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Fluminense e Avaí começaram o jogo em ritmo lento,vagaroso. Morosidade que poderia ser explicada pelo gramado encharcado, impedindo qualquer iniciativa mais ousada no passe.
Mas o Tricolor, mesmo fora de casa, foi quem comandou as ações no primeiro tempo. Diego Cavalieri saiu para o intervalo com o uniforme limpo. Chances de gol foram poucas, mas todas do time carioca.
Durante os primeiros 30 minutos, o Avaí, lanterninha do Brasileiro, parecia pedir “pelo amor de Deus” para o Flu marcar seu primeiro gol. Foram exatamente quatro saídas de bola erradas do time catarinense e nenhuma ameaça ao gol do adversário. O Tricolor, por sua vez, parecia responder: “Agora, não, obrigado”.
Isso porque Marquinho perdeu, aos 23 minutos, chance claríssima após linda jogada de Conca, o melhor da partida na etapa inicial. O camisa 7 cabeceou em cima do goleiro Aleks.
O gol do time comandado por Abel parecia questão de tempo, tamanho o domínio de jogo. Até que aos 35 minutos, Conca recebeu cruzamento de Marquinho e, livre na pequena área, mandou para o gol: 1 a 0.
Uma vantagem que daria tranquilidade para o Fluminense, se não fosse pela lambança do árbitro Luís Flávio de Oliveira. Em uma disputa de bola, Rafael Moura levou o braço ao rosto do zagueiro Gustavo Bastos. Imprudência do He-Man que deveria, no máximo, receber o cartão amarelo. Mas o juizão quis aparecer e lhe tascou o vermelho, prejudicando o Tricolor para a segunda parte do confronto.
Mas comandado por Conca, o Fluminense continuou melhor, perdeu chances e sofreu sufoco nos dez minutos finais da partida. O árbitro, porém, tentou a todo custo dificultar a vida do Tricolor, com inversão de faltas e marcações erradas. A vitória, porém, estava garantida.
Netflu
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