quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Conca Brilha novamente e dá vitória ao Fluminense contra o Avaí
Com categoria, "Conga Conga Conga"... Os trocadilhos que a mídia costuma fazer com o sobrenome de Darío Conca são infames, cretinos, péssimos. Mas o futebol é excelente e o baixinho argentino não deve ligar. Estamos falando de um homem estoico: basta lembrar que aturou em silêncio a bizarra condição de reserva de Abedi (nos tempos em que era chamado de "pequena decepção", no Vasco, em 2007). Foi ele, mais uma vez, quem brilhou no líder Fluminense na noite de quarta-feira. Com novo gol fora de seu estilo habitual, sozinho na pequena área, aparou a bola sobrada e, feito um centroavante dos bons, selou a vitória por 1 a 0 sobre o Avaí. Aos 37 minutos do segundo tempo, salvou o Tricolor quando o tropeço com pinta e rabo de zebra já se desenhava em Volta Redonda.
- Não jogamos bem, mas é uma vitória de campeão, de time que quer brigar pelo título – comemorou o treinador Muricy, falando de duas coisas que entende - vencer sem brilho e comemorar títulos.
Muricy Ramalho não tentou esconder o sol com a peneira. O treinador foi honesto ao admitir que o Fluminense jogou mal nesta quarta-feira, diante do Avaí. O importante, para ele, foi a vitória e a maneira como acabou sendo conquistada.
- Não é fácil a sequência que estamos tendo, não jogamos bem, mas o importante é a vitória. É uma vitória de campeão, de time que quer brigar pelo título - elogiou o treinador.
O Fluminense se mantém líder, agora com 51 pontos, três à frente do Corinthians, que empatou com o Botafogo por 1 a 1, no Pacaembu.
FLUMINENSE: Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Julio Cesar; Diogo, Fernando Bob(Valencia, intervalo), Deco (Marquinho, 24'/2ºT) e Conca; Rodriguinho (André Luis, 39'/2ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
- Não jogamos bem, mas é uma vitória de campeão, de time que quer brigar pelo título – comemorou o treinador Muricy, falando de duas coisas que entende - vencer sem brilho e comemorar títulos.
Muricy Ramalho não tentou esconder o sol com a peneira. O treinador foi honesto ao admitir que o Fluminense jogou mal nesta quarta-feira, diante do Avaí. O importante, para ele, foi a vitória e a maneira como acabou sendo conquistada.
- Não é fácil a sequência que estamos tendo, não jogamos bem, mas o importante é a vitória. É uma vitória de campeão, de time que quer brigar pelo título - elogiou o treinador.
O Fluminense se mantém líder, agora com 51 pontos, três à frente do Corinthians, que empatou com o Botafogo por 1 a 1, no Pacaembu.
FLUMINENSE: Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Julio Cesar; Diogo, Fernando Bob(Valencia, intervalo), Deco (Marquinho, 24'/2ºT) e Conca; Rodriguinho (André Luis, 39'/2ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Trio liberado para treinos físicos a partir de sexta
Emerson,Fred e Diguinho devem voltar contra o Santos dia 6 de Novembro no Engenhão.
Aguardados com ansiedade por torcida e treinador, Diguinho, Emerson e Fred, devem voltar aos treinos físicos a partir desta sexta-feira. O Sheik, porém, é quem está mais atrasado em relação aos outros dois.
- A previsão é que até o fim desta semana, quinta ou sexta-feira, quem for evoluindo bem dos três seja liberado para a preparação física. Pode ser que um avance um pouco mais que o outro, mas os três estão praticamente na mesma evolução, fazem mais ou menos o mesmo trabalho. Acho que o Emerson é o que está mais atrasado. A previsão é que pelo menos dois sejam liberados. Quanto a jogar, isso será determinado pela preparação física. O Ronaldo Torres (responsável pelo setor) vai ter de analisar os casos - explicou o médico Douglas Santos.
Aguardados com ansiedade por torcida e treinador, Diguinho, Emerson e Fred, devem voltar aos treinos físicos a partir desta sexta-feira. O Sheik, porém, é quem está mais atrasado em relação aos outros dois.
- A previsão é que até o fim desta semana, quinta ou sexta-feira, quem for evoluindo bem dos três seja liberado para a preparação física. Pode ser que um avance um pouco mais que o outro, mas os três estão praticamente na mesma evolução, fazem mais ou menos o mesmo trabalho. Acho que o Emerson é o que está mais atrasado. A previsão é que pelo menos dois sejam liberados. Quanto a jogar, isso será determinado pela preparação física. O Ronaldo Torres (responsável pelo setor) vai ter de analisar os casos - explicou o médico Douglas Santos.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Conca é novamente decisivo para o Fluminense
O Fluminense está de volta à liderança do Campeonato Brasileiro, o bom futebol está de volta às Laranjeiras. Mais importante do que tudo isso: Conca está de volta. Depois de 20 rodadas, o argentino tricolor voltou a marcar um gol e ser novamente decisivo no triunfo de domingo, sobre o Vitória. Mas a maior preocupação da diretoria tricolor está fora das quatro linhas. O camisa 11 já foi chamado pelos dirigentes para tratar de sua renovação. Seu contrato se encerra no fim do ano que vem.
– Já chamamos o jogador e iniciamos as conversas. Não há nada definido ainda. Mas vamos acertar tudo antes do fim do campeonato – revelou o vice de futebol do clube, Alcides Antunes.
Depois da renovação do atacante Fred, ainda lesionado, Conca pediu valorização e passou a ser prioridade para o técnico Muricy Ramalho, que, domingo, voltou a elogiar o argentino após a vitória e mandouum recado para a diretoria.
– É um jogador de habilidade e passe fantásticos. Percebia de longe
a qualidade do Conca. Não deixa de jogar, nem de treinar. Joga para o time com o tornozelo arrebentado. Se pedir aumento, tem de ganhar – disparou o treinador, elogiando também os argentinos:
– Eles têm raça. Não existe esse lance de sofrer, não tem saudade de nada. São muito profissionais. Por isso é que os atletas argentinos têm vida longa na Europa e muitos brasileiros costumam voltar.
CARLINHOS FORA
Para a próxima partida, contra o Avaí, na quarta-feira, em Volta Redonda, Muricy não terá o lateral-esquerdo Carlinhos, suspenso.
domingo, 26 de setembro de 2010
Flu bate o Vitória e novamente é lider do brasileirão
Sabe rodada perfeita? Neste domingo, o time entrou em campo com a obrigação de vencer o Vitória fora de casa para tentar voltar à liderança do Campeonato Brasileiro. Como se não bastasse, seria preciso secar o Corinthians, que enfrentaria o Inter no mesmo horário, no Beira-Rio. Deu tudo certo. Em Salvador, o Tricolor derrotou o Rubro-Negro por 2 a 1 e chegou a 48 pontos. Conca e Rodriguinho marcaram, enquanto Henrique descontou. Em Porto Alegre, o Colorado deu uma senhora força ao derrotar o Timão por 3 a 2. Os paulistas, que estão com um jogo a menos, têm 47 pontos, agora na vice-liderança.
Liderança volta para o Flu
O Fluminense de Muricy não mudou na formação, mas teve outra postura. Deco correu mais, deu carrinhos, se aproximou de Conca. O argentino também foi mais participativo. Rodriguinho e Washington saíram da área, buscaram jogo.
O Vitória não se encolheu, mas preferiu esperar a chance de um contra-ataque. Aos seis, Schwenck recebeu passe pela direita e bate cruzado. Henrique ainda tentou chegar no carrinho, mas não alcançou. Dois minutos depois, a melhora do Fluminense deu resultado. Aberto pela direita, Rodriguinho encarou dois marcadores e foi derrubado por Vanderson na área. A arbitragem marcou pênalti. Por conta de um buraco na marca da cal, houve demora na cobrança. Conca bateu forte, rasteiro, no canto esquerdo de Lee. Vibração argentina na Bahia. Segundo gol dele no Brasileirão. Gol para colocar o Fluminense na liderança.
O Barradão pegou fogo a partir do gol do Fluminense. Sem perder tempo, o Vitória foi buscar o empate, aos 17. Em cobrança de falta de longe, Biga soltou a bomba, o goleiro Rafael espalmou errado, a bola tomou um efeito estranho, e Henrique completou. Segunda falha seguida do goleiro tricolor numa cobrança de falta. Na vitória sobre o Atlético-MG, quinta-feira passada, ele também errou.
Conca é o termômetro do Fluminense. Se ele está bem, o time anda. Assim como o Leão reagiu rápido ao sofrer o gol, o Tricolor não se abateu com o empate. Aos 18, Rodriguinho recebeu um presente do argentino. Passe preciso, para deixar na cara do gol. O atacante bateu na saída de Lee e enlouqueceu a torcida tricolor na casa rubro-negra. Nem mesmo o gol de empate do Corinthians, no Beira-Rio, tiraria a liderança das mãos do Flu.
Ricardo Silva mudou o Vitória. Tirou Vanderson e Henrique e colocou Ramon e Kleber Pereira, respectivamente. Não adiantou. O time até tentou, botou pressão, mas o Fluminense soube se fechar. Todo mundo ajudou a segurar o resultado. Das vezes que foi exigido, o goleiro Rafael esteve seguro, apesar da falha no gol baiano. Ao sair do gramado, os jogadores do Fluminense receberam a informação preciosa: no Beira-Rio, o Inter derrotara o Corintihans por 3 a 2. A liderança do Nacional volta a ser tricolor.
Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos (Julio Cesar); Diogo, Fernando Bob, Deco (Valencia) e Conca; Rodriguinho (Marquinho) e Washington.
Liderança volta para o Flu
O Fluminense de Muricy não mudou na formação, mas teve outra postura. Deco correu mais, deu carrinhos, se aproximou de Conca. O argentino também foi mais participativo. Rodriguinho e Washington saíram da área, buscaram jogo.
O Vitória não se encolheu, mas preferiu esperar a chance de um contra-ataque. Aos seis, Schwenck recebeu passe pela direita e bate cruzado. Henrique ainda tentou chegar no carrinho, mas não alcançou. Dois minutos depois, a melhora do Fluminense deu resultado. Aberto pela direita, Rodriguinho encarou dois marcadores e foi derrubado por Vanderson na área. A arbitragem marcou pênalti. Por conta de um buraco na marca da cal, houve demora na cobrança. Conca bateu forte, rasteiro, no canto esquerdo de Lee. Vibração argentina na Bahia. Segundo gol dele no Brasileirão. Gol para colocar o Fluminense na liderança.
O Barradão pegou fogo a partir do gol do Fluminense. Sem perder tempo, o Vitória foi buscar o empate, aos 17. Em cobrança de falta de longe, Biga soltou a bomba, o goleiro Rafael espalmou errado, a bola tomou um efeito estranho, e Henrique completou. Segunda falha seguida do goleiro tricolor numa cobrança de falta. Na vitória sobre o Atlético-MG, quinta-feira passada, ele também errou.
Conca é o termômetro do Fluminense. Se ele está bem, o time anda. Assim como o Leão reagiu rápido ao sofrer o gol, o Tricolor não se abateu com o empate. Aos 18, Rodriguinho recebeu um presente do argentino. Passe preciso, para deixar na cara do gol. O atacante bateu na saída de Lee e enlouqueceu a torcida tricolor na casa rubro-negra. Nem mesmo o gol de empate do Corinthians, no Beira-Rio, tiraria a liderança das mãos do Flu.
Ricardo Silva mudou o Vitória. Tirou Vanderson e Henrique e colocou Ramon e Kleber Pereira, respectivamente. Não adiantou. O time até tentou, botou pressão, mas o Fluminense soube se fechar. Todo mundo ajudou a segurar o resultado. Das vezes que foi exigido, o goleiro Rafael esteve seguro, apesar da falha no gol baiano. Ao sair do gramado, os jogadores do Fluminense receberam a informação preciosa: no Beira-Rio, o Inter derrotara o Corintihans por 3 a 2. A liderança do Nacional volta a ser tricolor.
Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos (Julio Cesar); Diogo, Fernando Bob, Deco (Valencia) e Conca; Rodriguinho (Marquinho) e Washington.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Com quatro gols de defensores, Flu goleia o Galo e derruba Luxemburgo
O céu é logo ali, e o inferno também. Fluminense e Atlético-MG pisaram no gramado do Engenhão na noite desta quinta-feira, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, rodeados de pressão. Três jogos sem vencer de um lado, uma crise de tamanho assustador do outro. Era vencer ou vencer. Venceu o time de melhor campanha. E por goleada. O placar de 5 a 1 para o Tricolor, dono do melhor ataque da competição (45 gols), foi construído na maior parte pelo poder de fogo de defensores. O lateral Carlinhos (duas vezes) e os zagueiros Leandro Euzébio e Gum marcaram. O quinto foi do meia Marquinho, já nos acréscimos. Daniel Carvalho, de falta, fez o gol de honra do Alvinegro mineiro na derrota que causou a demissão de Vanderlei Luxemburgo.
Defesa resolve e brilha a estrela do lateral-esquerdo Carlinhos
O Atlético-MG voltou para o segundo tempo com Diego Souza no lugar do atacante Obina. O ex-jogador do Palmeiras e cria da base do Fluminense mostrou-se lento e tratou logo de dar um contra-ataque de presente para o Tricolor em sua primeira participação.
Sentindo a falta de um homem na frente depois da saída de Obina, Vanderlei Luxemburgo colocou Neto Berloa e tirou Serginho. Para responder, Muricy trocou o volante Fernando Bob por Valencia.
E a situação do Galo, que já era difícil com a atuação de um apagado Diego Souza, ficou pior quando Alê fez falta em Rodriguinho, recebeu o segundo cartão amarelo e foi para o chuveiro mais cedo, aos 17.
O Flu não demorou muito para aproveitar a vantagem numérica. Três minutos depois da expulsão, Mariano cruzou na área e Gum subiu para marcar o terceiro gol do Tricolor.
O lateral-direito, inspirado pela convocação para a Seleção Brasileira, parecia correr o dobro dos atleticanos. Mas quem roubou a cena na noite foi outro lateral. Carlinhos, não satisfeito em já ter marcado um, puxou contra-ataque aos 31, tabelou com Washington, driblou Réver e marcou seu segundo na noite. Virou goleada.
Para coroar o momento de Mariano, Muricy Ramalho colocou Thiaguinho para jogar e o novo lateral direito do Brasil sair de campo sob aplausos.
Se por um lado a noite de Mariano e Carlinhos se transformou em sonho, a de Diego Souza tinha todas as características de um pesadelo. Com apenas um toque na bola, e errado, o camisa 11 do Galo deu uma tesoura no lateral-esquerdo do Flu e foi expulso merecidamente, resumindo o momento terrível atravessado pelo Atlético.
E ainda deu tempo para mais um. Marquinho completou a goleada do Tricolor ao fazer o quinto gol aos . O Tricolor chegou aos 45 pontos, recuperou a vice-liderança do Brasileirão, apenas dois pontos atrás do Corinthians.
O Fluminense agora pega o Vitória domingo em Salvador.
FLUMINENSE: Rafael; Mariano (Thiaguinho, 32'/2ºT), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Fernando Bob (Valencia, 16'/2ºT), Diogo, Deco e Conca (Marquinho, 36'/2ºT); Rodriguinho e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
Defesa resolve e brilha a estrela do lateral-esquerdo Carlinhos
O Atlético-MG voltou para o segundo tempo com Diego Souza no lugar do atacante Obina. O ex-jogador do Palmeiras e cria da base do Fluminense mostrou-se lento e tratou logo de dar um contra-ataque de presente para o Tricolor em sua primeira participação.
Sentindo a falta de um homem na frente depois da saída de Obina, Vanderlei Luxemburgo colocou Neto Berloa e tirou Serginho. Para responder, Muricy trocou o volante Fernando Bob por Valencia.
E a situação do Galo, que já era difícil com a atuação de um apagado Diego Souza, ficou pior quando Alê fez falta em Rodriguinho, recebeu o segundo cartão amarelo e foi para o chuveiro mais cedo, aos 17.
O Flu não demorou muito para aproveitar a vantagem numérica. Três minutos depois da expulsão, Mariano cruzou na área e Gum subiu para marcar o terceiro gol do Tricolor.
O lateral-direito, inspirado pela convocação para a Seleção Brasileira, parecia correr o dobro dos atleticanos. Mas quem roubou a cena na noite foi outro lateral. Carlinhos, não satisfeito em já ter marcado um, puxou contra-ataque aos 31, tabelou com Washington, driblou Réver e marcou seu segundo na noite. Virou goleada.
Para coroar o momento de Mariano, Muricy Ramalho colocou Thiaguinho para jogar e o novo lateral direito do Brasil sair de campo sob aplausos.
Se por um lado a noite de Mariano e Carlinhos se transformou em sonho, a de Diego Souza tinha todas as características de um pesadelo. Com apenas um toque na bola, e errado, o camisa 11 do Galo deu uma tesoura no lateral-esquerdo do Flu e foi expulso merecidamente, resumindo o momento terrível atravessado pelo Atlético.
E ainda deu tempo para mais um. Marquinho completou a goleada do Tricolor ao fazer o quinto gol aos . O Tricolor chegou aos 45 pontos, recuperou a vice-liderança do Brasileirão, apenas dois pontos atrás do Corinthians.
O Fluminense agora pega o Vitória domingo em Salvador.
FLUMINENSE: Rafael; Mariano (Thiaguinho, 32'/2ºT), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Fernando Bob (Valencia, 16'/2ºT), Diogo, Deco e Conca (Marquinho, 36'/2ºT); Rodriguinho e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Companheiros vivem a expectativa pela escalação de Conca e Deco
Os meias Deco e Conca estão concentrados com o grupo do Fluminense para a partida contra Atlético-MG, mas não têm participação garantida. O luso-brasileiro treinou normalmente nesta quarta-feira, parece estar livre das dores na coxa esquerda e a previsão sobre seu aproveitamento é mais otimista. O argentino faz tratamento por conta de um edema na sola do pé direito e pelo segundo dia seguido não trabalhou com o grupo. Os companheiros vivem a expectativa sobre as chances de a dupla jogar.
- O Conca é um jogador fundamental para a gente. Espero que esteja no jogo. Caso se confirme, a entrada do Deco vai nos ajudar. Vamos esperar. Se Conca não jogar, o Deco pode equilibrar – disse o atacante Rodriguinho, que formará a dupla de ataque com Washington.
O zagueiro Leandro Euzébio torce para que pelo menos um deles esteja em campo nesta quinta-feira, no Engenhão, às 21h.
- No Brasil, não tem um meia de qualidade como o Conca. Se ele sai do Fluminense, qualquer clube vai querer contratá-lo pela qualidade que ele tem. Dá a vida em campo, é dedicado ao clube. Se o Conca ficar fora, será uma perda grande. Mas aquele que for entrar vai dar a vida pelo objetivo. O Deco é um jogador de bastante qualidade, experiente, rodado, malandro. Sentimos falta deste jogador e, se for para o jogo, vai nos ajudar – comentou.
Se ficar fora contra o Galo, será a primeira vez que Conca vai desfalcar o Fluminense no Brasileirão. É o único do plantel que disputou as 23 partidas da equipe até então. O argentino bom de bola tem sido fundamental para o Tricolor. É líder disparado nas assistências. Dos 40 gols do time, 14 saíram dos pés habilidosos dele.
Deco tem sido mais discreto. O camisa 20 fez oito jogos, deu duas assistências e, assim como Conca, marcou um gol. O retrospecto do time com o meia em ação não é lá muito animador. Foram duas vitórias, três derrotas e três empates.
A provável escalação do Fluminense: Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diogo, Fernando Bob, Deco e Marquinho (Julio Cesar); Rodriguinho e Washington.
- O Conca é um jogador fundamental para a gente. Espero que esteja no jogo. Caso se confirme, a entrada do Deco vai nos ajudar. Vamos esperar. Se Conca não jogar, o Deco pode equilibrar – disse o atacante Rodriguinho, que formará a dupla de ataque com Washington.
O zagueiro Leandro Euzébio torce para que pelo menos um deles esteja em campo nesta quinta-feira, no Engenhão, às 21h.
- No Brasil, não tem um meia de qualidade como o Conca. Se ele sai do Fluminense, qualquer clube vai querer contratá-lo pela qualidade que ele tem. Dá a vida em campo, é dedicado ao clube. Se o Conca ficar fora, será uma perda grande. Mas aquele que for entrar vai dar a vida pelo objetivo. O Deco é um jogador de bastante qualidade, experiente, rodado, malandro. Sentimos falta deste jogador e, se for para o jogo, vai nos ajudar – comentou.
Se ficar fora contra o Galo, será a primeira vez que Conca vai desfalcar o Fluminense no Brasileirão. É o único do plantel que disputou as 23 partidas da equipe até então. O argentino bom de bola tem sido fundamental para o Tricolor. É líder disparado nas assistências. Dos 40 gols do time, 14 saíram dos pés habilidosos dele.
Deco tem sido mais discreto. O camisa 20 fez oito jogos, deu duas assistências e, assim como Conca, marcou um gol. O retrospecto do time com o meia em ação não é lá muito animador. Foram duas vitórias, três derrotas e três empates.
A provável escalação do Fluminense: Rafael, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diogo, Fernando Bob, Deco e Marquinho (Julio Cesar); Rodriguinho e Washington.
domingo, 19 de setembro de 2010
Em jogo eletrizante Fluminense e Flamengo empatam: 3 x 3
O Engenhão recebeu as boas-vindas do que é um Fla-Flu. Tudo bem que nas arquibancadas houve decepção, com apenas 15 mil pagantes, mas dentro de campo os rivais fizeram jus ao clássico e empataram por 3 a 3, na noite deste domingo. O resumo da boa partida foram os aplausos das duas torcidas ao fim do jogo.
A partida foi especialmente ruim para os dois sistemas defensivos. Mas também houve quem se destacasse. No lado do Fla, após receber bênção do padre Benedito na sexta-feira, Deivid desencantou. Renato também, em bela cobrança de falta. O Fluminense, mesmo desfalcado de Diguinho, Deco, Emerson e Fred, se superou e encontrou em Rodriguinho sua principal peça. O jogador fez dois gols.
O Fluminense dominava as ações. Mas o que parecia ser um duelo entre caçador e presa, tomou um rumo diferente. Aos 22 veio o contra-golpe do império do mal: Gum cochilou ao tentar proteger uma bola, dentro da área, Kleberson se aproveitou e cruzou para Deivid empatar. Dali em diante, o que parecia ser um dia glorioso, se transformou em filme dramático.
A virada veio aos 39 da primeira etapa, num gol que pareceu o replay do marcado pelo Flu. No segundo tempo, a postura tricolor mudou. Mesmo assim, os contra-ataques do time da Gávea levavam muito perigo.
Quem apareceu para empatar novamente o duelo foi o iluminado Rodriguinho, numa linda jogada, deixando o zagueiro na saudade e arrematando na saída do goleiro. A comemoração durou pouco. Renato Abreu me acerta um chutaço no ângulo do Rafael. Incrível, para o azar dos comandados de Muricy. O jogo continuou no mesmo inhem, nhem, nhem. Flu atacava e o Fla contra-atacava. A sorte apareceu quando, num erro de Washington, a bola sobrou para Rodriguinho fazer mais um, desta vez na pequena área.
A emoção tomou conta nos lances posteriores. Com os sistemas defensivos funcionando como uma “mãe”, era impossível fazer qualquer tipo de prognóstico. No fim, quase que Marquinho fez um gol num tiro maravilhoso de fora da área. Porém, não teve mais bola na rede: igualdade entre os lados, 3 a 3. O Corinthians agradece.
A partida foi especialmente ruim para os dois sistemas defensivos. Mas também houve quem se destacasse. No lado do Fla, após receber bênção do padre Benedito na sexta-feira, Deivid desencantou. Renato também, em bela cobrança de falta. O Fluminense, mesmo desfalcado de Diguinho, Deco, Emerson e Fred, se superou e encontrou em Rodriguinho sua principal peça. O jogador fez dois gols.
O Fluminense dominava as ações. Mas o que parecia ser um duelo entre caçador e presa, tomou um rumo diferente. Aos 22 veio o contra-golpe do império do mal: Gum cochilou ao tentar proteger uma bola, dentro da área, Kleberson se aproveitou e cruzou para Deivid empatar. Dali em diante, o que parecia ser um dia glorioso, se transformou em filme dramático.
A virada veio aos 39 da primeira etapa, num gol que pareceu o replay do marcado pelo Flu. No segundo tempo, a postura tricolor mudou. Mesmo assim, os contra-ataques do time da Gávea levavam muito perigo.
Quem apareceu para empatar novamente o duelo foi o iluminado Rodriguinho, numa linda jogada, deixando o zagueiro na saudade e arrematando na saída do goleiro. A comemoração durou pouco. Renato Abreu me acerta um chutaço no ângulo do Rafael. Incrível, para o azar dos comandados de Muricy. O jogo continuou no mesmo inhem, nhem, nhem. Flu atacava e o Fla contra-atacava. A sorte apareceu quando, num erro de Washington, a bola sobrou para Rodriguinho fazer mais um, desta vez na pequena área.
A emoção tomou conta nos lances posteriores. Com os sistemas defensivos funcionando como uma “mãe”, era impossível fazer qualquer tipo de prognóstico. No fim, quase que Marquinho fez um gol num tiro maravilhoso de fora da área. Porém, não teve mais bola na rede: igualdade entre os lados, 3 a 3. O Corinthians agradece.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Fluminense perde para o Corinthians porém continua na liderança pelo saldo de gols
Valia a liderança. Fluminense e Corinthians se encararam no Engenhão e após um fraco primeiro tempo, fizeram uma segunda etapa digna dos líderes do Brasileiro. Melhor para o Timão, que venceu o Tricolor por 2 a 1 com gols de Jucilei e Iarley e encostou no Flu com os mesmo 41 pontos, porém com menor saldo de gols (16 contra 15) e com um jogo a menos.
Já o Tricolor, soma a segunda derrota consecutiva, porém, mantém a ponta com o gol assinaldo por Washington. Além disso, quem vibrou com esse resultado foi o Cruzeiro, que chegou aos 40 pontos e fica apenas a um ponto dos líderes.
Com um público abaixo do esperado, a partida começou de forma lenta, com as duas equipes se estudando. O Fluminense com mais posse de bola, tentava o ataque, mas pecava nos passes. O Corinthians, na velocidade, apostava algumas descidas pelas laterais. Com mais talentos individuais, o Flu quase abriu o marcador aos oito. Após linda troca de passes, Conca deixou Deco de cara com Julio Cesar. O luso-brasileiro bateu fortemente e mandou por cima da meta corintiana.
Após criar a primeira chance, o Flu pressionou o rival no campo de defesa, mas os inúmeros erros de passes atrapalhavam. O Corinthians, acuado, dava chutõs e abusava das faltas. Mesmo com maior posse de bola, o Tricolor pouco assutava o gol corintiano até os 30 minutos da primeira etapa.
O Corinthians teve a melhor chance do primeiro tempo. Paulinho pareceu como surpresa, passou por Gum e encheu pé, assustando Fernando Henrique. Mesmo com pouca inspiração, o Timão abriu o marcador. Após lindo lançamento de Elias, Jucilei dominou no peito e fuzilou para fazer 1 a 0 e calar o Engenhão.
TIMÃO VENCE E ENCOSTA NA PONTA DO BRASILEIRO
Muricy voltou para a segunda etapa com o time mais ofensivo e sacou André Luis para a entrada de Rodriguinho. Com proposta de contra-atacar, o Corinthians se recuou no campo de defesa, esperando pelo Tricolor. Aos cinco, Rodriguinho recebeu linda bola de Deco e bateu na saída de Julio Cesar, mas Paulo André salvou o Timão de sofrer o empate.
Nos contra-ataques, o Corinthians continuou assustando. Aos dez minutos, impacientes, os torcedores do Fluminense pediram a entrada de Marquinho, que não foi atendida por Muricy. Aos 20, o sonho Tricolor virou pesadelo. Após contra-ataque, Alessandro tabelou com Elias e encontrou Iarley na área, que ampliou.
No desespero, o Fluminense diminuiu. Rodriguinho fez boa jogada e encontrou Washington, livre, colocar fogo na partida, aos 26 e assumir a artilharia isolada com dez gols.
Após o gol, o Tricolor foi só ataque. Rodriguinho teve duas boas chances para marcar, mas Julio Cesar salvou. Sentindo a pressão, Adilson Batista sacou Bruno César para colocar Boquita.
O Corinthians recuou e esperou o tempo passar. O Fluminense, mesmo no tudo ou nada, não conseguiu chegar ao empate e tem sua liderança ameaçada de vez. O Timão comemora e com um jogo menos, já começa a sonhar com a ponta do Brasileirão. A diferença, por enquanto, é apenas o saldo de gols.
FLUMINENSE: Fernando Henrique; Gum, Leandro Euzébio e André Luis (Rodriguinho, intervalo); Mariano, Valencia (Marquinho, 37'/2ºT), Fernando Bob, Deco, Conca e Julio Cesar (Carlinhos, 28'/2ºT); Washington. Técnico: Muricy Ramalho
Já o Tricolor, soma a segunda derrota consecutiva, porém, mantém a ponta com o gol assinaldo por Washington. Além disso, quem vibrou com esse resultado foi o Cruzeiro, que chegou aos 40 pontos e fica apenas a um ponto dos líderes.
Com um público abaixo do esperado, a partida começou de forma lenta, com as duas equipes se estudando. O Fluminense com mais posse de bola, tentava o ataque, mas pecava nos passes. O Corinthians, na velocidade, apostava algumas descidas pelas laterais. Com mais talentos individuais, o Flu quase abriu o marcador aos oito. Após linda troca de passes, Conca deixou Deco de cara com Julio Cesar. O luso-brasileiro bateu fortemente e mandou por cima da meta corintiana.
Após criar a primeira chance, o Flu pressionou o rival no campo de defesa, mas os inúmeros erros de passes atrapalhavam. O Corinthians, acuado, dava chutõs e abusava das faltas. Mesmo com maior posse de bola, o Tricolor pouco assutava o gol corintiano até os 30 minutos da primeira etapa.
O Corinthians teve a melhor chance do primeiro tempo. Paulinho pareceu como surpresa, passou por Gum e encheu pé, assustando Fernando Henrique. Mesmo com pouca inspiração, o Timão abriu o marcador. Após lindo lançamento de Elias, Jucilei dominou no peito e fuzilou para fazer 1 a 0 e calar o Engenhão.
TIMÃO VENCE E ENCOSTA NA PONTA DO BRASILEIRO
Muricy voltou para a segunda etapa com o time mais ofensivo e sacou André Luis para a entrada de Rodriguinho. Com proposta de contra-atacar, o Corinthians se recuou no campo de defesa, esperando pelo Tricolor. Aos cinco, Rodriguinho recebeu linda bola de Deco e bateu na saída de Julio Cesar, mas Paulo André salvou o Timão de sofrer o empate.
Nos contra-ataques, o Corinthians continuou assustando. Aos dez minutos, impacientes, os torcedores do Fluminense pediram a entrada de Marquinho, que não foi atendida por Muricy. Aos 20, o sonho Tricolor virou pesadelo. Após contra-ataque, Alessandro tabelou com Elias e encontrou Iarley na área, que ampliou.
No desespero, o Fluminense diminuiu. Rodriguinho fez boa jogada e encontrou Washington, livre, colocar fogo na partida, aos 26 e assumir a artilharia isolada com dez gols.
Após o gol, o Tricolor foi só ataque. Rodriguinho teve duas boas chances para marcar, mas Julio Cesar salvou. Sentindo a pressão, Adilson Batista sacou Bruno César para colocar Boquita.
O Corinthians recuou e esperou o tempo passar. O Fluminense, mesmo no tudo ou nada, não conseguiu chegar ao empate e tem sua liderança ameaçada de vez. O Timão comemora e com um jogo menos, já começa a sonhar com a ponta do Brasileirão. A diferença, por enquanto, é apenas o saldo de gols.
FLUMINENSE: Fernando Henrique; Gum, Leandro Euzébio e André Luis (Rodriguinho, intervalo); Mariano, Valencia (Marquinho, 37'/2ºT), Fernando Bob, Deco, Conca e Julio Cesar (Carlinhos, 28'/2ºT); Washington. Técnico: Muricy Ramalho
sábado, 11 de setembro de 2010
Fluminese novamente toma gol no fim e perde para o Atletico-GO
Dia 11 de setembro. Data indigesta para humanidade, mas que poderia reafirmar a liderança do Fluminense, com folga, no Brasileirão. Diante de uma torcida empolgada, no Serra Dourada, o Tricolor sucumbiu no fim: 2 a 1 para os goianos.
Muita diferença na tabela, mas um jogo equilibrado dentro de campo. Apesar da nítida superioridade técnica do Fluminense, os comandados de Muricy encontraram dificuldades para transpor a defesa do Atlético. Porém, o primeiro tempo tinha um dono: Deco.
O mago comandava as ações do Tricolor: cadenciava, driblava, lançava, só não fazia chover, porque não tem a competência de um pajé. Sem dancinha da chuva numa data negra para o planeta Terra, foi dos pés do luso-brasileiro que iniciou-se a jogada do primeiro gol do Flu. Aos 22 minutos, o meia deu passe espetacular para Conca, que só rolou para Washington, sem goleiro, empurrar para as redes.
A partir do gol, o Flu começou a bombardear o Atlético-GO com lances bem trabalhos. Deco e Conca atormentavam os marcadores da equipe goiana. Pena que tudo não passou de fogo de palha. Com quase 30 jogados, os comandados de Muricy bobeiam, Willian gira em cima de Julio Cesar e o nosso “arqueirão” pula atrasado.
Imaginando que a partida poderia melhorar no segundo tempo, o técnico tricolor não fez nenhuma mudança no time, nos vestiários. A partida continuava monótona. Enquanto isso, a magia do camisa 20, que esteve presente na etapa inicial, parecia ter diluído-se no segundo tempo.
O flerte com a sorte pareceu ter dado um sinal de vida com a expulsão do defensor Gilson, do Atlético, ao parar um contra-ataque puxado por Mariano. Flu até deu uma “pressãozinha”, mas nada acontecia. Quando tudo parecia que ia terminar na igualdade, o 11 de setembro aconteceu nas Laranjeiras: Juninho, do time goiano, chutou no contrapé de FH e virou a partida.
De novo no fim!! Incrível! Este resultado, para muitos tricolores, pode ser considerado um ataque terrorista para as pretensões no Campeonato Brasileiro. Só não foi pior porque o Corinthians fez o favor de perder para o Grêmio, no Pacaembu.
Muita diferença na tabela, mas um jogo equilibrado dentro de campo. Apesar da nítida superioridade técnica do Fluminense, os comandados de Muricy encontraram dificuldades para transpor a defesa do Atlético. Porém, o primeiro tempo tinha um dono: Deco.
O mago comandava as ações do Tricolor: cadenciava, driblava, lançava, só não fazia chover, porque não tem a competência de um pajé. Sem dancinha da chuva numa data negra para o planeta Terra, foi dos pés do luso-brasileiro que iniciou-se a jogada do primeiro gol do Flu. Aos 22 minutos, o meia deu passe espetacular para Conca, que só rolou para Washington, sem goleiro, empurrar para as redes.
A partir do gol, o Flu começou a bombardear o Atlético-GO com lances bem trabalhos. Deco e Conca atormentavam os marcadores da equipe goiana. Pena que tudo não passou de fogo de palha. Com quase 30 jogados, os comandados de Muricy bobeiam, Willian gira em cima de Julio Cesar e o nosso “arqueirão” pula atrasado.
Imaginando que a partida poderia melhorar no segundo tempo, o técnico tricolor não fez nenhuma mudança no time, nos vestiários. A partida continuava monótona. Enquanto isso, a magia do camisa 20, que esteve presente na etapa inicial, parecia ter diluído-se no segundo tempo.
O flerte com a sorte pareceu ter dado um sinal de vida com a expulsão do defensor Gilson, do Atlético, ao parar um contra-ataque puxado por Mariano. Flu até deu uma “pressãozinha”, mas nada acontecia. Quando tudo parecia que ia terminar na igualdade, o 11 de setembro aconteceu nas Laranjeiras: Juninho, do time goiano, chutou no contrapé de FH e virou a partida.
De novo no fim!! Incrível! Este resultado, para muitos tricolores, pode ser considerado um ataque terrorista para as pretensões no Campeonato Brasileiro. Só não foi pior porque o Corinthians fez o favor de perder para o Grêmio, no Pacaembu.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Fluminense bate Ceará e abri 3 pontos para o Corinthians
A primeira impressão foi boa. Na estreia como mandante no Engenhão, casa dos tricolores neste segundo turno do Campeonato Brasileiro com o fechamento do Maracanã, o Fluminense reencontrou a vitória. Sem muito esforço, o time carioca venceu o Ceará por 3 a 1, nesta quarta-feira, pela 20ª rodada da competição. Mariano e Washington, duas vezes, marcaram os gols ainda no primeiro tempo. Geraldo, nos minutos finais da partida, descontou.
O ambiente era novo, mas o Fluminense precisou de apenas 45 minutos para provar a si próprio e ao torcedor que pode, sim, se sentir em casa no Engenhão. No dia em que viu o STJD descartar a possibilidade de manter aberto o Maracanã, o Tricolor foi praticamente perfeito no primeiro tempo e abriu 3 a 0 sobre o Ceará, dono da melhor defesa do Campeonato Brasileiro.
Em alta rotação, a equipe de Muricy Ramalho pressionou a saída de bola nordestina desde o minuto inicial. Com Conca e Deco mais próximos do que de costume e com liberdade para encostar em Washington, único atacante, o Fluminense desperdiçou duas oportunidades em cobranças de falta antes de abrir o placar com Mariano, aos seis minutos. O lateral recebeu pela direita, cortou para o meio e cruzou de canhota. A bola passou por todo mundo e morreu no canto de Michel Alves: 1 a 0. Foi o terceiro gol do lateral neste Brasileiro e, curiosamente, o terceiro sem querer... os outros dois foram contra o Internacional e contra o Grêmio.
PRIMEIRA TEMPO IMPECÁVEL E SHOW DE CONCA
O jogo começou lento, com as duas equipes tocando a bola de lado. Mesmo sem atacar, o Fluminense abriu o placar logo aos seis minutos. Após cruzamento de Mariano da direita, a bola atravessou toda a área e morreu no fundo do gol de Michel Alves. Após marcar, o Tricolor tomou as ações da partida e criou boas chances.
Pressionando, o Flu não dava espaços para o rival. Em um lance, Washington recebeu na frente, mas não chegou a tempo de concluir e ampliar o marcador. De tanto atacar, o Fluminense ampliou a vantagem. Aos 22, Conca deu um passe perfeito para Washington tocar na saída de Michel Alves e aumentar a vantagem.
Na pressão, o Fluminense passeava em campo. Inspirado, Conca encontrou Washington sozinho para marcar o terceiro do Tricolor aos 30 minutos e praticamente sacramentar a vitória. Com uma atuação quase perfeita, o Fluminense tocava a bola e esperava o rival, batido, tentar arriscar alguma jogada. Após isso, Mariano ainda teve a chance de marcar o quarto, mas desperdiçou.
SEGUNDO TEMPO DE TOQUE DE BOLA E VITÓRIA SACRAMENTADA
O Fluminense voltou com a mesma equipe para a segunda etapa. Já o Ceará retornou com Oziel na vaga de Michel. Em vantagem no marcador, o Tricolor voltou em ritmo lento, mas tomando as ações da partida. Os cearenses, vendidos em campo, arriscavam algumas jogadas pelas laterais.
O fluminense volta a campo no proximo sabado em Goiania contra o Atletico-GO as 19:30 Hs.
FLUMINENSE: Fernando Henrique, André Luis, Gum e Leandro Euzébio; Mariano, Valencia (Belletti 38'/2ºT), Fernando Bob (Marquinho 24'/2ºT), Deco, Conca e Julio Cesar (Carlinhos 27'/2ºT); Washington - Técnico: Muricy Ramalho.
O ambiente era novo, mas o Fluminense precisou de apenas 45 minutos para provar a si próprio e ao torcedor que pode, sim, se sentir em casa no Engenhão. No dia em que viu o STJD descartar a possibilidade de manter aberto o Maracanã, o Tricolor foi praticamente perfeito no primeiro tempo e abriu 3 a 0 sobre o Ceará, dono da melhor defesa do Campeonato Brasileiro.
Em alta rotação, a equipe de Muricy Ramalho pressionou a saída de bola nordestina desde o minuto inicial. Com Conca e Deco mais próximos do que de costume e com liberdade para encostar em Washington, único atacante, o Fluminense desperdiçou duas oportunidades em cobranças de falta antes de abrir o placar com Mariano, aos seis minutos. O lateral recebeu pela direita, cortou para o meio e cruzou de canhota. A bola passou por todo mundo e morreu no canto de Michel Alves: 1 a 0. Foi o terceiro gol do lateral neste Brasileiro e, curiosamente, o terceiro sem querer... os outros dois foram contra o Internacional e contra o Grêmio.
PRIMEIRA TEMPO IMPECÁVEL E SHOW DE CONCA
O jogo começou lento, com as duas equipes tocando a bola de lado. Mesmo sem atacar, o Fluminense abriu o placar logo aos seis minutos. Após cruzamento de Mariano da direita, a bola atravessou toda a área e morreu no fundo do gol de Michel Alves. Após marcar, o Tricolor tomou as ações da partida e criou boas chances.
Pressionando, o Flu não dava espaços para o rival. Em um lance, Washington recebeu na frente, mas não chegou a tempo de concluir e ampliar o marcador. De tanto atacar, o Fluminense ampliou a vantagem. Aos 22, Conca deu um passe perfeito para Washington tocar na saída de Michel Alves e aumentar a vantagem.
Na pressão, o Fluminense passeava em campo. Inspirado, Conca encontrou Washington sozinho para marcar o terceiro do Tricolor aos 30 minutos e praticamente sacramentar a vitória. Com uma atuação quase perfeita, o Fluminense tocava a bola e esperava o rival, batido, tentar arriscar alguma jogada. Após isso, Mariano ainda teve a chance de marcar o quarto, mas desperdiçou.
SEGUNDO TEMPO DE TOQUE DE BOLA E VITÓRIA SACRAMENTADA
O Fluminense voltou com a mesma equipe para a segunda etapa. Já o Ceará retornou com Oziel na vaga de Michel. Em vantagem no marcador, o Tricolor voltou em ritmo lento, mas tomando as ações da partida. Os cearenses, vendidos em campo, arriscavam algumas jogadas pelas laterais.
O fluminense volta a campo no proximo sabado em Goiania contra o Atletico-GO as 19:30 Hs.
FLUMINENSE: Fernando Henrique, André Luis, Gum e Leandro Euzébio; Mariano, Valencia (Belletti 38'/2ºT), Fernando Bob (Marquinho 24'/2ºT), Deco, Conca e Julio Cesar (Carlinhos 27'/2ºT); Washington - Técnico: Muricy Ramalho.
domingo, 5 de setembro de 2010
Invencibilidade do Flu cai diante do Bugre
Deu tudo errado na partida em que o Fluminense poderia garantir o simbólico título do primeiro turno. O Tricolor Carioca foi até Campinas enfrentar o Guarani no Estádio Brinco de Ouro da Princesa e saiu derrotado por 2 a 1. Emerson marcou o gol do Fluminense, mas a virada do Bugre saiu por gols de Baiano e Fabão, ambos de falta na entrada da área.
Se quando ganha, Muricy Ramalho não acha que está tudo bem, quando perde ele mantém a calma. Depois de perder por 2 a 1, de virada, para o Guarani neste domingo, o treinador do Fluminense pregou calma e lembrou que o Campeonato Brasileiro está apenas na metade.
Os jogadores do Fluminense reconheceram a queda de rendimento do time na derrota por 2 a 1, de virada, para o Guarani, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Emerson abriu o placar para os cariocas, mas Baiano e Fabão, em cobranças de faltas, viraram para os paulistas no estádio Brinco de Ouro, em Campinas.
O técnico Muricy Ramalho deixou Campinas reclamando do rendimento do Fluminense na derrota de virada por 2 a 1, para o Guarani, no estádio Brinco de Ouro, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador reconheceu que a exibição do time ficou bastante abaixo do esperado neste domingo.
FLUMINENSE: Fernando Henrique; Mariano, André Luis, Gum e Julio Cesar; Valencia, Fernando Bob (Marquinho - 35'2ºT), Deco e Conca; Emerson (Rodriguinho - 29'/1ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
Se quando ganha, Muricy Ramalho não acha que está tudo bem, quando perde ele mantém a calma. Depois de perder por 2 a 1, de virada, para o Guarani neste domingo, o treinador do Fluminense pregou calma e lembrou que o Campeonato Brasileiro está apenas na metade.
Os jogadores do Fluminense reconheceram a queda de rendimento do time na derrota por 2 a 1, de virada, para o Guarani, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Emerson abriu o placar para os cariocas, mas Baiano e Fabão, em cobranças de faltas, viraram para os paulistas no estádio Brinco de Ouro, em Campinas.
O técnico Muricy Ramalho deixou Campinas reclamando do rendimento do Fluminense na derrota de virada por 2 a 1, para o Guarani, no estádio Brinco de Ouro, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador reconheceu que a exibição do time ficou bastante abaixo do esperado neste domingo.
FLUMINENSE: Fernando Henrique; Mariano, André Luis, Gum e Julio Cesar; Valencia, Fernando Bob (Marquinho - 35'2ºT), Deco e Conca; Emerson (Rodriguinho - 29'/1ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Palmeiras empata no fim, e Flu tem terceiro tropeço seguido no Maraca
O Fluminense luta para manter o Maracanã aberto mas, a julgar pelos últimos resultados, o estádio - que fecha para obras para a Copa de 2014 a partir da semana que vem - não fará tanta falta assim. Pela terceira vez consecutiva, o Tricolor tropeçou em seu palco principal. Em partida truncada e com raras chances de gol, o Palmeiras repetiu os feitos de Vasco e São Paulo e segurou o líder do Brasileirão nesta quarta-feira com o empate por 1 a 1, pela 18ª rodada.
Com um gol de Emerson, o sexto em sete partidas pelo clube, o Flu esteve prestes a se despedir do estádio com uma suada vitória. Entretanto, Ewerthon, aos 48 minutos do segundo tempo, aproveitou um buraco na defesa carioca e decretou a igualdade no placar.
Ciente de que o Flu não deveria ter tomado o gol no final do duelo diante do Palmeiras, o técnico do Fluminense, Muricy Ramalho, creditou o resultado à expulsão de Leandro Euzébio.
- Até a expulsão o time estava bem arrumado. Mas quando um zagueiro é expulso, complica e o Palmeiras soube se aproveitar disso. O gol foi mais mérito do Palmeiras do que falha do Fluminense – disse.
Fluminense: Fernando Henrique, Thiaguinho, Gum, Leandro Euzébio e Julio Cesar; Diogo (Belletti), Fernando Bob, Conca e Deco; Emerson (André Luis) e Washington.
Com um gol de Emerson, o sexto em sete partidas pelo clube, o Flu esteve prestes a se despedir do estádio com uma suada vitória. Entretanto, Ewerthon, aos 48 minutos do segundo tempo, aproveitou um buraco na defesa carioca e decretou a igualdade no placar.
Ciente de que o Flu não deveria ter tomado o gol no final do duelo diante do Palmeiras, o técnico do Fluminense, Muricy Ramalho, creditou o resultado à expulsão de Leandro Euzébio.
- Até a expulsão o time estava bem arrumado. Mas quando um zagueiro é expulso, complica e o Palmeiras soube se aproveitar disso. O gol foi mais mérito do Palmeiras do que falha do Fluminense – disse.
Fluminense: Fernando Henrique, Thiaguinho, Gum, Leandro Euzébio e Julio Cesar; Diogo (Belletti), Fernando Bob, Conca e Deco; Emerson (André Luis) e Washington.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Kleber e Emerson fazem aposta
Os atacantes Kleber, do Palmeiras, e Emerson, do Fluminense, fizeram uma aposta para a partida entre os dois times, às 22h, desta quarta-feira, no Maracanã, válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O perdedor do confronto fará a doação de 100 cestas básicas para uma instituição de caridade. Caso o jogo termine empatado, cada jogador doará 50.
Os torcedores podem concorrer a duas camisas do duelo. Basta entrar no "Facebook" oficial da patrocinadora de material esportivo das duas equipes para encontrar a promoção #SHEIKXGLADIADOR. O autor da frase mais criativa de cada time leva pra casa a camisa oficial autografada
Os torcedores podem concorrer a duas camisas do duelo. Basta entrar no "Facebook" oficial da patrocinadora de material esportivo das duas equipes para encontrar a promoção #SHEIKXGLADIADOR. O autor da frase mais criativa de cada time leva pra casa a camisa oficial autografada
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