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- O jogador ou ele tem que gostar um pouco do clube, o que é um pouquinho difícil isso. No meu tempo existia uma coisa mais nostálgica, duradoura, sentimento. Mas mesmo que ele não queira gostar, ele precisa ter identidade com o clube. O jogador não é obrigado a assinar contrato. Não está fazendo mais daquilo do que tem de fazer. Isso aqui não é um clube qualquer. O jogador que não está aqui, quando vem, entra nesse clima de time de guerreiros.
O treinador tricolor rechaçou o status de ídolo e promete ser uma ponte entre o torcedor e o grupo de jogadores.
- Não, acho que não. Os torcedores sabem que chegou um cara que vai tentar se virar e virar o time pelo avesso para fazer o melhor. Eles sabem disso. A entrega, a relação é muito forte. É muito forte. Nada na minha vida é mais importante do que o meu caráter. E eu consegui isso aqui dentro. Eu sou mais um. Quero ser o intermediário, entre aquilos que eles (torcedores) sentem, pensam, querem com o meu grupo de jogadores.
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