assim que a escalação fora divulgada. Na cabeça de Muricy Ramalho, o meio de campo tricolor teria mais poder de combate com Valencia no lugar do loiro sapeca das Laranjeiras. Ledo engano. Sem ele, o Flu sofria para sair do campo de defesa, chamando, cada vez mais, a marcação goiana.
O gol esmeraldino saiu aos 19 minutos, após escorar, de cabeça, um bom cruzamento de Jones. Berna ficou vendido no lance. No estádio, a torcida tricolor não se entregou. Continuou apoiando o time. Mas a paciência teve limite: os gritos por Diguinho começaram a ecoar na metade da primeira etapa. O Tricolor só assustou o Goiás no final do primeiro tempo. Fred tabelou com Conca e, após um erro do zagueiro, a bola sobrou para o argentino que quase fez o dele. Uma pena.
Ciente da péssima condução de bola dos seus comandados, Muricy lançou Diguinho no segundo tempo. E mais: tirou Deco e para a entrada de Washington. As modificações foram feitas para privilegiar os alas. Deu certo. O jogo se transformou num duelo “ataque x defesa”, com os atletas do clube das Laranjeiras tentando correr a atrás do prejuízo.
As oportunidades de gol apareceram. Aos seis, Mariano fez boa jogada e cruzou na cabeça de Fred, que ganhou duelo aéreo com zagueiro goiano e assustou o goleiro Harlei. Com 13 minutos jogados da etapa derradeira, Conca chutou rasteiro, obrigando o arqueiro esmeraldino a fazer bela defesa. Esse foi o reflexo da partida: Flu, como um louco, no ataque, apostando nos cruzamento e o Goiás bicando para o local onde o nariz apontasse.
No desespero, Muricy colocou Rodriguinho no lugar de Bob. A estrela do jogador falou alto, pois sofreu pênalti poucos minutos depois de entrar em campo. Na cobrança, Conca encheu o pé e fez, próximo dos 40. Faltava pouco. Emoção total. Angústia nas arquibancadas. Simon deu quatro de acréscimo e no terceiro, apitou o final da partida. Empate com gosto de derrota. Flu não é mais líder.
domingo, 7 de novembro de 2010
Flu vence Vasco com gol aos 3 minutos e retoma a liderança
O Fluminense entrou em campo pressionado para o duelo importantíssimo contra o Vasco da Gama. Isso porque os seus principais concorrentes na luta pelo título, Corinthians e Cruzeiro, haviam vencido seus respectivos duelos. Mas, meu amigo, sabendo que dependia apenas de si para manter a ponta, e em noite inspirada do TARTÁ, o Tricolor despachou os comandados de PC Gusmão por 1 a 0
Vaput-Vupt. A emoção não demorou muito para dar as caras no Estádio João Havelange. Com um minuto de jogo, Nunes, que mais parece um poste, perdeu boa chance de gol. A resposta tricolor veio rápida, aos três. Numa jogada iniciada por Tartá, Washington cortou para a perna direita e chutou prensado. A redondinha chegou venenosa e Fernando Prass, para a tristeza dos que endeusam tal padeiro, espalmou. No rebate, a tartaruginha galopante abriu o placar para o Fluzão.
Muricy, num gesto silencioso de humildade, mostrou, novamente, o porquê de ser considerado o melhor treinador do Brasil. Escalando Tartá ao lado de Washington, no ataque, o técnico neutralizou um dos pontos fortes do grupo da Colina – talvez o único: Fagner. Minto. Numa espécie de revezamento “dois por um”, Bob e Valencia cuidavam de Felipe.
Na segunda etapa, com a vantagem no placar, o Tricolor recuou. Aos 11 minutos, Berna, bem posicionado, fez grande defesa, espalmando a bola para escanteio, após chute, na entrada da área, de Jonathan. Em outros momentos, o arqueiro do Flu esbanjou segurança. Os comandados de Muricy pareciam esperar por uma brecha para contra-atacar. Numa dessas oportunidades, quase que Xitão sai do jejum. Mariano cruzou e por questão de milésimos de segundo, o atacante não escorou para o gol.
Muita emoção ao final da partida. Teve até bola na trave do Vasco. Próximo do último lance, o santo argentino Conca deu aquelas arrancadas maradonianas e disse assim, sem falar nada: “Vai que é tua, Washington”. Surdo, o nosso gigante não ouviu e demorou muito para chutar, sem goleiro. Dane-se! O importante é que no fim, veio o triunfo! Líder isolado! Que venha o Goiás.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Leandro Euzébio, Gum e Carlinhos; Valencia, Fernando Bob, Marquinho (Julio César) e Conca; Tartá (Thiaguinho) e Washington.
Vaput-Vupt. A emoção não demorou muito para dar as caras no Estádio João Havelange. Com um minuto de jogo, Nunes, que mais parece um poste, perdeu boa chance de gol. A resposta tricolor veio rápida, aos três. Numa jogada iniciada por Tartá, Washington cortou para a perna direita e chutou prensado. A redondinha chegou venenosa e Fernando Prass, para a tristeza dos que endeusam tal padeiro, espalmou. No rebate, a tartaruginha galopante abriu o placar para o Fluzão.
Muricy, num gesto silencioso de humildade, mostrou, novamente, o porquê de ser considerado o melhor treinador do Brasil. Escalando Tartá ao lado de Washington, no ataque, o técnico neutralizou um dos pontos fortes do grupo da Colina – talvez o único: Fagner. Minto. Numa espécie de revezamento “dois por um”, Bob e Valencia cuidavam de Felipe.
Na segunda etapa, com a vantagem no placar, o Tricolor recuou. Aos 11 minutos, Berna, bem posicionado, fez grande defesa, espalmando a bola para escanteio, após chute, na entrada da área, de Jonathan. Em outros momentos, o arqueiro do Flu esbanjou segurança. Os comandados de Muricy pareciam esperar por uma brecha para contra-atacar. Numa dessas oportunidades, quase que Xitão sai do jejum. Mariano cruzou e por questão de milésimos de segundo, o atacante não escorou para o gol.
Muita emoção ao final da partida. Teve até bola na trave do Vasco. Próximo do último lance, o santo argentino Conca deu aquelas arrancadas maradonianas e disse assim, sem falar nada: “Vai que é tua, Washington”. Surdo, o nosso gigante não ouviu e demorou muito para chutar, sem goleiro. Dane-se! O importante é que no fim, veio o triunfo! Líder isolado! Que venha o Goiás.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Leandro Euzébio, Gum e Carlinhos; Valencia, Fernando Bob, Marquinho (Julio César) e Conca; Tartá (Thiaguinho) e Washington.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Berna tem atuação de gala e Flu segura o Inter
Com uma exibição digna de goleiro de Seleção Brasileira, Ricardo Berna foi o nome do empate em 0 a 0 entre Internacional e Fluminense. O camisa 1 do Tricolor fez grandes defesas e ajudou o time a não perder nesta quarta-feira, no Beira-Rio.
O início do jogo deu pinta de que o Internacional massacraria o Fluminense. Logo aos seis minutos quase abriu o placar com Alecsandro, mas Diguinho esteve no lugar certo e na hora certa para, em cima da linha, tirar um gol certo.
o Fluminense começou a se impor a partir dos 20 minutos, a ponto de a principal jogada colorada residir nos contra-ataques, mesmo atuando no Beira-Rio.
O lado esquerdo funcionava com o trio Marquinho, Carlinhos e, obviamente, Conca. O argentino do Flu incomodou muito o adversário, que apelava para as faltas. O mesmo não pode ser dito em relação ao outro setor. Mariano e Tartá, aposta de Muricy, não conseguiam concluir as jogadas, muito pela presença constante de D'Alessandro por ali.
Em um primeiro tempo equilibrado, Washington, Conca e Fernando Bob tiveram ótimas chances de abrir o placar. Do lado vermelho também sobraram oportunidades, mais claras até do que as do Flu, com direito a bola na trave de Alecsandro. Porém, Ricardo Berna encarnou o espírito de Castilho e saiu para o intervalo como o craque do time. Fez, pelo menos, três defesas difíceis, salvadoras.
No segundo tempo, o Fluminense abdicou do ataque. Com Washington, mais uma vez, inoperante e sem as saídas pelos lados do campo, o time de Muricy dedicou-se a marcar. Somente a marcar. Assim, a estrela de Berna continuou brilhando.
O Internacional teve três ótimas oportunidades de marcar. Em uma delas, em cobrança de falta de Andrezinho, o novo camisa 1 tricolor foi buscar. A julgar pela capacidade do meia no fundamento, a comemoração foi como um gol.
O Fluminense empatou em 0 a 0 contra o Internacional fora de casa e a rodada acabou sendo boa. Isso porque, logo depois, o Cruzeiro perdeu em casa para o São Paulo por 2 a 0. Agora, o Tricolor lidera isoladamente com 58 pontos. Logo atrás vem o Corinthians, que recebeu e venceu o Avaí por 4 a 0 e chegou a 57. A Raposa também tem 57 e está em terceiro lugar.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Fernando Bob (Valencia), Diguinho, Marquinho, Tartá e Conca (Belletti); Washington (Rodriguinho).
O início do jogo deu pinta de que o Internacional massacraria o Fluminense. Logo aos seis minutos quase abriu o placar com Alecsandro, mas Diguinho esteve no lugar certo e na hora certa para, em cima da linha, tirar um gol certo.
o Fluminense começou a se impor a partir dos 20 minutos, a ponto de a principal jogada colorada residir nos contra-ataques, mesmo atuando no Beira-Rio.
O lado esquerdo funcionava com o trio Marquinho, Carlinhos e, obviamente, Conca. O argentino do Flu incomodou muito o adversário, que apelava para as faltas. O mesmo não pode ser dito em relação ao outro setor. Mariano e Tartá, aposta de Muricy, não conseguiam concluir as jogadas, muito pela presença constante de D'Alessandro por ali.
Em um primeiro tempo equilibrado, Washington, Conca e Fernando Bob tiveram ótimas chances de abrir o placar. Do lado vermelho também sobraram oportunidades, mais claras até do que as do Flu, com direito a bola na trave de Alecsandro. Porém, Ricardo Berna encarnou o espírito de Castilho e saiu para o intervalo como o craque do time. Fez, pelo menos, três defesas difíceis, salvadoras.
No segundo tempo, o Fluminense abdicou do ataque. Com Washington, mais uma vez, inoperante e sem as saídas pelos lados do campo, o time de Muricy dedicou-se a marcar. Somente a marcar. Assim, a estrela de Berna continuou brilhando.
O Internacional teve três ótimas oportunidades de marcar. Em uma delas, em cobrança de falta de Andrezinho, o novo camisa 1 tricolor foi buscar. A julgar pela capacidade do meia no fundamento, a comemoração foi como um gol.
O Fluminense empatou em 0 a 0 contra o Internacional fora de casa e a rodada acabou sendo boa. Isso porque, logo depois, o Cruzeiro perdeu em casa para o São Paulo por 2 a 0. Agora, o Tricolor lidera isoladamente com 58 pontos. Logo atrás vem o Corinthians, que recebeu e venceu o Avaí por 4 a 0 e chegou a 57. A Raposa também tem 57 e está em terceiro lugar.
Fluminense: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Fernando Bob (Valencia), Diguinho, Marquinho, Tartá e Conca (Belletti); Washington (Rodriguinho).
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Muricy tem apenas uma dúvida para escalar o Fluminense
A boa partida do Fluminense na vitória sobre o Grêmio poderá fazer com que Muricy Ramalho mantenha o time para o confronto com o Internacional, nesta quarta-feira. A dúvida do treinador é uma só: Julio Cesar ou Rodriguinho.
Se preferir pela escalação do meia/lateral, o Tricolor repete a formação que derrotou o Grêmio por 2 a 0, no 4-5-1. Mas caso opte por Rodriguinho, o Fluminense volta a atuar no 4-4-2, formando dupla de ataque com Washington. Tartá volta ao time, mas deve ficar como opção no banco de reservas.
O Flu irá à campo com: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diguinho, Fernando Bob, Marquinho, Julio Cesar (Rodriguinho) e Conca; Washington.
Se preferir pela escalação do meia/lateral, o Tricolor repete a formação que derrotou o Grêmio por 2 a 0, no 4-5-1. Mas caso opte por Rodriguinho, o Fluminense volta a atuar no 4-4-2, formando dupla de ataque com Washington. Tartá volta ao time, mas deve ficar como opção no banco de reservas.
O Flu irá à campo com: Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diguinho, Fernando Bob, Marquinho, Julio Cesar (Rodriguinho) e Conca; Washington.
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